O bilionário Naguib Sawiris
está disposto a comprar a TIM caso a Telecom Italia resolva vender a
subsidiária brasileira. O egípcio, dono de uma fortuna estimada em US$ 2,5
bilhões, lidera grupo de investidores que já estaria pronto para a compra da
companhia, informa o jornal Folha de S. Paulo na edição deste sábado:
“Farei uma proposta”, disse ele ao diário paulistano. O negocio
poderia chegar a € 20 bilhões.
está disposto a comprar a TIM caso a Telecom Italia resolva vender a
subsidiária brasileira. O egípcio, dono de uma fortuna estimada em US$ 2,5
bilhões, lidera grupo de investidores que já estaria pronto para a compra da
companhia, informa o jornal Folha de S. Paulo na edição deste sábado:
“Farei uma proposta”, disse ele ao diário paulistano. O negocio
poderia chegar a € 20 bilhões.
A oferta poderia ser a
solução que o governo brasileiro aguarda para o problema da empresa de
telefonia celular. Até então a única alternativa posta na mesa era permitir que
o grupo espanhol Telefônica assumisse as operações da TIM Brasil. O plano,
porém, criaria um oligopólio da telefonia celular no Brasil, já que a
estratégia supõe o fatiamento da empresa, com repartição aos grupos Claro e Oi.
solução que o governo brasileiro aguarda para o problema da empresa de
telefonia celular. Até então a única alternativa posta na mesa era permitir que
o grupo espanhol Telefônica assumisse as operações da TIM Brasil. O plano,
porém, criaria um oligopólio da telefonia celular no Brasil, já que a
estratégia supõe o fatiamento da empresa, com repartição aos grupos Claro e Oi.
Isso concentraria ainda
mais o mercado brasileiro, cuja telefonia celular é uma das mais caras do mundo
e o serviço, de qualidade questionável. O ministro das Comunicações, Paulo
Bernardo, havia se posicionado contra a solução. A decisão, porém, ficaria a
cargo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Agora, surge o que
aparenta ser a melhor solução para os consumidores.
mais o mercado brasileiro, cuja telefonia celular é uma das mais caras do mundo
e o serviço, de qualidade questionável. O ministro das Comunicações, Paulo
Bernardo, havia se posicionado contra a solução. A decisão, porém, ficaria a
cargo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Agora, surge o que
aparenta ser a melhor solução para os consumidores.
A notícia de que a
Telefónica estaria trabalhando em uma oferta conjunta para assumir a TIM
Participações e quebrar a unidade wireless local da Telecom Itália, também
conhecida como TIM Brasil, foi noticiada pela Reuters no início do ano, citando
um jornal italiano.
Telefónica estaria trabalhando em uma oferta conjunta para assumir a TIM
Participações e quebrar a unidade wireless local da Telecom Itália, também
conhecida como TIM Brasil, foi noticiada pela Reuters no início do ano, citando
um jornal italiano.
O diário Il Sole 24 Ore
disse que a Telefónica, que em parte é dona da TIM Brasil por meio de seus 15%
de participação na Telecom Italia, está buscando criar um veículo de
investimento com os seus dois principais rivais no mercado móvel brasileiro
para comprar a unidade e separá-la.
disse que a Telefónica, que em parte é dona da TIM Brasil por meio de seus 15%
de participação na Telecom Italia, está buscando criar um veículo de
investimento com os seus dois principais rivais no mercado móvel brasileiro
para comprar a unidade e separá-la.
Os dois rivais seriam a
America Movil de Carlos Slim, dono da operadora móvel Claro, e a brasileira Oi.
America Movil de Carlos Slim, dono da operadora móvel Claro, e a brasileira Oi.
O jornal disse que o banco
de investimento Pactual trabalhava no negócio. O veículo poderia, inclusive, receber
financiamento de bancos estatais para promover a consolidação do setor.
de investimento Pactual trabalhava no negócio. O veículo poderia, inclusive, receber
financiamento de bancos estatais para promover a consolidação do setor.
O jornal acrescentou que
uma oferta pela TIM Brasil poderia ocorrer antes do fim do mês, e disse que o
conselho da Telefónica se reunirá no início da próxima semana para discutir o
assunto.
uma oferta pela TIM Brasil poderia ocorrer antes do fim do mês, e disse que o
conselho da Telefónica se reunirá no início da próxima semana para discutir o
assunto.
Já o jornal italiano Il
Giornale informava que o comitê estratégico da Telefónica discutiria o assunto.
Giornale informava que o comitê estratégico da Telefónica discutiria o assunto.
Em dezembro, fontes
disseram à Reuters que a Telefónica tinha 18 meses para reduzir o controle no
mercado de telefonia móvel brasileiro, dando-lhe tempo para prosseguir com a
sua opção preferida: vender a TIM da Telecom Italia entre meados de 2014 e
meados de 2015.
disseram à Reuters que a Telefónica tinha 18 meses para reduzir o controle no
mercado de telefonia móvel brasileiro, dando-lhe tempo para prosseguir com a
sua opção preferida: vender a TIM da Telecom Italia entre meados de 2014 e
meados de 2015.
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