A partir da segunda quinzena de maio, o Sistema
Único de Saúde (SUS) deverá começar a distribuir preservativos femininos. O
primeiro lote das camisinhas importadas está agendado para chegar na próxima
sexta-feira (4). O governo federal gastou R$ 27, 3 milhões para a compra das
unidades – cada uma custou R$ 1,36.
de preservativos, divididos em cinco lotes, informou o Departamento de Doenças
Sexualmente Transmissível, Aids e Hepatites Virais, vinculado ao Ministério da
Saúde. Todas as camisinhas femininas são feitos de borracha nitrílica –
material antialérgico, macio e mais fino do que o látex usado na versão
masculina.
iniciativa são mulheres com aids ou outras doenças sexualmente transmissíveis,
usuárias de drogas, mulheres de baixa renda e com parceiros que resistem ao uso
do preservativo masculino, mulheres em situação de violência doméstica e sexual
e profissionais do sexo.
Ministério da Saúde constatou que aproximadamente 90% das mulheres sexualmente
ativas no país conhecem ou já ouviram falar da camisinha feminina. A adesão ao
preservativo, no então, ainda é menor em comparação ao masculino.
dois anéis flexíveis. Em uma ponta, fica o anel móvel que deve ser apertado e
introduzido pelo canal vaginal até chegar ao colo do útero. O segundo anel, na
extremidade oposta, é aberto e cobre a parte externa da vagina. O preservativo
pode ser colocado até oito horas antes da relação sexual e não pode ser usado
ao mesmo tempo que o masculino.
transmitidas pelo sexo, hepatites virais e gravidez não desejada. Nesta página
na internet estão disponíveis informações sobre o uso correto da camisinha
feminina.