Prefeitura moderniza a infraestrutura das praças da capital em favor do lazer da população

Praças equipadas com academias, áreas de lazer e
espaços de integração agora são encontradas em vários pontos da capital
maranhense. É um amplo programa de reestruturação e de construção desenvolvidos
na gestão do prefeito Edivaldo. Não faltam exemplos específicos dos ganhos
promovidos pela revitalização de espaços públicos realizados pela Prefeitura de
São Luís.
“Nossa gestão tem executado ações de
reestruturação de espaços urbanos para que a população desfrute de áreas
públicas de lazer, de momentos de convivência social, e possa desenvolver uma
vida mais saudável, incluindo na rotina práticas esportivas, por exemplo. Temos
buscado contemplar todas as faixas etárias, para que o máximo de pessoas possa
ter acesso e aproveite a requalificação de nossas praças”, ressaltou o
prefeito Edivaldo.
A Prefeitura de São Luís não tem a menor dúvida
sobre a importância dos últimos investimentos na área. A mais recente
iniciativa de investimento na área é a Praça do Letrado, entregue pelo prefeito
Edivaldo, em 17 de março, completamente reformada. O local, antes escuro e
depredado se tornou um amplo espaço com vocação para o lazer, a prática de
esporte e a convivência dos moradores do Vinhais e região.
Para a pedagoga Juliana Amorim, de 37 anos, a
revitalização da praça revitalizou o bairro do Vinhais. O pequeno Téo, ao lado
da mãe, aproveita a área de lazer e os pontos de integração com outras
crianças. “O Téo adorou todos os brinquedos e eu me sinto feliz em poder
trazê-lo para brincar aqui na Praça do Letrado”, disse.
O projeto e execução da obra foram coordenados pela
Secretaria Municipal de Urbanismo e Habitação (Semurh). Com 9.600m², é a maior
reforma de praça já realizada na gestão do prefeito Edivaldo. A nova Praça do
Letrado possui Arena de Beach Soccer, quadra poliesportiva, playground, novo
calçamento, três mil metros de tapete de grama, equipamentos de ginástica, nova
iluminação e a nova parada de ônibus.
TURU
A Praça Irmã Gabriella Torselli, localizada na
Avenida Mato Grosso, no bairro Turu, anteriormente era um local sem nenhum tipo
de infraestrutura. Na atual gestão municipal, além da instalação de academia de
saúde, foram realizados serviços como construção de canteiros, plantio,
recuperação do calçamento, pintura geral, instalação de rampas de
acessibilidade e nova iluminação.
A dona de casa, Helena Silva, moradora do Turu,
aprovou a iniciativa. “Eu achei ótimo ver a praça reformada. Ficou muito
bom para nós, para nossas crianças. Eu moro aqui perto e agora posso trazer
meus filhos para brincar aqui. É um bom local também para os jovens e os idosos
frequentarem, bater um papo e interagir. Os moradores podem aproveitar também a
academia ao ar livre”, comemorou.
COMITÊ GESTOR
Com a revitalização dos espaços públicos, foram
formados os chamados “Comitês Gestores”, para auxiliar no cuidado das
praças. Os Comitês são compostos por pessoas que moram nas proximidades das
praças e funcionam como mecanismo de preservação e estímulo ao desenvolvimento
de atividades que fomentem a revitalização dos espaços públicos pelas famílias
do entorno das praças.
A coordenadora do Comitê Gestor da Praça do
Letrado, Audenir Lima Portela, avaliou como positiva a ação. Cada vez mais os
moradores estão se unindo para preservar o espaço. “Temos que olhar e
zelar pela preservação do que é nosso. É dever de todos nós, Prefeitura e
comunidade, preservar os nossos espaços e por isso estamos fazendo a nossa
parte”, ressaltou.
TECNOLOGIA
Pensando no meio ambiente e também na segurança da
população, a Prefeitura de São Luís está inovando na utilização de postes com
luminárias solares em praças construídas no Coroadinho, por meio do Programa
Bacia do Bacanga. Utilizados pela primeira vez no Maranhão, os postes já podem
ser vistos na Praça Nossa Senhora do Carmo, inaugurada no último 7 de março.
Esse tipo de iluminação representa um dos melhores exemplos de utilização das
novas tecnologias para a redução do consumo de energia.
PRAÇAS
A Prefeitura de São Luís, por meio da Secretaria
Municipal de Urbanismo e Habitação (Semurh), prossegue com intervenções em
vários bairros da cidade com reforma de praças e construção de espaço que
favorecem a convivência e a prática de esporte e lazer.
A Prefeitura já recuperou as praças do Pantheon
(Centro), Praça do Circo Escola (Cidade Operária); as praças da Camboa e Carlos
Chaib (Camboa); Praça José de Ribamar dos Santos Corrêa (no bairro Rio Anil);
Praça da Roxinha (Ipase de Baixo); Renascer e Ruy Frazão, (Cohab); as praças
Verão, Jackson Lago e das Árvores (Cohatrac) e a primeira etapa da reforma da
Praça do Pescador, no Portinho.

Esquema de propina da Odebrecht funcionava desde governo Sarney

Uol
A 26ª fase da operação Lava Jato expôs, nesta
terça-feira, a existência de um “departamento de propina”
na empreiteira Odebrecht
, que teria sido utilizado para
movimentar altas somas de dinheiro em pagamentos ilícitos para agentes públicos
e políticos principalmente em 2014. O esquema, no entanto, pode ser muito mais
antigo. Documentos mostram que, durante o mandato presidencial de José
Sarney (1985-1990), procedimentos bem semelhantes aos apontados pelos
investigadores da Lava Jato envolviam 516 agentes públicos, empresários,
empresas, instituições e políticos. Entre eles, há ex-ministros, senadores,
deputados, governadores, integrantes de partidos como PSDB, PMDB e PFL (atual
DEM).
UOL teve acesso
a quase 400 documentos internos da empreiteira, a maioria datada de 1988,
detalhando remessas e propinas a diversos políticos. A documentação estava de
posse de uma ex-funcionária da Odebrecht. Como no esquema divulgado pela Lava
Jato na terça-feira (22), eram utilizados codinomes para os receptores dos
pagamentos e as propinas eram calculadas a partir de percentuais dos valores de
obras da empreiteira nas quais os agentes públicos estavam envolvidos.
A Odebrecht afirmou “que não se manifestará
sobre o tema”. Todos os políticos ouvidos negaram qualquer envolvimento em
esquema de propinas com a construtora.
Chamada “Relação de Parceiros”, a lista cita nomes de políticos com respectivos codinomes
Na documentação chamada “Livro de
Códigos”, havia uma lista, batizada de “Relação de
Parceiros”, que detalha os codinomes de políticos, agentes públicos e
empresários relacionados às obras da Odebrecht nas quais teriam
atuado.
Um dos nomes que aparecem é de Antonio Imbassahy,
atual deputado federal pelo PSDB – que tinha o codinome
“Almofadinha”, e estaria relacionado à obra da barragem de Pedra do
Cavalo, na Bahia. Imbassahy presidiu a Desenvale (Companhia do Vale do
Paraguaçu) nos anos 1980, quando era filiado ao PFL. A Desenvale foi o órgão
público responsável pela obra de Pedra do Cavalo.
Anotações revelam propina
Também do PSDB, Arthur Virgílio, atual prefeito de
Manaus, recebe o codinome “Arvir”. Do PMDB, são citados Jader
Barbalho (“Whisky”), atualmente senador, ligado à obra da BR-163, no
Pará, e o ex-ministro de Minas e Energia, senador Edison Lobão
(“Sonlo”). Os filhos do ex-presidente José Sarney, Fernando e José
Filho, aparecem com os codinomes “Filhão” e “Filhote”;
Roseana Sarney, como seu nome de casada, “Roseana Murad”, aparece
como “Princesa”.
Na lista, está também o ex-presidente e atualmente
senador recém-desfiliado do PTB, Fernando Collor de Mello
(“Mel”), relacionado a um emissário submarino construido
na década de 1980, quando ele era governador de Alagoas. Há também o nome
de Aroldo Cedraz, atual presidente do TCU (Tribunal de Contas da União),
de codinome “Toldo” e ligado à obra adutora do Sesal – ele ocupava na
época os cargos de presidente da Cerb (Companhia de Engenharia Rural da Bahia)
e de secretário de Recursos Hídricos e Irrigação da Bahia.
O já falecido ex-deputado federal e governador do
Mato Grosso, Dante Oliveira (1952-2006), que ficou famoso como o autor do
projeto que pedia eleições diretas para presidente nos anos 1980, tinha o
apelido “Ceguinho” e estaria relacionado a obras de canais em Cuiabá,
cidade onde foi prefeito por três mandatos.
“Esquema sempre existiu, sempre foi esse”
“O esquema naquela época era mais ou menos
como esse divulgado essa semana, só não tão organizado assim. Esse esquema de
propina, de fraudar licitações, sempre existiu na empresa. Aliás em todas as
grandes, o esquema sempre foi esse”, explica Conceição Andrade,
ex-funcionária da empresa e que trabalhou no departamento responsável pelos
pagamentos – a antecessora de Maria Lúcia Tavares, que delatou o esquema atual
na Lava Jato.
“Eram porcentagens de valores das obras. Era
feito o fechamento, e determinava um percentual. A partir daí ocorria o
superfaturamento e o pagamento. Tudo isso era feito através de transações
bancárias e dinheiro. É bem semelhante ao que foi divulgado na Lava Jato, mas
hoje tem um departamento específico para isso. Naquela época era feito em nível
de gerência, mas acredito que tenha funcionado em diretoria e presidência
também”, completa Conceição.
Reprodução/UOL
Lista com 516 nomes cita políticos, a exemplo do
senador Edison Lobão (PMDB-MA)
“Quando fui demitida e peguei os pertences
pessoais, esses documentos estavam no meio da caixa, acabaram vindo junto. As
pessoas recomendaram que me desfizesse, mas achei bom guardar. É preciso traçar
um paralelo, mostrar que isso é antigo. Alguns desses crimes podem até estar
prescritos, mas isso tudo mostra que o esquema vem de bem antes. A saída é
reforma, não é demonizar o PT”, explica a ex-funcionária.
Investigação
Em 2015, Conceição encaminhou toda a documentação
detalhando as propinas para o deputado federal Jorge Solla (PT-BA). Solla
apresentou tudo em dois âmbitos: na Polícia Federal e na CPI da Petrobras.

Os documentos foram entregues ao delegado Bráulio Galloni, que, por sua vez,
remeteu tudo para Curitiba, sede da força-tarefa da Lava Jato. Atualmente, estão
na Delegacia de Repressão a Crimes Financeiros da Polícia Federal.

Outro Lado
O deputado federal Antonio Imbassahy afirmou que é
“um despropósito” a menção ao seu nome na “Relação de
Parceiros” da Odebrecht. “Como homem público sempre tive uma relação
baseada na decência com a Odebrecht e com qualquer empresa.”
O prefeito de Manaus, Artur Virgílio Neto, enviou
nota ao UOL, na qual afirma:
“Meu pai, que tinha nome igual ao meu, era,
nessa época, um simples senador cassado. Eu era um ex-deputado, prefeito de
Manaus entre 1989 e 1992, distante dos governos federais desse período, que
nunca se relacionou com a empresa Odebrecht.
Não fui e não sou parceiro de empresas e, em meio a
esse charco todo, sempre me mantive nos limites da seriedade pública.
Considero no mínimo precipitada a formulação da
pergunta sobre “propina”. Equivaleria a eu perguntar ao jornalista se
ele vende opinião em matérias ou artigos. Perdoe-me a dureza, mas sou cioso do
patrimônio de honradez que herdei e que transmito aos meus filhos.
Desviar o foco dessa lama que vem cobrindo o Brasil
pode terminar servindo de válvula de escape para os que têm culpa real nos
desmandos éticos que desmoralizam o Brasil.
Nos meus dois mandatos de prefeito, não houve
nenhuma obra dessa empresa [Odebrecht]. Espero, sinceramente, que um veículo do
peso e da respeitabilidade de vocês saiba respeitar a honra de quem a
possui.”
Advogado responde por Lobão e Sarney
O advogado criminalista Antonio Carlos de Almeida
Castro, o Kakay, negou que seus clientes, o senador Edison Lobão (PMDB-MA)
e a ex-governadora Roseana Sarney, tenham cometido qualquer ato ilícito.
“O Brasil passa por um momento de
criminalização da política. Isto é muito grave. Vamos afastar da atividade
política, que é essencial para qualquer país, as pessoas de bem. E a delação
passou a ser prova para incriminar, sem sequer investigar. Um país punitivo não
serve para a democracia. A palavra do delator normalmente é falsa e
estranhamente seletiva.”
UOL entrou em
contato com o assessor de imprensa de Collor, que informou não ter conseguido
contato com o gabinete dele em Brasília. A reportagem ligou para os telefones
do senador Jader Barbalho (PMDB-PA) e de seus assessores, mas ninguém
atendeu aos telefonemas. A assessoria do TCU não respondeu aos questionamentos
da reportagem. O UOL não conseguiu contato com Fernando Sarney e José Sarney
Filho.

Mulher é assassinada durante assalto na BR 135

Ana Lúcia era professora de história e bailarina bastante conhecida

Uma
mulher foi assassinada, por volta das 3h30 da madrugada deste sábado (26), durante um assalto na BR 135. Segundo informações, a vítima, identificada como Ana Lúcia Duarte Silva, estava voltando para São Luís, na altura do km
15; próximo ao posto da Polícia Rodoviária Federal; ao reduzir a velocidade do veículo para desviar de buracos, saíram três marginais de dentro do mato
e anunciaram o assalto, a motorista levou seis tiros de espingarda e morreu no
local. Ana Lúcia estava acompanhada de uma amiga, que não se feriu. De acordo
com relatos da amiga, os bandidos fugiram após roubar todos os pertences das duas.
Ainda não se sabe se a motorista teria reagido ao assalto.

O corpo foi levado para o
Instituto Médico Legal (IML) e aguarda a liberação da família.

Policiais receberão até R$ 20 mil por apreensões de arma

O governo do Maranhão, editou nesta quinta-feira (24), uma medida
provisória (MP) que institui premiação para policiais civis e militares da
ativa por apreensão de armas de fogo em situação irregular, com objetivo de
reforçar o desarmamento no Estado.
A premiação
pecuniária varia entre R$ 300 e R$ 1,5 mil de acordo com o potencial lesivo da
arma – conforme o Estatuto do Desarmamento (Lei Federal nº 10.826/03) – e
circunstâncias da apreensão, segundo o texto da MP. O valor é condicionado à
situação de flagrante e à entrega das armas não municiadas aos órgãos
competentes.
Ao
fim de cada ano, outra premiação de R$ 20 mil deve valorizar aqueles policiais
que mais realizaram apreensões de armas de fogo irregulares, nas condições que
define a MP.
A
medida é parte da série de políticas públicas na área da segurança pública no
Maranhão que visa a redução de crimes no Estado, prevista no plano de
gestão do governo
.
Agora
é esperar para ver se não vai virar mercado de preços e contrapropostas entre
policiais e quem for pego portando arma ilegalmente. Espero que não.

Rigo Teles anuncia construção de quatro novos aeroportos no Estado do Maranhão

O líder
do PV na Assembleia Legislativa, deputado Rigo Teles anunciou na quarta-feira
(23), durante pronunciamento na tribuna da Casa, que o Governo Federal, por
meio do Ministério da Aviação Civil, acaba de autorizar a construção de quatro
novos aeroportos: em Barra do
Corda,  Bacabal,  Barreirinhas e Balsas.
O anúncio foi
feito depois que Rigo Teles participou em Brasília (DF), acompanhado do líder
do PV na Câmara Federal, deputado Sarney Filho – em reunião com o Ministro Chefe
da Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República, Mauro Lopes, para
tratar sobre a construção de aeroportos no   Maranhão.
Para o deputado
Rigo Teles, a reunião foi de fundamental importância para a população do Estado
do Maranhão, especialmente para Barra do Corda, sua terra natal, onde o Governo
Federal construirá um moderno aeroporto, que é uma antiga reivindicação defendida
pelo parlamentar durante seus cinco mandatos. 
Durante a
reunião, o deputado Rigo Teles recebeu com empolgação do Ministro Mauro Lopes,
que vê o Maranhão no leque de desenvolvimento nacional. O ministro prometeu que
irá acelerar o processo de licitação, para que as licenças de construção dos
quatro aeroportos sejam liberadas o mais rápido possível.
Na avaliação de
Rigo Teles, a construção dos quatro novos aeroportos é de grande importância
para o Estado do Maranhão, pois hoje só temos aeroportos de grande e médio
porte em São Luís e em Imperatriz, que permitem receber os aviões de categoria
equivalente a ATR-42, que já foi acrescido para ATR-72.
O AEROPORTO DE
BARRA DO CORDA
O parlamentar
comentou que esses voos são feitos no Maranhão pela Azul, com o avião
turboélice para 72 passageiros.  “Os aeroportos são de grande importância
para o crescimento do Estado do Maranhão e para o Nordeste, pois as pessoas
terão mais facilidade em viajar em aviões”, afirmou Rigo.
Durante reunião
com Eduardo Henn Bernardi, diretor do Departamento de Gestão da Secretaria de
Aviação Civil e da Secretaria de Aeroportos, e com o secretário Leonardo Cruz,
da da Secretaria de Aeroportos, o ministro pediu prioridade na construção e no
levantamento dos projetos dos aeroportos do Maranhão.
Em sua fala,
Rigo informou que são três as etapas de licitação das obras. O estudo de
viabilidade técnica, a avaliação da infraestrutura atual e proposta de cenário
do investimento da decisão, e estudo preliminar, com minucioso detalhamento do
cenário de investimento com o uso de levantamento topográfico efetuado.
De acordo com
Rigo, o anteprojeto, na etapa final para licitação das obras integradas, serão
agregadas informações de licenciamento ambiental e ensaio de sondagens. No
documento preliminar, a previsão estimada para construção do aeroporto de Barra
do Corda é de R$ 28.370.000,00( vinte oito milhões e trezentos e setenta mil
reais). 
O aeroporto de
Barra do Corda terá área de 682 m² um terminal para 72 passageiros, pista de
pouso de 1.250m de extensão por 30m de largura, pátio de aeronave novo com
10.800m, com seis posições, seção contra incêndio e operação de instrumento por
IFR, que é o afastamento previsto para futura ampliação para 3C-IFR.

PF elucida homicídio de ambientalista em Buriticupu

A
Polícia Federal no Estado do Maranhão dá por elucidado o caso do homicídio do
ambientalista RAIMUNDO DOS SANTOS RODRIGUES e da tentativa de homicídio contra
sua esposa MARIA DA CONCEIÇÃO CHAVES LIMA, fatos ocorridos em 25 de agosto de
2015, na região Buriticupu/MA. Dois dos suspeitos de envolvimento na prática do
crime, identificados no bojo do Inquérito Policial, presidido pelo Delegado de
Polícia Federal RUBENS LOPES DA SILVA, encontram-se recolhidos na carceragem da
Superintendência Regional da Polícia Federal em São Luís/MA, dentre os quais,
J.E.C., que confessou ter sido o mandante do homicídio. Outro suspeito,
FRANCISCO DA SILVA SOUSA, vulgo “Da Silva”, contra o qual foi expedido Mandado
de Prisão Temporária pelo Juiz da 2ª Vara Federal/MA, no entanto, não foi
encontrado e é considerado como foragido da Justiça, foto anexa.

A
Polícia Federal solicita o auxílio da população visando a localizar o
procurado. Quem souber informações sobre o seu paradeiro, deve ligar para o
número (98) 3131-5100 /5173/5197.
 Procurado pela PF

Na lista de propina da Odebrecht, José Sarney era conhecido como “Escritor”

Nas buscas realizadas na
Odebrecht durante a 23ª fase da Operação Lava Jato, no dia 22 de fevereiro, a
Polícia Federal apreendeu uma lista, na qual constariam os repasses de propina da
empreiteira aos políticos. A relação traz mais de 200 nomes e os valores
recebidos. Dentre os nomes, aparece o ex-senador José Sarney (PMDB), como favorecido nos recebimentos ilícitos, com o codinome “escritor”. 
Os documentos relacionam nomes
da oposição e do governo, por exemplo, os nomes do senador Aécio Neves (PSDB-MG), do presidente da Câmara, Eduardo Cunha
(PMDB-RJ), do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), dos senadores
José Sarney (PMDB-AP), Romero Jucá (PMDB-RR) e Humberto Costa (PT-PE), do chefe
de Gabinete da presidente Dilma Rousseff, Jaques Wagner, do
ex-governador Eduardo Campos (PSB), morto em 2014, entre vários outros.

Confira alguns apelidos atribuídos aos políticos nos
documentos da Odebrecht.


Jaques Wagner: Passivo
Eduardo Cunha: Carangueijo
Renan (Calheiros): Atleta
José Sarney: Escritor
Eduardo Paes: Nervosinho
Humberto Costa: Drácula
Lindbergh Farias: Lindinho


Manuela D’Ávila: Avião




Assembleia de Minas Gerais prova que tem bom senso ao negar título de cidadão para o juiz tucano Sérgio Moro

O juiz Sérgio Moro, que conduz julgamentos da operação Lava Jato,
ganharia o título de cidadão honorário de Minas na Assembleia Legislativa. A
Comissão de Segurança Pública, de maioria governista, decidiu negar a homenagem
e derrubou o requerimento.
Por três votos a dois, a homenagem a Moro foi
derrotada. Quem propôs a honraria foi o deputado Sargento Rodrigues (PDT), que
defendeu o “papel brilhante” do magistrado no combate à corrupção na Petrobras.
O voto foi acompanhado por João Leite (PSDB).
Rodrigues justifica o requerimento. “Ele investiga e determina as prisões de pessoas envolvidas em
corrupção passiva, ativa, lavagem de dinheiro, formação de quadrilha,
organização criminosa, advocacia administrativa, ou seja, pessoas envolvidas
nos crimes de colarinho branco, que a polícia normalmente tem uma dificuldade
enorme de prender”,
 disse.
Três deputados da base do governador Fernando
Pimentel (PT) formam maioria na comissão e conseguiram impedir a aprovação:
Durval Ângelo ((PT), líder do partido na Casa, Cristiano Silveira (PT) e João
Alberto (PMDB).
Cristiano Silveira afirma que votou contra porque o
pedido foi uma “provocação”.

“O requerimento era para que fosse apresentado ao
governo [do PT] como utilidade pública. Eu votei contra porque o momento não é
oportuno. Se um lado diz que o Moro é o herói da nação, de outro temos inúmeros
juristas, incluindo o ministro Marco Aurélio [Mello, do Supremo] questionando a
condução coercitiva do Lula e a divulgação de áudios. Precisamos ter mais
clareza do papel dele nas investigações para saber se tem condições de receber
homenagem tão séria”,
 disse Cristiano.

Teori detona parceria de Moro com o Jornal Nacional: “É descabida a invocação de interesse público” para divulgar ilegalmente gravações

Moro ao lado de João Roberto Marinho, cuja filha caiu na Lava Jato. E agora? Teori está de olho

Teori determina
que juiz Moro envie investigação sobre Lula para o STF
Com isso,
investigações sobre ex-presidente saem da alçada de Moro. Mesmo com a decisão,
nomeação de Lula como ministro segue suspensa.
VioMundo 
O ministro Teori
Zavascki, do Supremo Tribunal Federal, determinou na noite desta terça-feira
(22) que o juiz federal Sérgio Moro envie para o STF as investigações da
Operação Lava Jato que envolvem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Com a decisão, as
investigações sobre Lula saem da alçada de Moro, responsável pela Operação Lava
Jato na primeira instância da Justiça Federal.
A determinação de
Teori Zavascki, relator da Operação Lava Jato no Supremo, não derruba decisão
do ministro Gilmar Mendes, da última sexta (18), que suspendeu a nomeação de
Lula do cargo de ministro da Casa Civil. Mas inviabiliza outra determinação de
Gilmar Mendes que, na mesma decisão, havia determinado que as investigações
sobre Lula ficariam com Moro.
Na decisão, o
ministro Teori Zavascki atende a um pedido do governo, que apontou
irregularidade na divulgação de conversas telefônicas entre Lula e a presidente
Dilma Rousseff e ministros.
Na prática, como
os áudios das escutas já foram divulgados, se o Supremo considerar que Moro
agiu de modo indevido, o conteúdo poderá ser desconsiderado como prova.
Na decisão,
Zavascki diz que compete somente ao STF avaliar como deve ser feita a divisão
de investigações quando há indícios de envolvimento de autoridades com foro privilegiado,
como Dilma e ministros.
Quanto aos áudios,
o ministro diz que a lei proíbe “expressamente a divulgação de qualquer
conversação interceptada” e determina a “inutilização das gravações que não
interessem à investigação criminal”.
“Não há como conceber,
portanto, a divulgação pública das conversações do modo como se operou,
especialmente daquelas que sequer têm relação com o objeto da investigação
criminal. Contra essa ordenação expressa, que – repita-se, tem fundamento de
validade constitucional – é descabida a invocação do interesse público da
divulgação ou a condição de pessoas públicas dos interlocutores atingidos, como
se essas autoridades, ou seus interlocutores, estivessem plenamente
desprotegidas em sua intimidade e privacidade”, escreveu o ministro.
No mesmo despacho,
Zavascki decretou novamente o sigilo sobre as interceptações. No prazo de dez
dias, Moro deverá prestar informações ao STF sobre a retirada do segredo de
Justiça das investigações.
AGU moveu ação
Na ação, a
Advocacia Geral da União, que representa o governo junto à Justiça, argumenta
que Moro não poderia ter quebrado o sigilo das conversas, decisão que, no
entendimento da AGU, caberia somente ao próprio STF, já que alguns dos
interlocutores de Lula nas conversas interceptadas serem autoridades, como a
presidente Dilma Rousseff e ministros, cujo foro na Justiça é exclusivamente no
Supremo.
De acordo com a
AGU, Moro colocou em risco a soberania nacional e os atos dele apresentam,
segundo o governo, “vício de incompetência absoluta”, uma vez que só o Supremo
poderia ter divulgado os áudios.
Para a AGU, as
informações que “não têm a ver” com a investigação foram tornadas públicas de
forma indevida.

Prefeito Edivaldo vistoria nova etapa da obra do Hospital da Criança

Estamos em ritmo
acelerado para concluirmos essa importante obra que resultará na melhoria
significativa do atendimento à saúde infantil em nossa cidade. A estrutura
original do hospital foi construída há mais de 20 anos e já não atendia à
demanda crescente verificada na unidade. Com a ampliação do espaço, além de
melhorarmos a estrutura física do hospital, vamos ofertar uma quantidade maior
de serviços de saúde para nossas crianças e realizar atendimentos mais
complexos e que até então não eram oferecidos nesta unidade
“, afirmou o
prefeito Edivaldo. 
PARCERIA
A obra do novo
Hospital da Criança está sendo executada com recursos da ordem de R$ 14
milhões. Deste total, R$ 10 milhões são oriundos de convênio celebrado entre a
Prefeitura de São Luís e o governo do Estado. Com as obras de ampliação, o
Hospital da Criança vai passar a contar com uma megaestrutura de atendimento,
em quatro andares, bem maior que a estrutura original do antigo prédio.