
O movimento é nacional e está sendo organizado pelo Conselho Federal de Medicina (CFM). Na Paraíba, estão envolvidos sindicatos e associação médica, e Conselho Regional de Medicina (CRM). De acordo com o vice-presidente da Associação Médica da Paraíba, Joaquim Martins, não existe correlação entre o atendimento dados aos clientes e o aumento dos médicos.
Enquanto a consulta médica aumentou cerca de 10%, os últimos reajustes aos clientes conveniados foram de 30% a 40%. O repasse para os médicos varia de plano para plano, mas cirurgias, por exemplo, não chegaram a 20% desde 2003, segundo os médicos.