A Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP), por intermédio da
Superintendência Estadual de Investigações Criminais (SEIC), desarticulou uma quadrilha suspeita de aplicar golpe através do aplicativo WhatsApp. De acordo com a polícia, os suspeitos Robert Wagner Silva Serra, conhecido como “Cacá”,
Paulo Heitor Campos Pinheiro, Wanderson Sousa Soeiro e Randerson dos Santos
Castro, se passavam por amigos dos proprietários das linhas; através dessa clonagem passavam mensagem às vítimas pedindo ajuda financeira,
por meio de depósito bancário em contas correntes. Wanderson Sousa é
funcionário de uma operadora de telefonia e era ele quem habilitava os chips,
dando acesso livre aos contatos dos números clonados.
Superintendência Estadual de Investigações Criminais (SEIC), desarticulou uma quadrilha suspeita de aplicar golpe através do aplicativo WhatsApp. De acordo com a polícia, os suspeitos Robert Wagner Silva Serra, conhecido como “Cacá”,
Paulo Heitor Campos Pinheiro, Wanderson Sousa Soeiro e Randerson dos Santos
Castro, se passavam por amigos dos proprietários das linhas; através dessa clonagem passavam mensagem às vítimas pedindo ajuda financeira,
por meio de depósito bancário em contas correntes. Wanderson Sousa é
funcionário de uma operadora de telefonia e era ele quem habilitava os chips,
dando acesso livre aos contatos dos números clonados.
O delegado-geral da Polícia Civil,
Lawrence Melo, explicou que de posse desse chip um outro
integrante habilitava o Whatsapp no aparelho que estava com ele. Fazia se
passar pelo titular do número e acessava a agenda de amigos e parentes da
pessoa. Em contato, via aplicativo, o integrante da quadrilha relatava
dificuldades financeiras, tanto do ponto de vista de saúde, quanto do ponto de
vista material, e solicitava transferência para a conta de laranjas, que eram
indicadas.
Lawrence Melo, explicou que de posse desse chip um outro
integrante habilitava o Whatsapp no aparelho que estava com ele. Fazia se
passar pelo titular do número e acessava a agenda de amigos e parentes da
pessoa. Em contato, via aplicativo, o integrante da quadrilha relatava
dificuldades financeiras, tanto do ponto de vista de saúde, quanto do ponto de
vista material, e solicitava transferência para a conta de laranjas, que eram
indicadas.
Segundo o delegado-geral, a quadrilha
geralmente realizava o saque e quando excedia o limite de saque iam a um
determinado posto de gasolina, onde passavam o valor restante no débito e davam
10% para que o frentista desse o dinheiro em espécie.
geralmente realizava o saque e quando excedia o limite de saque iam a um
determinado posto de gasolina, onde passavam o valor restante no débito e davam
10% para que o frentista desse o dinheiro em espécie.
O diretor do Departamento de Combate a
Crimes Tecnológicos (DCCT), delegado Odilardo Muniz, orienta que, por se tratar
de uma nova prática, é importante que os usuários do aplicativo reforcem os
cuidados. “É preciso desconfiar se o colega não costuma pedir dinheiro. O
problema desse golpe é a facilidade das vítimas de pedir o dinheiro e a
facilidade de, hoje em dia, se transferir esses valores por meio dos
aplicativos de bancos, tornando rápida a ação dos criminosos”, informou
Odilardo. Ele indica que outras vítimas compareçam à SEIC para ajudar nas
investigações.
Crimes Tecnológicos (DCCT), delegado Odilardo Muniz, orienta que, por se tratar
de uma nova prática, é importante que os usuários do aplicativo reforcem os
cuidados. “É preciso desconfiar se o colega não costuma pedir dinheiro. O
problema desse golpe é a facilidade das vítimas de pedir o dinheiro e a
facilidade de, hoje em dia, se transferir esses valores por meio dos
aplicativos de bancos, tornando rápida a ação dos criminosos”, informou
Odilardo. Ele indica que outras vítimas compareçam à SEIC para ajudar nas
investigações.