A Portuguesa decidiu jogar às 19h30 desta sexta-feira,
contra o Joinville, na primeira rodada da Série B do Campeonato Brasileiro,
apesar de liminar que recolocou o time na primeira divisão, mas a Justiça
obrigou que a equipe paulista saísse de campo, depois de 15 minutos de bola
rolando. Como a Portuguesa não retornou ao
gramado, a partida foi encerrada. O árbitro do duelo avisou que entregará a
súmula da partida em branco para a CBF analisar o caso.
contra o Joinville, na primeira rodada da Série B do Campeonato Brasileiro,
apesar de liminar que recolocou o time na primeira divisão, mas a Justiça
obrigou que a equipe paulista saísse de campo, depois de 15 minutos de bola
rolando. Como a Portuguesa não retornou ao
gramado, a partida foi encerrada. O árbitro do duelo avisou que entregará a
súmula da partida em branco para a CBF analisar o caso.
Torcedores do Joinville compareceram ao estádio para
acompanharem o duelo contra a Portuguesa
acompanharem o duelo contra a Portuguesa
RELEMBRE
Liminar põe Lusa de novo na Série A, e clube
comunica CBF que não jogará em Joinville
comunica CBF que não jogará em Joinville
Um oficial de Justiça entregou documentos ao
delegado da partida enquanto a bola rolava. Lidos os papéis, decidiu-se que era
necessário interromper o duelo.
delegado da partida enquanto a bola rolava. Lidos os papéis, decidiu-se que era
necessário interromper o duelo.
“Não foi cassada a liminar. A Portuguesa quer
que pare o jogo. O filho do presidente da Portuguesa trouxe aqui – os
documentos – e disse que tem que parar o jogo”, disse o delegado do jogo,
Laudir Zermiani.
que pare o jogo. O filho do presidente da Portuguesa trouxe aqui – os
documentos – e disse que tem que parar o jogo”, disse o delegado do jogo,
Laudir Zermiani.
Imediatamente, o técnico Argel ordenou que seus
atletas partissem para o vestiário, enquanto o time do Joinville continuou no
gramado. Incrédulos, os torcedores também não deixaram as arquibancadas.
atletas partissem para o vestiário, enquanto o time do Joinville continuou no
gramado. Incrédulos, os torcedores também não deixaram as arquibancadas.
Minutos depois, Zermiani tentou fazer com que a Lusa
voltasse ao confronto. “Foi comunicado para a Portuguesa voltar pro jogo.
O presidente da CBF – José Maria Marin – disse que não acata a liminar.”
voltasse ao confronto. “Foi comunicado para a Portuguesa voltar pro jogo.
O presidente da CBF – José Maria Marin – disse que não acata a liminar.”
Como o delegado não teve sucesso em seu pedido, o
jogo foi encerrado.
jogo foi encerrado.
À ESPN Brasil, Orlando Cordeiro, responsável por
coordenar as ações judiciais da Lusa até então, declarou que deixou o cargo de
vice-presidente jurídico do clube e afirmou:
coordenar as ações judiciais da Lusa até então, declarou que deixou o cargo de
vice-presidente jurídico do clube e afirmou:
“Quanto à interrupção da partida, não posso
dizer nada porque não sei quem foi cumprir essa liminar lá. O que eu recomendei
à diretoria e ao presidente – da Lusa, Ilídio Lico – é que com a liminar e com
vigor e eficácia a Portuguesa não entrasse em campo e não jogasse, que
cumprisse a determinação judicial.”
dizer nada porque não sei quem foi cumprir essa liminar lá. O que eu recomendei
à diretoria e ao presidente – da Lusa, Ilídio Lico – é que com a liminar e com
vigor e eficácia a Portuguesa não entrasse em campo e não jogasse, que
cumprisse a determinação judicial.”
Uma liminar movida por ação popular na 3ª Vara Cível
da Penha, São Paulo, em 10 de abril recolocou a Portuguesa na Série A do
Campeonato Brasileira e reabriu a guerra judicial entre o clube e a CBF. A Lusa
pediu nessa quinta-feira que a CBF reagendasse o confronto com o Joinville, mas
não obteve resposta.
da Penha, São Paulo, em 10 de abril recolocou a Portuguesa na Série A do
Campeonato Brasileira e reabriu a guerra judicial entre o clube e a CBF. A Lusa
pediu nessa quinta-feira que a CBF reagendasse o confronto com o Joinville, mas
não obteve resposta.
Em sua decisão liminar, a juíza Adaisa Bernardi
Isaac Halpern apontou que a CBF violou os artigos 35, parágrafo 2º, e 36 do
Estatuto do Torcedor, ao não divulgar em meio eletrônico a punição de dois
jogos de suspensão ao meia Héverton do time paulista, decidida pela Justiça
Desportiva.
Isaac Halpern apontou que a CBF violou os artigos 35, parágrafo 2º, e 36 do
Estatuto do Torcedor, ao não divulgar em meio eletrônico a punição de dois
jogos de suspensão ao meia Héverton do time paulista, decidida pela Justiça
Desportiva.
ESPN.com