APRESENTADO MONSTRO SUSPEITO ESTUPRAR E MATAR CRIANÇA EM URBANO SANTOS

Foi apresentado
durante coletiva de imprensa realizada na tarde desta quarta-feira (25), na
Secretária de Segurança Pública (SSP) em São Luís, José Ribamar dos Santos
Portásio, conhecido como “Digné”, 26 anos, suspeito de estuprar e matar a menor
de seis anos de idade, Maísa Moreno da Silva.
O
superintendente da SPCI, Dicival Gonçalves informou, durante a entrevista, que
foi montada uma força tarefa para esclarecer e elucidar o crime ocorrido na
cidade de Urbano Santos. José Ribamar dos Santos em oitiva realizada nas
dependências da regional de Itapecuru-Mirim confessou ser o autor do estupro e
homicídio da menor de seis anos de idade, Maísa Moreno da Silva. O crime
ocorreu por volta das 21h do último sábado (21), naquela cidade quando José
Ribamar, após ingerir bebida alcoólica e droga encontrou a menor Maísa andando
pelas ruas da cidade.
Em
decorrência disso, foi solicitada a prisão preventiva de “Digné” ao Poder
Judiciário, pelo crime de estupro e morte de vulnerável e decretada pelo juiz
Samir Araújo, titular da comarca de Urbano Santos,
Além do acusado, 12 pessoas
foram identificadas e autuadas em flagrante pelos crimes de dano qualificado ao
patrimônio público, associação criminosa e incitação ao crime devido a
depredação de prédios da cidade.
Segundo Jefferson
Portela, secretário da SSPMA, O intuito dessa ação descabida contra os órgãos
públicos era a destruição de processos criminais em trâmite. Os envolvidos na
ação criminosa tentaram, ainda, libertar presos ligados com o tráfico e
destruir provas processuais. Esse era o interesse central dos envolvidos. “Nós
temos equipes das Polícias Civil e Militar que irão permanecer na região e o
trabalho integrado das forças pela representação judicial e prisões dos
foragidos. Não há espaço de fuga para eles”, declarou Jefferson Portela.
A
Polícia Civil abrirá inquérito policial para identificar o mentor e os
envolvidos na destruição do Fórum e do setor administrativo da Prefeitura de
Urbano Santos. “A ordem é para que cada um dos que tomaram parte nesse
movimento sejam responsabilizados. O cidadão precisa entender que existe a
forma correta de reivindicar que a justiça seja aplicada”, informou Augusto
Barros, delegado-geral da Polícia Civil.

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