A Prefeitura de São Luís, por meio da Coordenadoria Municipal da
Mulher, participou nesta quarta-feira (25), na Rua Grande, da caminhada alusiva
ao Dia Internacional de Não Violência contra as Mulheres. Organizada pelo
Ministério Público, por meio da Promotoria de Defesa da Mulher, com o apoio do
poder público municipal, a ação reuniu centenas de pessoas, especialmente
estudantes da rede estadual de ensino.
Mulher, participou nesta quarta-feira (25), na Rua Grande, da caminhada alusiva
ao Dia Internacional de Não Violência contra as Mulheres. Organizada pelo
Ministério Público, por meio da Promotoria de Defesa da Mulher, com o apoio do
poder público municipal, a ação reuniu centenas de pessoas, especialmente
estudantes da rede estadual de ensino.
A coordenadora municipal da Mulher, Vânia Albuquerque, destacou
o papel da Prefeitura de São Luís no combate à violência contra a mulher.
“Precisamos do apoio de todos para denunciar e dar o suporte adequado às
mulheres nessa situação. Em São Luís temos o Centro de Referência de Apoio à
Mulher em Situação de Violência, que reúne várias profissionais que fazem esse
atendimento à mulher. Também fazemos parte do pacto federativo de enfrentamento
à violência contra a mulher, que inclui entre outras ações a instalação da
‘Casa da Mulher Brasileira’, a terceira a ser construída no país”, disse.
o papel da Prefeitura de São Luís no combate à violência contra a mulher.
“Precisamos do apoio de todos para denunciar e dar o suporte adequado às
mulheres nessa situação. Em São Luís temos o Centro de Referência de Apoio à
Mulher em Situação de Violência, que reúne várias profissionais que fazem esse
atendimento à mulher. Também fazemos parte do pacto federativo de enfrentamento
à violência contra a mulher, que inclui entre outras ações a instalação da
‘Casa da Mulher Brasileira’, a terceira a ser construída no país”, disse.
A criação da Casa fortalecerá as ações de enfrentamento à
violência contra a mulher, realizadas pela Rede Amiga da Mulher, da qual a
Coordenadoria Municipal da Mulher faz parte junto com entidades da sociedade
civil e do poder público que prestam atendimento às mulheres em situação de
violência. A Casa, prevista para inaugurar nos próximos meses, tem o objetivo
de reunir em um mesmo espaço serviços especializados de assistência às mulheres
vítimas de violência doméstica, como delegacia, juizado, defensoria pública e
apoio psicossocial.
violência contra a mulher, realizadas pela Rede Amiga da Mulher, da qual a
Coordenadoria Municipal da Mulher faz parte junto com entidades da sociedade
civil e do poder público que prestam atendimento às mulheres em situação de
violência. A Casa, prevista para inaugurar nos próximos meses, tem o objetivo
de reunir em um mesmo espaço serviços especializados de assistência às mulheres
vítimas de violência doméstica, como delegacia, juizado, defensoria pública e
apoio psicossocial.
“A paz é você quem faz” e “Lugar de mulher é onde
ela quiser” foram algumas das frases destacadas em cartazes produzidos por
alunos que participaram da marcha coletiva. “Esse é um movimento muito
importante porque muitas mulheres se calam diante da violência, mas elas não
podem ter medo, precisam denunciar, e essa passeata incentiva isso porque elas
veem que tem alguém lutando por elas e com elas”, afirmou a estudante do
Centro de Ensino Fernando Perdigão, Virna Caroline Ribeiro, de 18 anos.
ela quiser” foram algumas das frases destacadas em cartazes produzidos por
alunos que participaram da marcha coletiva. “Esse é um movimento muito
importante porque muitas mulheres se calam diante da violência, mas elas não
podem ter medo, precisam denunciar, e essa passeata incentiva isso porque elas
veem que tem alguém lutando por elas e com elas”, afirmou a estudante do
Centro de Ensino Fernando Perdigão, Virna Caroline Ribeiro, de 18 anos.
A campanha 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as
Mulheres tem como foco principal à questão do feminicídio e é voltada para
informar a sociedade sobre a aplicação da Lei Maria da Penha e suas
implicações. A promotora de Justiça Especializada na Defesa da Mulher, Selma
Regina Souza Martins, destacou o objetivo da passeata. “Estamos realizando
esta passeata para chamar atenção da sociedade. Precisamos combater a violência
contra as mulheres unindo esforços e intensificando as nossas ações”,
afirmou.
Mulheres tem como foco principal à questão do feminicídio e é voltada para
informar a sociedade sobre a aplicação da Lei Maria da Penha e suas
implicações. A promotora de Justiça Especializada na Defesa da Mulher, Selma
Regina Souza Martins, destacou o objetivo da passeata. “Estamos realizando
esta passeata para chamar atenção da sociedade. Precisamos combater a violência
contra as mulheres unindo esforços e intensificando as nossas ações”,
afirmou.
A passeata contou com a participação de pais de alunos, como a
contabilista, Letícia Rocha, que lembrou que a promoção da igualdade de
direitos entre os gêneros pode contribuir para a redução dos índices de
violência contra a mulher. “Vivemos em um país onde ainda existe muito
preconceito contra a mulher, especialmente no campo profissional. O homem não
pode se sentir superior à mulher, precisamos lutar pela igualdade de
direitos”, disse.
contabilista, Letícia Rocha, que lembrou que a promoção da igualdade de
direitos entre os gêneros pode contribuir para a redução dos índices de
violência contra a mulher. “Vivemos em um país onde ainda existe muito
preconceito contra a mulher, especialmente no campo profissional. O homem não
pode se sentir superior à mulher, precisamos lutar pela igualdade de
direitos”, disse.
PROGRAMAÇÃO
Ainda nesta quarta-feira (25) será realizado o “Diálogo
Lilás: mulher, gênero e feminicídio”, às 14h, no auditório do prédio de
História, na Universidade Estadual do Maranhão (Uema), no Centro, além da
vigília pelo fim da violência, a partir das 17h30, na escadaria da Praça Nauro
Machado.
Lilás: mulher, gênero e feminicídio”, às 14h, no auditório do prédio de
História, na Universidade Estadual do Maranhão (Uema), no Centro, além da
vigília pelo fim da violência, a partir das 17h30, na escadaria da Praça Nauro
Machado.
Nos próximos dias, outras programações serão desenvolvidas nas
escolas, terminais de integração e feiras. A programação dos 16 Dias de
Ativismo encerra no dia 10 de dezembro com o seminário “Frente Parlamentar
de Combate à Violência contra a Mulher”, no auditório Gervásio Santos, na
Assembleia Legislativa.
escolas, terminais de integração e feiras. A programação dos 16 Dias de
Ativismo encerra no dia 10 de dezembro com o seminário “Frente Parlamentar
de Combate à Violência contra a Mulher”, no auditório Gervásio Santos, na
Assembleia Legislativa.