O Hospital
Municipal Dr. Clementino Moura (Socorrão II), na Cidade Operária, está sem médicos-cirurgiões há
mais de três dias. Pacientes
e acompanhantes de doentes internados estão desesperados com a situação em que o hospital se encontra.
Municipal Dr. Clementino Moura (Socorrão II), na Cidade Operária, está sem médicos-cirurgiões há
mais de três dias. Pacientes
e acompanhantes de doentes internados estão desesperados com a situação em que o hospital se encontra.
O presidente do Conselho Regional de Medicina no Maranhão
(CRM), Abdon Murad, disse que a situação dos pacientes e da classe médica é
complicada. Os profissionais não estariam indo trabalhar porque estão com
vencimentos atrasados há dois meses.
(CRM), Abdon Murad, disse que a situação dos pacientes e da classe médica é
complicada. Os profissionais não estariam indo trabalhar porque estão com
vencimentos atrasados há dois meses.
Abdon Murad frisou que se reunirá
com o secretário de Saúde do Município, Vinícius Nina, e pedirá que ele
regularize o mais rápido possível a folha de pagamento dos médicos, garantindo
assim o atendimento urgente aos pacientes do Socorrão II.
com o secretário de Saúde do Município, Vinícius Nina, e pedirá que ele
regularize o mais rápido possível a folha de pagamento dos médicos, garantindo
assim o atendimento urgente aos pacientes do Socorrão II.
De acordo com Abdon Murad, a
situação da saúde em São Luís é caótica, principalmente por causa da falta de
infraestrutura nos hospitais e vencimentos atrasados. “A classe médica
terá todo o nosso apoio. Vamos conscientizar os médicos do Socorrão II para que
façam um documento comunicando o hospital sobre a situação que está acontecendo
– a falta de pagamento -, e façam também uma cópia desse documento para ser
entregue ao CRM, pois, só assim, teremos provas concretas da situação em que
vive a classe médica municipal”, destacou Murad.
situação da saúde em São Luís é caótica, principalmente por causa da falta de
infraestrutura nos hospitais e vencimentos atrasados. “A classe médica
terá todo o nosso apoio. Vamos conscientizar os médicos do Socorrão II para que
façam um documento comunicando o hospital sobre a situação que está acontecendo
– a falta de pagamento -, e façam também uma cópia desse documento para ser
entregue ao CRM, pois, só assim, teremos provas concretas da situação em que
vive a classe médica municipal”, destacou Murad.
Pessoas em busca de cirurgias ortopédicas
continuam encontrando dificuldades para a marcação de procedimentos por meio do
Sistema Único de Saúde (SUS). Segundo os usuários do serviço no Socorrão II, o
prazo mínimo de espera para realização das intervenções ortopédicas é de um
mês. Aqueles que aguardam na fila afirmam que a demanda é grande em relação à
reduzida quantidade de médicos e estrutura para as cirurgias.
continuam encontrando dificuldades para a marcação de procedimentos por meio do
Sistema Único de Saúde (SUS). Segundo os usuários do serviço no Socorrão II, o
prazo mínimo de espera para realização das intervenções ortopédicas é de um
mês. Aqueles que aguardam na fila afirmam que a demanda é grande em relação à
reduzida quantidade de médicos e estrutura para as cirurgias.