A
bancada oposicionista acaba de denunciar que o bolsa eleição voltou. Há três
meses a denúncia da oposição e as manifestações do povo nas ruas pôs fim ao
famigerado “Conselhão” que bancava 206 aliados políticos da governadora Roseana
Sarney com gastos anuais de mais de R$ 14 milhões.
bancada oposicionista acaba de denunciar que o bolsa eleição voltou. Há três
meses a denúncia da oposição e as manifestações do povo nas ruas pôs fim ao
famigerado “Conselhão” que bancava 206 aliados políticos da governadora Roseana
Sarney com gastos anuais de mais de R$ 14 milhões.
Depois
de onze dias extinto, o bolsa eleição voltou como uma tentativa do governo de
continuar bancando os amigos da governadora que perderam as eleições. Durante
as investigações, a oposição descobriu uma nova relação de ex-prefeitos e
candidatos derrotados no diário oficial do estado (07 de agosto de 2013),
novamente nomeados em cargos comissionados no Instituto de Metrologia e
Qualidade Industrial do Maranhão (INMEQ).
de onze dias extinto, o bolsa eleição voltou como uma tentativa do governo de
continuar bancando os amigos da governadora que perderam as eleições. Durante
as investigações, a oposição descobriu uma nova relação de ex-prefeitos e
candidatos derrotados no diário oficial do estado (07 de agosto de 2013),
novamente nomeados em cargos comissionados no Instituto de Metrologia e
Qualidade Industrial do Maranhão (INMEQ).
A
fiscalização da oposição evitou que fossem desperdiçados anualmente mais de R$
14 milhões dos cofres públicos para que os conselheiros participassem de uma
única reunião por mês. Agora que o bolsa-eleição voltou, a liderança da
oposição está levantando dados no diário oficial dos novos desvios de função
que manchariam as eleições de 2014.
fiscalização da oposição evitou que fossem desperdiçados anualmente mais de R$
14 milhões dos cofres públicos para que os conselheiros participassem de uma
única reunião por mês. Agora que o bolsa-eleição voltou, a liderança da
oposição está levantando dados no diário oficial dos novos desvios de função
que manchariam as eleições de 2014.
A
oposição exigiu no plenário que as próximas eleições sejam limpas, enquanto
isso, o líder do governo, deputado César Pires (DEM), na tentativa de defender
o governo deste desvio de conduta acabou denunciando a prática de compra de
partidos por meio de emendas parlamentares. Mais uma denúncia a ser apurada
pela oposição.
oposição exigiu no plenário que as próximas eleições sejam limpas, enquanto
isso, o líder do governo, deputado César Pires (DEM), na tentativa de defender
o governo deste desvio de conduta acabou denunciando a prática de compra de
partidos por meio de emendas parlamentares. Mais uma denúncia a ser apurada
pela oposição.