Flávio Dino comete estelionato eleitoral

 

Do blog de Diego Emir

A
campanha com que o comunista Flavio Dino tenta mobilizar pessoas de outros
estados para atacar politicamente o Maranhão e lideranças locais, entre elas o
senador José Sarney, pode levar o candidato do PCdoB a responder na Justiça por
estelionato eleitoral.

O crime poderá se configurar pelo fato de o comunista pedir dinheiro para
enfrentar um nome que não é candidato, o senador José Sarney. Todo maranhense
sabe que o senador não é candidato. Então, o comunista não pode pedir dinheiro
para enfrentar uma candidatura inexistente.

Ao
pedir dinheiro também a eleitores de outros estados para combater um candidato
que não existe, Flavio Dino está levando esses cidadãos a fazerem doações
levados por uma mensagem falsa. Pois se os maranhenses sabem que Sarney não é
candidato, os moradores de outros estados podem não saber, e, assim, estarem
sendo enganados. O que configuraria estelionato eleitoral, pois o comunista
estaria levando cidadãos desinformados a apoiarem uma causa falsa.

Em
resumo, o comunista engana cidadãos, no Maranhão e em outros estados, e se
beneficia do resultado da falsidade que inventou.

DOAÇÃO DESPERDIÇADA

Como
se não bastasse o engodo, o candidato do PC d B comete outra infração
eleitoral. Ele pede às pessoas para depositarem as doações via cartão de
crédito, quando a lei manda claramente que as doações sejam feitas na conta do
partido ou do candidato. A lei eleitoral não admite intermediação nem pagamento
de comissões.

Além do mais, o candidato comunista ainda desperdiça o dinheiro do eventual
doador, pois vai retirar, de cada doação, a comissão da empresa dona do cartão
de crédito, geralmente de cinco por cento. Com isso, Flavio Dino escarnece dos
cidadãos de outros estados e dos eleitores maranhenses ao desviar parte das
eventuais doações para engordar os cofres de uma empresa de cartão de crédito.

Se, em casos como o do jornal “O Imparcial” e do Instituto Econométrica, a
cartilha de Flavio Dino apela para o terror da censura e da intimidação, no
caso da campanha contra um adversário inexistente o comunista engana os
cidadãos de outros estados e tenta engabelar os eleitores maranhenses, mesmo se
lançando ao risco de ser visto pelo Ministério Público como autor de extorsão e
estelionato eleitoral.


outro elemento a se considerar: a hipocrisia. Pois se o comunista tenta
censurar uma pesquisa por associá-lo a Fernando Henrique Cardoso e a José Serra
– com quem ele é coligado – como pretende combater um senador que não é
candidato?

Fácil
de entender: para a cartilha comunista de Flavio Dino, não há limites para
atender aos seus desejos.

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