Ariston Ribeiro propõe criação da Semana Cultural Interescolar

O deputado Ariston Ribeiro (Avante) apresentou, na Assembleia Legislativa do Maranhão, o Projeto de Lei 334/2020, que institui a Semana Cultural Interescolar nas escolas de educação básica da rede pública estadual do Maranhão.

De acordo com o projeto, a Semana Cultura Interescolar reunirá as unidades escolares públicas de um mesmo município nas dependências daquela que tenha sido definida pelos organizadores no ano anterior.

A Semana Cultural Interescolar tem por objetivo a apresentação de trabalhos nas seguintes modalidades: teatro, música, pintura, escultura, fotografia, vídeo, poesia e conto literário.

Na justificativa da matéria, o deputado Ariston Ribeiro explica que a ideia do projeto é contribuir para a melhoria da qualidade do ensino básico e fundamental nas escolas públicas, bem como promover a formação artística, cultural e tecnológica de estudantes de escolas públicas, experiências educativas capazes de desenvolver processos de aprendizagens e interações mais ricas social e culturalmente.

“A nossa proposta visa assegurar a liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber. As maneiras de divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber, portanto, o saber sistematizado que cabe também à escola ensinar, dizem respeito também aos métodos, às práticas pedagógicas, ao fazer do professor e da escola como um todo”, afirma o deputado, na apresentação do projeto.

Incentivo

Ele argumenta que a escola deve possibilitar a divulgação destes diferentes saberes por meio das mais diversas interações e manifestações culturais.  “A escola tem esse importante papel de incentivar as mais diversas manifestações e expressões em relação ao que é aprendido e ao que é construído”, argumenta Ariston Ribeiro.

O parlamentar acrescenta que a escola deve ser um espaço de incentivo e valorização de atividades pedagógicas que levem o aluno à prática social e ao uso funcional dos conteúdos, com ênfase nas interações, no diálogo, nas trocas, na exposição, na manifestação do que se aprende, e do que está sendo debatido ou criado.

“A escola dispõe de grande potencial humano, tanto docente quanto discente, para a realização de tais atividades. Cabe a ela aproveitar estas potencialidades e significar seu ambiente, tornando-o culturalmente mais diversificado, mais expressivo e muito mais humano”, ressalta o deputado, ao fazer a defesa do projeto.

 

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