Motoristas e cobradores do transporte
público de São Luís (MA), fazem o segundo dia de paralisação nesta sexta-feira
(23). O sindicato da categoria informou que os trabalhadores querem um
aumento salarial de 16% e aumento no valor do vale-alimentação.
público de São Luís (MA), fazem o segundo dia de paralisação nesta sexta-feira
(23). O sindicato da categoria informou que os trabalhadores querem um
aumento salarial de 16% e aumento no valor do vale-alimentação.
Em São Luís, dos 800 ônibus que deveriam
circular, apenas 380 estão nas ruas. A paralisação afeta mais de 700 mil
pessoas.
circular, apenas 380 estão nas ruas. A paralisação afeta mais de 700 mil
pessoas.
Sem
acordo
acordo
Ontem, José Luiz
Medeiros, presidente do SET, afirmou que o sistema de transporte coletivo de
São Luís está falido. O problema é causado porque São Luís, que só teve dois
reajustes nas tarifas desde 2004 – a última delas em 2010 -, tem a menor
passagem média de ônibus do país e um alto índice de fraudes e gratuidades.
Além disso, a expansão da frota dos chamados táxis-lotação ajuda a aumentar os
prejuízos do setor, que são de quase R$ 9 milhões mensais, desde 2009.
Medeiros, presidente do SET, afirmou que o sistema de transporte coletivo de
São Luís está falido. O problema é causado porque São Luís, que só teve dois
reajustes nas tarifas desde 2004 – a última delas em 2010 -, tem a menor
passagem média de ônibus do país e um alto índice de fraudes e gratuidades.
Além disso, a expansão da frota dos chamados táxis-lotação ajuda a aumentar os
prejuízos do setor, que são de quase R$ 9 milhões mensais, desde 2009.
Medeiros disse que é
necessário que o Município adote várias medidas para amenizar os prejuízos do
setor. “De imediato a Prefeitura tem de incrementar as empresas de R$ 6 milhões
a R$ 7 milhões. Isso pode ser feito de várias formas, não apenas com repasses
em dinheiro, mas como isenção de impostos, até esse déficit ser equilibrado
gradualmente”, sugeriu.
necessário que o Município adote várias medidas para amenizar os prejuízos do
setor. “De imediato a Prefeitura tem de incrementar as empresas de R$ 6 milhões
a R$ 7 milhões. Isso pode ser feito de várias formas, não apenas com repasses
em dinheiro, mas como isenção de impostos, até esse déficit ser equilibrado
gradualmente”, sugeriu.