Sabatinado pela Comissão do Senado, Alexandre de Moraes,
indicado a vaga no Supremo Tribunal Federal (STF), negou ter sido advogado do
grupo criminoso PCC. A afirmação foi feita em resposta a um questionamento
enviado por um internauta. Para a sabatina, o Senado pediu perguntas do público
que poderiam ser feitas para o ministro da Justiça licenciado.
indicado a vaga no Supremo Tribunal Federal (STF), negou ter sido advogado do
grupo criminoso PCC. A afirmação foi feita em resposta a um questionamento
enviado por um internauta. Para a sabatina, o Senado pediu perguntas do público
que poderiam ser feitas para o ministro da Justiça licenciado.
“Uma primeira observação: não tenho
nada contra quem exerce a advocacia, em relação a qualquer cliente, inclusive o
PCC (Primeiro Comando da Capital). A Justiça só pode julgar se tiver uma defesa
técnica. Mas eu jamais fui advogado do PCC e de ninguém ligado ao PCC”,
afirmou.
nada contra quem exerce a advocacia, em relação a qualquer cliente, inclusive o
PCC (Primeiro Comando da Capital). A Justiça só pode julgar se tiver uma defesa
técnica. Mas eu jamais fui advogado do PCC e de ninguém ligado ao PCC”,
afirmou.
O tema foi recorrente entre as mais de
1.350 perguntas endereçadas a Alexandre de Moraes enviadas ao Senado através do
site da Casa. Algumas delas foram lidas durante a sabatina pelo relator do
processo, o senador Eduardo Braga (PMDB-AM).
1.350 perguntas endereçadas a Alexandre de Moraes enviadas ao Senado através do
site da Casa. Algumas delas foram lidas durante a sabatina pelo relator do
processo, o senador Eduardo Braga (PMDB-AM).
Quando atuava como advogado, o escritório
de Moraes defendeu cooperativa de transportes Trancooper, suspeita de ligações
com a organização criminosa PCC. No Tribunal de Justiça de São Paulo, Moraes
aparece como advogado da Transcooper em pelo menos 123 processos na área civil.
de Moraes defendeu cooperativa de transportes Trancooper, suspeita de ligações
com a organização criminosa PCC. No Tribunal de Justiça de São Paulo, Moraes
aparece como advogado da Transcooper em pelo menos 123 processos na área civil.
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