Acusado de envolvimento no assassinato de Décio Sá, tem guarda
24h, internet, celular, TV e frigobar
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Ex-subcomandante do Batalhão de Choque, capitão
Fábio Aurélio Saraiva Silva, 36 anos, preso desde o último dia 13 por suspeita
de envolvimento no assassinato do jornalista Décio Sá, está tendo regalias no presídio
Manelão, no Comando Geral da PM. A informação foi
divulgada pelo blog do “Daniel Matos”.
Fábio Aurélio Saraiva Silva, 36 anos, preso desde o último dia 13 por suspeita
de envolvimento no assassinato do jornalista Décio Sá, está tendo regalias no presídio
Manelão, no Comando Geral da PM. A informação foi
divulgada pelo blog do “Daniel Matos”.
Veja
a relação das supostas regalias oferecidas ao ex-subcomenadate:
a relação das supostas regalias oferecidas ao ex-subcomenadate:
1 – Um oficial superior de serviço (major ou tenente-coronel) para servir
de recepcionistas para todos os visitantes
de recepcionistas para todos os visitantes
2 – Horário de visita livre todos os dias da semana
3 – Uma guarnição de serviço do Batalhão de Choque, com viatura, para fazer
a guarda do oficial 24 horas por dia, ou seja, uma viatura a menos para
policiar as ruas de São Luís
a guarda do oficial 24 horas por dia, ou seja, uma viatura a menos para
policiar as ruas de São Luís
4 – Notebook com internet
5 – Aparelho celular
6 – Frigobar
7 – Televisão
Segundo informação, no Comando Geral da PM há,
atualmente, 18 presos de Justiça. Destes, 17, todos praças, estão recolhidos no
presídio conhecido como “Manelão”. O único que está em local diferenciado é
justamente o capitão Fábio, acusado de ter fornecido a pistola .40 usada para
assassinar o jornalista Décio Sá, em 23 de abril, em um bar da Avenida
Litorânea. O capitão está “custodiado em um apartamento, como todas as regalias
possíveis”, enfatizam os denunciantes.
atualmente, 18 presos de Justiça. Destes, 17, todos praças, estão recolhidos no
presídio conhecido como “Manelão”. O único que está em local diferenciado é
justamente o capitão Fábio, acusado de ter fornecido a pistola .40 usada para
assassinar o jornalista Décio Sá, em 23 de abril, em um bar da Avenida
Litorânea. O capitão está “custodiado em um apartamento, como todas as regalias
possíveis”, enfatizam os denunciantes.
Os 17 praças presos no “Manelão” estão recolhidos
em celas comuns, divididos em grupos de quatro, em média, “sem a menor
assistência do comando”. Diante da situação, os autores da denúncia questionam:
“por que tanta proteção a um capitão que está sendo investigado em um crime de
repercussão mundial, e é tratado com tantas regalias por parte do comando da
PMMA?”.
em celas comuns, divididos em grupos de quatro, em média, “sem a menor
assistência do comando”. Diante da situação, os autores da denúncia questionam:
“por que tanta proteção a um capitão que está sendo investigado em um crime de
repercussão mundial, e é tratado com tantas regalias por parte do comando da
PMMA?”.