A polícia identificou 40 detentos que já cumprem
pena no sistema prisional envolvidos com os ataques a ônibus e escolas da
capital, na noite de quinta-feira (29). O grupo foi autuado por crimes de
organização criminosa, incêndio a coletivos e a órgãos públicos. Os detentos já
respondem a processo por assaltos a mão armada, tráfico de drogas, formação de
quadrilha, latrocínios – que é o roubo seguido de morte – e homicídio. A
Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP-MA) solicitou à Justiça a
transferência de todos eles para presídios federais.
pena no sistema prisional envolvidos com os ataques a ônibus e escolas da
capital, na noite de quinta-feira (29). O grupo foi autuado por crimes de
organização criminosa, incêndio a coletivos e a órgãos públicos. Os detentos já
respondem a processo por assaltos a mão armada, tráfico de drogas, formação de
quadrilha, latrocínios – que é o roubo seguido de morte – e homicídio. A
Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP-MA) solicitou à Justiça a
transferência de todos eles para presídios federais.
“São criminosos de alta periculosidade, que cumprem
pena por crimes gravíssimos. A única medida é retirá-los do cenário para que
não continuem incentivando estes atos, e, assim, impedir que sejam cometidos
mais crimes”, ressaltou o titular da Superintendência Especial de Investigação
Criminal (Seic), Tiago Bardal. Desde os atentados a polícia já capturou 24
pessoas, sendo 12 adolescentes que foram encaminhados à internação no Centro de
Juventude Canaã, no Vinhais. Os demais estão na Seic, onde serão interrogados,
autuados e enviados ao Complexo de Pedrinhas.
pena por crimes gravíssimos. A única medida é retirá-los do cenário para que
não continuem incentivando estes atos, e, assim, impedir que sejam cometidos
mais crimes”, ressaltou o titular da Superintendência Especial de Investigação
Criminal (Seic), Tiago Bardal. Desde os atentados a polícia já capturou 24
pessoas, sendo 12 adolescentes que foram encaminhados à internação no Centro de
Juventude Canaã, no Vinhais. Os demais estão na Seic, onde serão interrogados,
autuados e enviados ao Complexo de Pedrinhas.
Para evitar a movimentação dos criminosos, as
Polícias Militar e Civil realizaram, na manhã desta sexta-feira (30), operação
ostensiva em todos os presídios do sistema penitenciário. Um total de 700
policiais ocupou as detenções para cumprir revistas minuciosas e abordagens à
procura de celulares, armas e drogas. “É uma ação ‘pente fino’ para fechar o
cerco contra esses criminosos e mostrar que a Segurança não vai deixar que eles
instaurem o clima de medo na cidade”, enfatizou Bardal. Deste efetivo, 450 são
agentes de segurança prisional da Secretaria de Estado da Administração
Penitenciária (Seap), 150 são da Polícia Militar e 100 são da Polícia Civil.
Polícias Militar e Civil realizaram, na manhã desta sexta-feira (30), operação
ostensiva em todos os presídios do sistema penitenciário. Um total de 700
policiais ocupou as detenções para cumprir revistas minuciosas e abordagens à
procura de celulares, armas e drogas. “É uma ação ‘pente fino’ para fechar o
cerco contra esses criminosos e mostrar que a Segurança não vai deixar que eles
instaurem o clima de medo na cidade”, enfatizou Bardal. Deste efetivo, 450 são
agentes de segurança prisional da Secretaria de Estado da Administração
Penitenciária (Seap), 150 são da Polícia Militar e 100 são da Polícia Civil.
Operação Eleição
Reforçando esse trabalho ostensivo, tropas federais
serão enviadas para o Maranhão, a pedido do governador, para juntar-se aos
7.500 homens que atuarão nos próximos dias para impedir que facções criminosas
tentem tumultuar as eleições. A Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP)
orienta que os cidadãos repassem informações que ajudem a polícia no combate ao
crime por meio do número do aplicativo Whatsapp (98) 9.9163.4899 e pelo
aplicativo “Byzu”, compatível com todos os sistemas operacionais.
serão enviadas para o Maranhão, a pedido do governador, para juntar-se aos
7.500 homens que atuarão nos próximos dias para impedir que facções criminosas
tentem tumultuar as eleições. A Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP)
orienta que os cidadãos repassem informações que ajudem a polícia no combate ao
crime por meio do número do aplicativo Whatsapp (98) 9.9163.4899 e pelo
aplicativo “Byzu”, compatível com todos os sistemas operacionais.