A partir do dia 1º, usuários dos restaurantes populares não vão mais levar refeição para casa

A partir do dia 1º de outubro, os restaurantes populares de São Luís, deixarão de funcionar na modalidade híbrida, os usuários não vão  mais levar comida para casa em embalagens descartáveis, terão que  consumir as refeições no local.

Já os 43 Restaurantes Populares do interior do Maranhão começarão a funcionar na modalidade híbrida, permitindo que os frequentadores possam fazer as refeições no local, além de poder levar a comida para casa em embalagens descartáveis, como vinha acontecendo desde o início da pandemia do novo coronavírus (Covid-19).

Os equipamentos receberam adequações estabelecidas pela Vigilância Sanitária para voltar a receber a população de forma segura. Coordenados pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento Social (Sedes), as unidades contam com protetores salivares, pontos de higienização das mãos com água e sabão, distanciamento das mesas, EPIs completo (Equipamentos de Proteção Individual) para todos os funcionários, além de totens com álcool em gel e limpeza constante das mesas.

De acordo com o secretário Márcio Honaiser, as novas formas de funcionamento foram divididas por etapas para garantir a segurança e a qualidade do serviço aos usuários.
“Tivemos o cuidado de nos reunir incialmente com a equipe da Vigilância Sanitária para definirmos todos os procedimentos necessários e receber as pessoas com a devida proteção sanitária, tanto em São Luís como no interior do estado. Após o treinamento de nutricionistas e funcionários, investimos na aquisição de mais materiais para garantir a saúde das pessoas que querem uma alimentação de qualidade e livre da Covid-19”, explicou o secretário.

Mais de 34 mil refeições são ofertadas diariamente pelos 52 Restaurantes Populares do Maranhão, incluindo almoço e jantar. Além de uma refeição balanceada e nutritiva, os restaurantes disponibilizam atendimento nutricional e diversos serviços básicos de saúde, como aferição de pressão e teste de glicemia, atendimento psicológico para solução de transtorno alimentar e atividades físicas e laborais para as pessoas em situação de vulnerabilidade social e insegurança alimentar.

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