A
greve dos professores da rede municipal de ensino de São Luís
completa neste sábado o 100° dia. Aproximadamente 300 docentes participaram da
assembleia geral da categoria, realizada em frente ao Palácio La Ravardière, na
tarde de sexta-feira (29), onde ficou decidido, por unanimidade, continuar com
a paralisação, iniciada no dia 22 de maio. As informações foram publicadas na
edição deste sábado (30) no jornal O Estado do Maranhão.
greve dos professores da rede municipal de ensino de São Luís
completa neste sábado o 100° dia. Aproximadamente 300 docentes participaram da
assembleia geral da categoria, realizada em frente ao Palácio La Ravardière, na
tarde de sexta-feira (29), onde ficou decidido, por unanimidade, continuar com
a paralisação, iniciada no dia 22 de maio. As informações foram publicadas na
edição deste sábado (30) no jornal O Estado do Maranhão.
Os docentes estão acampados no Palácio La Ravaridère, sede do Executivo
municipal, desde o dia 13 de agosto. Na próxima semana, estão previstas
mobilizações para chamar a atenção da sociedade para o movimento grevista na
capital maranhense. Durante a assembleia geral, a titular da Promotoria de
Justiça da Educação, Maria Luciane Lisboa Belo, esteve no local e mais uma vez
se colocou à disposição para mediar as negociações.
Os
professores negaram a proposta de reajuste salarial oferecida pela Prefeitura
de São Luís. O município, alegando dificuldades financeiras, ofereceu aumento
de 2,92% nos vencimentos dos docentes. Esse valor seria pago de forma
parcelada, em duas vezes: a primeira no mês de outubro e, a segunda, em
dezembro.
professores negaram a proposta de reajuste salarial oferecida pela Prefeitura
de São Luís. O município, alegando dificuldades financeiras, ofereceu aumento
de 2,92% nos vencimentos dos docentes. Esse valor seria pago de forma
parcelada, em duas vezes: a primeira no mês de outubro e, a segunda, em
dezembro.