Policiais militares foram chamados e iniciaram as negociações. Durante as conversas, os colegas de turma foram sendo liberados.
Em um determinado momento, Paulo Ricardo teria se descuidado e os policiais agiram rápido segurando o braço e tomando a arma do sequestrador. O suspeito foi detido e escoltado para a delegacia da cidade, onde foi realizado os procedimentos de praxe do caso.
A UEMA se pronunciou por nota e disse que o fato ocorrido foi imprevisível, sem precedentes na história institucional, e que o protocolo de emergência foi seguido com diligência e serenidade. A Universidade, disse ainda que repudia qualquer forma de violência, ameaça, tortura física ou psicológica, que atente contra a integridade da pessoa humana, sua vida e liberdade, a procuradoria jurídica da UEMA acompanhará de perto os desdobramentos do episódio na esfera policial.