Depois de uma longa
conversa a portas fechadas com o ex-presidente Lula, na última quarta-feira, em
Salvador, a presidente Dilma Rousseff decidiu que não irá mexer em sua equipe
sob pressão. O governo tem recebido diversas críticas da oposição e até do aliado
PMDB tanto para cortar o número de ministérios (hoje são 39) quanto para mexer
no comando de alguns deles. As principais apostas para deixar o governo são o
ministro da Fazenda, Guido Mantega, e a ministra das Relações Institucionais,
Ideli Salvatti.
conversa a portas fechadas com o ex-presidente Lula, na última quarta-feira, em
Salvador, a presidente Dilma Rousseff decidiu que não irá mexer em sua equipe
sob pressão. O governo tem recebido diversas críticas da oposição e até do aliado
PMDB tanto para cortar o número de ministérios (hoje são 39) quanto para mexer
no comando de alguns deles. As principais apostas para deixar o governo são o
ministro da Fazenda, Guido Mantega, e a ministra das Relações Institucionais,
Ideli Salvatti.
Na conversa com Lula,
ocorrida antes do evento em comemoração pelos dez anos do PT no governo, Dilma
também conversou a respeito do racha entre petistas e peemedebistas. A
presidente também pediu a Lula ajuda para “enquadrar” o PT, conforme
reportagem d´O Estado de S.Paulo nesta sexta-feira, pois os parlamentares do
partido não estariam, em sua avaliação, contribuindo para defender o governo e
suas recentes propostas, a exemplo do plebiscito para a realização da reforma
política.
ocorrida antes do evento em comemoração pelos dez anos do PT no governo, Dilma
também conversou a respeito do racha entre petistas e peemedebistas. A
presidente também pediu a Lula ajuda para “enquadrar” o PT, conforme
reportagem d´O Estado de S.Paulo nesta sexta-feira, pois os parlamentares do
partido não estariam, em sua avaliação, contribuindo para defender o governo e
suas recentes propostas, a exemplo do plebiscito para a realização da reforma
política.
Os dois líderes petistas teriam
expressado contrariedade especificamente contra o presidente da Câmara,
Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), que publicamente defendeu a redução do número
de ministérios de 39 para 25, numa entrevista à Folha de S.Paulo. Ao decidir
não mexer em sua equipe sob pressão, Dilma tenta não mostrar fragilidade num
momento em que a própria base alidada do governo enfrenta problemas. Lula teria
apoiado a decisão. A expectativa é que sejam feitas trocas nos ministérios no
final do ano ou no início de 2014.
expressado contrariedade especificamente contra o presidente da Câmara,
Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), que publicamente defendeu a redução do número
de ministérios de 39 para 25, numa entrevista à Folha de S.Paulo. Ao decidir
não mexer em sua equipe sob pressão, Dilma tenta não mostrar fragilidade num
momento em que a própria base alidada do governo enfrenta problemas. Lula teria
apoiado a decisão. A expectativa é que sejam feitas trocas nos ministérios no
final do ano ou no início de 2014.
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