Mesmo em um ano extremamente desafiador onde se registrou uma
das mais importantes quebras de safra de grãos, a Empresa Maranhense de
Administração Portuária (Emap) encerrou 2016 com 16,9 milhões de toneladas
movimentadas. Apesar do cenário climático adverso e em meio a uma grave crise
econômica, a empresa informou ter reduzido os gastos em R$ 25 milhões em
relação ao orçado para 2016, o que possibilitou fechar o ano com lucro líquido
de R$ 42,9 milhões e preservar todos os investimentos planejados. Em 2014,
o Itaqui movimentou 18 milhões de toneladas com lucro líquido de R$ 4 milhões.
Em 2016, os 16,9 milhões de toneladas movimentadas resultaram em um lucro de R$
43 milhões, dez vezes superior.
das mais importantes quebras de safra de grãos, a Empresa Maranhense de
Administração Portuária (Emap) encerrou 2016 com 16,9 milhões de toneladas
movimentadas. Apesar do cenário climático adverso e em meio a uma grave crise
econômica, a empresa informou ter reduzido os gastos em R$ 25 milhões em
relação ao orçado para 2016, o que possibilitou fechar o ano com lucro líquido
de R$ 42,9 milhões e preservar todos os investimentos planejados. Em 2014,
o Itaqui movimentou 18 milhões de toneladas com lucro líquido de R$ 4 milhões.
Em 2016, os 16,9 milhões de toneladas movimentadas resultaram em um lucro de R$
43 milhões, dez vezes superior.
De acordo com o presidente da Emap, Ted
Lago, “os resultados alcançados são fruto de uma visão integrada do negócio
portuário que equilibra melhorias em infraestrutura, mudanças no sistema de
gestão e de operações, foco em resultados e, sobretudo, trabalho em equipe”.
Lago, “os resultados alcançados são fruto de uma visão integrada do negócio
portuário que equilibra melhorias em infraestrutura, mudanças no sistema de
gestão e de operações, foco em resultados e, sobretudo, trabalho em equipe”.
Vale também registrar que em 2016 entrou em
operação a refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, afetando, ainda que
temporariamente, a movimentação de granéis líquidos no Maranhão, que, segundo o
governo maranhense, entre 2013 e 2014 deixou escapar a oportunidade de
concretizar uma refinaria em seu território.
operação a refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, afetando, ainda que
temporariamente, a movimentação de granéis líquidos no Maranhão, que, segundo o
governo maranhense, entre 2013 e 2014 deixou escapar a oportunidade de
concretizar uma refinaria em seu território.
247