Chaguinhas volta a comentar sobre ‘ideologia de gênero’ em discurso na Câmara

O vereador Francisco Chaguinhas (Podemos) voltou a criticar, no pequeno expediente da sessão plenária desta segunda-feira (22), questões relacionadas à “ideologia de gênero” em setores da sociedade. Na opinião do parlamentar, esse tema levantado por segmentos da esquerda no Brasil e no Mundo é uma forma de controle social.

“Os globalistas nos veem, seres humanos como insetos, que eles podem ser destruídos a hora que quiserem para deixar o planeta maravilhoso para eles. Tudo que existe dessas ideologias, se resume em uma coisa só: controle social da população”, declarou.

Cultura pela metade

Em seu pronunciamento, Chaguinhas cobrou ainda uma área de leitura na Câmara com publicações voltadas à direita e ao conservadorismo. De acordo com o vereador, a proposta visa balancear o jogo para defender a hora, a decência, a honradez, o cristianismo e, acima de tudo, o bem-estar social do nosso povo.

“Vejo que hoje nós temos uma ciência e cultura pela metade e precisamos ter uma área de leitura com biblioteca nesta Casa, com literatura de direita conservadora, pois de esquerda está inundada de norte a sul deste País. Aí, sim, vamos começar a balancear o jogo para defender a decência, honradez, cristianismo e, acima de tudo, o bem-estar social do nosso povo”, concluiu.

Reunião no INSS

Chaguinhas abriu seu discurso falando sobre a reunião com o gerente executivo do INSS em São Luís, Luís Carlos Silva; e com o procurador da Advocacia Geral da União (AGU), Ibraim Djalma Melo Costa, na última sexta-feira (19), para tratar sobre mecanismos de viabilidade para firmar Acordo de Cooperação Técnica entre o órgão previdenciário e o Legislativo da capital.

Segundo o vereador, o acordo visa analisar a situação dos funcionários que serviram à Câmara, ao longo dos anos, mas foram exonerados por determinação judicial, no mês de junho.

O parlamentar destacou também que a ideia abrange a criação de um polo avançado de atendimento aos servidores na própria casa legislativa, proposta também solicitada pelo vereador Paulo Victor (PCdoB).

 

 

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