Barbárie: padrasto teria usado mordaça para espancar e matar enteado

Acusado teria espancado a criança até a morte

O
padrasto Wellington Silva e Silva, suspeito de espancar o enteado de 2 anos até
a morte, foi interrogado novamente pela polícia na sexta-feira (20), no 14°
Departamento de Polícia, no Bequimão, em São Luís.

Segundo
o G1MA, o delegado Jeferson Portela,
que investiga o caso, apresentou uma espécie de mordaça feita de fita crepe que
pode ter sido usada no crime. O objeto foi encontrado no apartamento da família
no Angelim, onde teria acontecido o crime.

“Ele
alega que estava brincando com essa fita na mão. Acontece que o diâmetro não
corresponde, é maior, e eu indaguei se essa criança tinha sido
amordaçada”, explicou o delegado Portela.

Segundo
a investigação, os laudos do Instituto Médico Legal (IML) desmentem as versões
que o suspeito contou sobre a morte do enteado Luís Antônio, de 2 anos e dez
meses. Ele teve a prisão decretada pela Justiça na última segunda-feira (17) e
foi preso na tarde de quinta-feira (20) em São Luís.

Segundo
a polícia, 20 dias antes de cometer o crime, Wellington já tinha espancado a
criança, que ficou com marcas de esganadura no pescoço e chineladas pelo corpo.
De acordo com a polícia, ele ainda é suspeito de envolvimento em outros crimes
por espancamento.

Wellington
é suspeito de ter espancado o menino até a morte em outubro do ano passado. Na
época, ele e a mãe da criança, Dulcinéia Francisca Pires Ferreira, registraram
boletim de ocorrência na Polícia Civil, informando que Luís Antônio tinha
morrido asfixiado por vômito.

Segundo a polícia, Wellington teria improvisado mordaça para agredir enteado

 

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