Gardênia Castelo destaca vitórias da Prefeitura de São Luís no Judiciário

A deputada Gardênia Castelo (PSDB) destacou na sessão desta terça-feira (12) as
Dep. Gardênia
decisões do Tribunal de Justiça e do Tribunal Regional Federal, que assegurou a continuidade da concorrência pública para a construção do hospital de urgência e emergência de São Luís, no Calhau. E a suspensão da liminar que impedia a licença para a construção do prolongamento da Avenida Litorânea, respectivamente.
De acordo com a parlamentar, o prefeito João Castelo (PSDB) lutava há dois anos iniciar o processo de implantação do projeto do hospital, que vinha sendo impedido pela Justiça em outras decisões.
Ela agradeceu os desembargadores Jamil Gedeon (presidente do TJ) e Raimunda Santos Bezerra que decidiram pela continuidade da construção.
O terreno de 98.800 metros quadrados, aproximadamente 10 hectares, foi desapropriado por R$ 1,080. Depois de pronto, o hospital terá mais de 200 leitos e quatro UTIs, onde também será instalado um Parque da Saúde.
“São Luís basicamente é quem segura a saúde, hoje, no Maranhão. Eu realmente desejo que esses hospitais sejam inaugurados o quanto antes, para que a gente possa, de fato, aqui em São Luís, ter melhores condições de oferecer saúde para o povo de São Luís e da Ilha como um todo” disse a deputada.
Sobre a decisão da Justiça Federal de suspender a liminar que estava impedindo a licença para a construção do prolongamento da Avenida Litorânea, a deputada tucana comentou a importância da obra, que além da expansão em 1,2 km contará com a duplicação da Rua das Cegonhas em 740mo que dará mais fluidez ao trânsito da capital.
NUTRIÇÃO
Durante seu pronunciamento, Gardênia Castelo aproveitou para esclarecer uma questão levantada pela deputada Eliziane Gama (PPS), com relação às crianças que precisam de alimentação parental.
Ela informou que a Secretaria de Saúde criou uma equipe formada por médicos nutricionistas e assistentes sociais para atender as demandas administrativas e judiciárias de alimentação parenteral ou nutrição parental.
“Realmente há uma demanda muito grande e que geralmente essa dieta que é diferenciada. A alimentação parenteral vem com uma dieta que não é igual para todas as crianças, e, portanto a prefeitura não tem estoque de alimentação parenteral, então quando chega, imediatamente quando a demanda, é se a demanda então é judicial muitas vezes é feita a aquisição, a compra da alimentação sem licitação, inclusive para poder agilizar o processo”.
A deputada reconheceu que a prefeitura passa por grandes dificuldades na área da saúde e alega que o SUS não repassa o suficiente para atender a demanda do município.

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