O Maranhão atingiu o índice de 95,28% na cobertura
vacinal contra a febre aftosa no rebanho maranhense, com a imunização de
7.243.538 bovinos e bubalinos. Os números referentes à
segunda etapa de vacinação, ocorrida em novembro do ano passado, foram divulgados
nesta sexta-feira (16) pela Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Maranhão
(Aged), órgão vinculado à Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(Sagrima).
vacinal contra a febre aftosa no rebanho maranhense, com a imunização de
7.243.538 bovinos e bubalinos. Os números referentes à
segunda etapa de vacinação, ocorrida em novembro do ano passado, foram divulgados
nesta sexta-feira (16) pela Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Maranhão
(Aged), órgão vinculado à Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(Sagrima).
Esta foi a primeira campanha realizada após o
Maranhão ter sido certificado internacionalmente como zona livre de febre
aftosa com vacinação. O presidente da Aged,
Sebastião Anchieta, almeja uma participação ainda mais expressiva nas próximas
etapas de imunização.
Maranhão ter sido certificado internacionalmente como zona livre de febre
aftosa com vacinação. O presidente da Aged,
Sebastião Anchieta, almeja uma participação ainda mais expressiva nas próximas
etapas de imunização.
“Nesta campanha, apesar de termos tido que
prorrogar o prazo para o criador vacinar seu animal, conseguimos nos manter em
um índice acima dos 95%. Esperamos contar com
uma participação maior dos criadores para chegarmos a índices iguais ou
próximos a 100%”, declarou.
prorrogar o prazo para o criador vacinar seu animal, conseguimos nos manter em
um índice acima dos 95%. Esperamos contar com
uma participação maior dos criadores para chegarmos a índices iguais ou
próximos a 100%”, declarou.
O Maranhão foi certificado como zona livre de
febre aftosa com vacinação pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), em
maio de 2014. Com a nova classificação sanitária, o
setor pecuário vem sentindo os reflexos positivos como a valorização da arroba
do boi, o aumento da comercialização de gado vivo e abatido, além de
investimentos de grandes empreendimentos frigoríficos.
febre aftosa com vacinação pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), em
maio de 2014. Com a nova classificação sanitária, o
setor pecuário vem sentindo os reflexos positivos como a valorização da arroba
do boi, o aumento da comercialização de gado vivo e abatido, além de
investimentos de grandes empreendimentos frigoríficos.