O vereador Francisco Chaguinhas (Podemos) comemorou em plenário, durante a sessão desta terça-feira (28), o início das obras de pavimentação pela gestão do prefeito Eduardo Braide (sem partido), na região do São Cristóvão, em São Luís.
Na oportunidade, o parlamentar destacou que o investimento é resultado do trabalho com os moradores da região, que há anos lutam pelo benefício, que promoverá o desenvolvimento e qualidade de vida, já que sofrem com muita, buraco, lama e poeira, dependendo da estação do ano.
“Tenho dito sempre que o vereador é um dos políticos que vai buscar o sol. Isso significa que acorda cedo. E mais ainda, eu quero destacar que nós estamos sedentos da investidura do Executivo municipal na nossa região, que é o Jardim São Cristóvão I e II, e o prefeito Eduardo Braide, da semana passada pra cá, tem feito um grande trabalho no Jardim São Cristóvão I e II, que passou oito anos esquecidos pela gestão do prefeito Edivaldo Holanda”, disse.
Além de destacar a chegada das obras rodoviárias na região, Chaguinhas não poupou críticas ao ex-prefeito Edivaldo Júnior, a quem acusou de lhe punir para massacrar a população.
“Eu não sei por que cargas d’águas, o prefeito Edivaldo Holanda fez um recorte cruel com a região do São Cristóvão. E agora, depois de tantos requerimentos, depois de usar tantas vezes a tribuna desta Casa e com a interlocução que tenho com o prefeito Eduardo Braide, eis que o São Cristóvão começa a ser atendido. E isso não é para satisfazer o vereador [Francisco] Chaguinhas, não! Isso é para satisfazer a população que trabalha, paga seus impostos e vota”, frisou.
Ao concluir seu discurso, o parlamentar do Podemos afirmou ainda que o ex-gestor foi uma espécie de cometa que brilhou e foi embora deixando estragos por onde passou.
“Esse negócio de punir o político, massacrando a sociedade é algo que nos entristece e isso aconteceu com o prefeito Edivaldo Holanda, que de forma cruel, descabida e desproporcional, excluiu o São Cristóvão e Jardim São Cristóvão I e II. Ele tem nome e sobrenome, mas age como um cometa: vem, brilha e vai embora”, concluiu.