Polícia
Federal vai apurar se a aeronave que caiu com o ex-governador Eduardo Campos
foi comprada com dinheiro de caixa dois de empresas ou do próprio partido. A
informação foi publicada em matéria da Folha de São Paulo, neste domingo (24).
De acordo com a reportagem, a suspeita teria sido motivada pelo fato da empresa
proprietária do avião estar em crise financeira, o que não justifica a compra
de uma aeronave avaliada em R$ 18,5 milhões.
Federal vai apurar se a aeronave que caiu com o ex-governador Eduardo Campos
foi comprada com dinheiro de caixa dois de empresas ou do próprio partido. A
informação foi publicada em matéria da Folha de São Paulo, neste domingo (24).
De acordo com a reportagem, a suspeita teria sido motivada pelo fato da empresa
proprietária do avião estar em crise financeira, o que não justifica a compra
de uma aeronave avaliada em R$ 18,5 milhões.
O avião pertence ao grupo A.F Andrade, dono de usinas de açúcar que está em
recuperação judicial, com dívidas de R$ 341 milhões
De
acordo com a Folha de São Paulo, no último dia 15 de maio, um empresário de
Pernambuco e amigo de Eduardo Campos, João Carlos Lyra Neto, assinou
compromisso de compra do avião e posteriormente indicou as empresas BR Par e a
Bandeirantes Pneus para a assumir dívidas de US$ 7 milhões (R$ 16 milhões)
junto à Cesnna.
acordo com a Folha de São Paulo, no último dia 15 de maio, um empresário de
Pernambuco e amigo de Eduardo Campos, João Carlos Lyra Neto, assinou
compromisso de compra do avião e posteriormente indicou as empresas BR Par e a
Bandeirantes Pneus para a assumir dívidas de US$ 7 milhões (R$ 16 milhões)
junto à Cesnna.
A
BR Par não existe no endereço que aparece no seu registro na Junta Comercial,
na avenida Brig. Faria Lima, em São Paulo. A Bandeirantes foi recusada pela
Cessna por falta de capacidade econômica.
BR Par não existe no endereço que aparece no seu registro na Junta Comercial,
na avenida Brig. Faria Lima, em São Paulo. A Bandeirantes foi recusada pela
Cessna por falta de capacidade econômica.