Olíder do governo deputado Rogério Cafeteira (PSB), afirmou ter a convicção de
que a convocação do secretário Clayton Noleto, assim como a abertura de
penalidade administrativa, são medidas desproporcionais à suposta falha
cometida por ele. Neste sentindo, o parlamentar encaminhou que a base
governista votasse contra o Requerimento do deputado do deputado Edilázio
Júnior.
“Nesse caso específico eu gostaria que encaminhasse pela
negativa do requerimento, de abertura de procedimentos contra o secretário, por
ter convicção que é uma medida desproporcional para a falha cometida”,
justificou o deputado.
negativa do requerimento, de abertura de procedimentos contra o secretário, por
ter convicção que é uma medida desproporcional para a falha cometida”,
justificou o deputado.
Cafeteira lembrou que não existiu recusa em responder o
questionamento enviado pela Assembleia. “Para mim não resta dúvidas que os
secretários têm obrigação de responder aos questionamentos enviados por esta
Casa. Mas aqui eu queria lembrar que houve não uma negativa da resposta. Houve
realmente um atraso”, disse.
questionamento enviado pela Assembleia. “Para mim não resta dúvidas que os
secretários têm obrigação de responder aos questionamentos enviados por esta
Casa. Mas aqui eu queria lembrar que houve não uma negativa da resposta. Houve
realmente um atraso”, disse.
Rogério Cafeteira declarou que, em outras oportunidades,
de governos anteriores, alguns gestores se recusaram a prestar esclarecimentos
ou mesmo de comparecer frente a uma convocação do Legislativo Maranhense e
citou como exemplo o caso do diretor do Cintra, que se negou a comparecer
quando foi convocado.
de governos anteriores, alguns gestores se recusaram a prestar esclarecimentos
ou mesmo de comparecer frente a uma convocação do Legislativo Maranhense e
citou como exemplo o caso do diretor do Cintra, que se negou a comparecer
quando foi convocado.
Por fim, o deputado repudiou contra ações que enfraquecem
o poder legislativo e declarou que os deputados devem se posicionar de maneira
mais firme em alguns casos. “Nisso temos que fazer uma meia culpa, não é uma
questão de governo. Nós somos um Poder Independente, somos do Legislativo,
deveríamos ter nos posicionado mais firmemente, como deveríamos ter feito essa
posição no momento em que o deputado Sousa Neto foi proibido de adentrar em uma
determinada área da Polícia Militar”, afirmou.
o poder legislativo e declarou que os deputados devem se posicionar de maneira
mais firme em alguns casos. “Nisso temos que fazer uma meia culpa, não é uma
questão de governo. Nós somos um Poder Independente, somos do Legislativo,
deveríamos ter nos posicionado mais firmemente, como deveríamos ter feito essa
posição no momento em que o deputado Sousa Neto foi proibido de adentrar em uma
determinada área da Polícia Militar”, afirmou.