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determinação do governador Flávio Dino (PCdoB), escolas estaduais, cujos nomes homenageavam ditadores, foram rebatizadas nesta terça-feira (31). A decisão tomada foi em alusão ao golpe militar de
1964, que completou 51 anos nesta terça.
determinação do governador Flávio Dino (PCdoB), escolas estaduais, cujos nomes homenageavam ditadores, foram rebatizadas nesta terça-feira (31). A decisão tomada foi em alusão ao golpe militar de
1964, que completou 51 anos nesta terça.
“vamos trocar os nomes de escolas alusivos
aos generais-ditadores. Não merecem homenagens. Ditadura nunca mais”, disse
Dino em posts nas redes sociais.
aos generais-ditadores. Não merecem homenagens. Ditadura nunca mais”, disse
Dino em posts nas redes sociais.
O Estado identificou em nove
municípios, dez instituições de ensino que possuíam nomes de
ex-presidentes do regime militar. Em São Luís, a Escola Estadual
Marechal Castelo Branco passará a se chamar Unidade Jackson Lago. Em Imperatriz, o então Centro de Ensino Castelo Branco se tornará
Centro de Ensino Vinícius de Moraes. Em Timbiras, a escola batizada com o nome
do ex-presidente Emílio Garrastazu Médici será, a partir de hoje, Centro de
Ensino Paulo Freire.
municípios, dez instituições de ensino que possuíam nomes de
ex-presidentes do regime militar. Em São Luís, a Escola Estadual
Marechal Castelo Branco passará a se chamar Unidade Jackson Lago. Em Imperatriz, o então Centro de Ensino Castelo Branco se tornará
Centro de Ensino Vinícius de Moraes. Em Timbiras, a escola batizada com o nome
do ex-presidente Emílio Garrastazu Médici será, a partir de hoje, Centro de
Ensino Paulo Freire.
Ainda segundo o governador, “as próprias comunidades
escolares escolheram novos nomes”. Ele ressaltou que, com o relatório
apresentado no final de 2014 pela Comissão Nacional da Verdade, não é
“razoável” que prédios públicos continuem a agraciar militares que cometeram
graves violações de direitos humanos. “O estado do Maranhão não mais
homenageará os responsáveis por crimes contra a humanidade”.
escolares escolheram novos nomes”. Ele ressaltou que, com o relatório
apresentado no final de 2014 pela Comissão Nacional da Verdade, não é
“razoável” que prédios públicos continuem a agraciar militares que cometeram
graves violações de direitos humanos. “O estado do Maranhão não mais
homenageará os responsáveis por crimes contra a humanidade”.