Por melhores condições de trabalho e
realização de concurso público, os agentes penitenciários do Maranhão resolveram
aderir a uma paralisação de 24 horas, nesta terça-feira (28).
realização de concurso público, os agentes penitenciários do Maranhão resolveram
aderir a uma paralisação de 24 horas, nesta terça-feira (28).
No início da manhã, cerca de 40 servidores
fizeram um apitaço em frente ao prédio da Sejap, mas não
foram recebidos por nenhum integrante do órgão.
fizeram um apitaço em frente ao prédio da Sejap, mas não
foram recebidos por nenhum integrante do órgão.
Os agentes protestam contra a uma portaria do governo do Estado, publicada há
duas semanas, que remanejou de função, parte da categoria.
duas semanas, que remanejou de função, parte da categoria.
Em seguida, se encaminharam até a
sede da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) do Maranhão, onde se reúnem com
integrantes da direção. Eles reclamam que integrantes da comissão de direitos
humanos da entidade estariam culpando também os agentes penitenciários pela
crise no sistema prisional.
sede da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) do Maranhão, onde se reúnem com
integrantes da direção. Eles reclamam que integrantes da comissão de direitos
humanos da entidade estariam culpando também os agentes penitenciários pela
crise no sistema prisional.
Desde o ultimo dia 20, os agentes
estão à disposição da Superintendência de Controle e Execução Penal da Sejap
(Secretaria de Estado da Justiça e da Administração Penitenciária) no trabalho
externo com os presos, com escolta e custódia de presos em audiências e
hospitais.
estão à disposição da Superintendência de Controle e Execução Penal da Sejap
(Secretaria de Estado da Justiça e da Administração Penitenciária) no trabalho
externo com os presos, com escolta e custódia de presos em audiências e
hospitais.
A paralisação, porém, não afeta
diretamente o funcionamento do complexo penitenciário de Pedrinhas, que
basicamente é controlado por monitores terceirizados, com reforço de homens da
Polícia Militar e Força Nacional.
diretamente o funcionamento do complexo penitenciário de Pedrinhas, que
basicamente é controlado por monitores terceirizados, com reforço de homens da
Polícia Militar e Força Nacional.
Segundo
o sindicato, existem hoje apenas 382 agentes no Estado, sendo que a maioria
está tomando conta das pequenas unidades prisionais do interior. Em
contrapartida, cerca de 900 servidores terceirizados atuam como monitores para
dar segurança em Pedrinhas.
o sindicato, existem hoje apenas 382 agentes no Estado, sendo que a maioria
está tomando conta das pequenas unidades prisionais do interior. Em
contrapartida, cerca de 900 servidores terceirizados atuam como monitores para
dar segurança em Pedrinhas.