Humberto Coutinho participa da implantação do SINAFLOR no Maranhão

O
presidente da Assembleia, deputado Humberto Coutinho (PDT), participou do
lançamento do Sistema Nacional de Controle da Origem dos Produtos Florestais do
Maranhão (SINAFLOR). Com o programa, a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e
Recursos Naturais (Sema) vai gerenciar e controlar os produtos de origem
florestal.
Criado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e
Recursos Naturais Renováveis (Ibama), o SINAFLOR foi desenvolvido com o
objetivo de controlar a origem da madeira, do carvão e de outros produtos e
subprodutos florestais, além de consolidar os dados de outros estados ligados
ao setor em uma única plataforma.
Segundo Marcelo Coelho, secretário de Estado do Meio
Ambiente, essa convergência possibilitará a formação de um banco de dados
único, promovendo maior transparência e acesso às informações sobre a emissão
de licenças ambientais. “É uma ferramenta muito importante, que vai nos trazer,
além da eficiência, maior tranquilidade para os nossos técnicos, pois teremos
uma base de dados ampliada, que dará uma segurança maior na emissão de licenciamentos”,
destacou.
Marilene Ramos, presidente do IBAMA, ressaltou que a
implantação do sistema no Maranhão mostra o compromisso do Governo do Estado em
unir forças no combate ao desmatamento florestal. “É um momento em que estamos
cumprindo uma determinação do Código Florestal. Hoje essa é uma importante
ferramenta no combate ao desmatamento florestal, pois é um sistema que permite
o controle desde o corte da árvore até o seu produto final, nos dando o
controle desde a exploração até o beneficiamento da madeira”, assinalou a
presidente do IBAMA.
Humberto Coutinho elogiou a iniciativa e destacou que,
agora, o Maranhão terá maior controle dos seus recursos naturais. “É uma
iniciativa importante, que vai garantir a preservação e melhorar a fiscalização
ambiental. O Maranhão está sendo pioneiro nesse trabalho que vem de Brasília e
que é de grande valia”, completou.
O governador afirmou que o sistema dará mais celeridade e
segurança jurídica aos órgãos ambientais. “Nós queremos o desenvolvimento dentro
da legalidade, gerando fontes de trabalho, mas sempre levando em consideração a
sustentabilidade e a preservação do planeta”, finalizou.

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