Dois
diretores de uma das unidades do Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São
Luís, foram afastados nesta quinta-feira (25) do cargo.
diretores de uma das unidades do Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São
Luís, foram afastados nesta quinta-feira (25) do cargo.
A
Secretaria Estadual de Justiça e Administração Penitenciária (Sejap) determinou
o afastamento imediato de Carlos Eduardo Sousa Aguiar, diretor da Central de
Custódia de Presos de Justiça (CCPJ), e de Elenilson Araújo, diretor
administrativo da CCPJ, até que sejam concluídas as investigações sobre o
vídeo, em um presidiário André Escócio de Caldas, faz sérias acusações ao candidato Flávio Dino.
Logo em seguida, em depoimento prestado à Superintendência de Investigações Criminais
(Seic), o detento teria negado o que disse no vídeo e revelado que os dois diretores
da CCJP teriam oferecido vantagens para que ele fizesse a gravação.
Veja,
na íntegra, a nota que o governo informa o afastamento dos diretores:
A
Secretaria de Estado de Justiça e Administração Penitenciária do Maranhão
(Sejap) informa que determinou o afastamento imediato de Carlos Eduardo Sousa
Aguiar, diretor da Central de Custódia de Presos de Justiça (CCPJ), do Complexo
Penitenciário de Pedrinhas, e Elenilson Araújo, diretor administrativo da CCPJ
de Pedrinhas, até que sejam concluídas as investigações sobre o vídeo do
detento André Escócio de Caldas.
Secretaria de Estado de Justiça e Administração Penitenciária do Maranhão
(Sejap) informa que determinou o afastamento imediato de Carlos Eduardo Sousa
Aguiar, diretor da Central de Custódia de Presos de Justiça (CCPJ), do Complexo
Penitenciário de Pedrinhas, e Elenilson Araújo, diretor administrativo da CCPJ
de Pedrinhas, até que sejam concluídas as investigações sobre o vídeo do
detento André Escócio de Caldas.
Além da
Corregedoria da Sejap, a Superintendência de Investigações Criminais (Seic) –
órgão da Secretaria de Segurança Pública (SSP) –, e a Polícia Federal também
estão investigando o caso.
Corregedoria da Sejap, a Superintendência de Investigações Criminais (Seic) –
órgão da Secretaria de Segurança Pública (SSP) –, e a Polícia Federal também
estão investigando o caso.