Professores
do estado lotados na região Timon, no Leste Maranhense, estão sendo
surpreendidos pela suspensão das remunerações por conta de uma operação do
governo do estado para investigar as matrículas desses profissionais sem
direito ao contraditório.
do estado lotados na região Timon, no Leste Maranhense, estão sendo
surpreendidos pela suspensão das remunerações por conta de uma operação do
governo do estado para investigar as matrículas desses profissionais sem
direito ao contraditório.
Segundo
os relatos encaminhados a direção do SINPROESEMMA, a Unidade Regional de
Educação de Timon está fazendo um cruzamento de informações dos profissionais
que estão com várias de matrículas em escolas de Timon. Essa medida seria
para investigar as jornadas exageradas que incompatibilizam a atividade
docente.
os relatos encaminhados a direção do SINPROESEMMA, a Unidade Regional de
Educação de Timon está fazendo um cruzamento de informações dos profissionais
que estão com várias de matrículas em escolas de Timon. Essa medida seria
para investigar as jornadas exageradas que incompatibilizam a atividade
docente.
Porém,
o procedimento do governo para apurar essas informações não está sendo
realizado da forma legal, que precede a abertura de processo administrativo e
oferece a possibilidade ao educador de escolher qual matricula deve optar,
conservando a remuneração de opcionalidade, é claro. Em vez disso, o governo
suspende todas as remunerações dos educadores, desrespeitando até mesmo
daqueles que solicitaram a exoneração de uma das matriculas para seguir com a
outra.
o procedimento do governo para apurar essas informações não está sendo
realizado da forma legal, que precede a abertura de processo administrativo e
oferece a possibilidade ao educador de escolher qual matricula deve optar,
conservando a remuneração de opcionalidade, é claro. Em vez disso, o governo
suspende todas as remunerações dos educadores, desrespeitando até mesmo
daqueles que solicitaram a exoneração de uma das matriculas para seguir com a
outra.
Para
o presidente do SINPROESEMMA, Júlio Pinheiro, essa situação mostra, mais
uma vez, o desrespeito do governo com os trabalhadores em educação e defende o
diálogo por meio da instauração de processos administrativos, em que esteja
garantido o direito à defesa do profissional. “É preciso que o governo apure as
informações sobre a jornada dentro da legalidade, na forma de processo e
ouvindo os trabalhadores. É inaceitável que o trabalhador seja prejudicado com
a suspensão das remunerações de todas as suas matrículas, sendo que ele optou por
alguma, por exemplo”, afirma.
o presidente do SINPROESEMMA, Júlio Pinheiro, essa situação mostra, mais
uma vez, o desrespeito do governo com os trabalhadores em educação e defende o
diálogo por meio da instauração de processos administrativos, em que esteja
garantido o direito à defesa do profissional. “É preciso que o governo apure as
informações sobre a jornada dentro da legalidade, na forma de processo e
ouvindo os trabalhadores. É inaceitável que o trabalhador seja prejudicado com
a suspensão das remunerações de todas as suas matrículas, sendo que ele optou por
alguma, por exemplo”, afirma.