O laudo semanal de balneabilidade divulgado nestaquinta (11) pelo Laboratório de Análises Ambientais – LAA, da Secretaria
Estadual de Meio Ambiente e Recursos Naturais (Sema), aponta que somente um
(Foz do Rio Calhau), dos 21 pontos monitorados das praias de São Luís e São
José de Ribamar, está impróprio para o banho. Depois de passar cinco semanas
com todas as praias 100% próprias, um extravasamento em uma elevatória do Rio
Calhau impossibilitou que esse ponto, especificamente, continuasse com condições
de balneabilidade.
Os níveis de contaminação aferidos semanalmente
estão caindo, gradativamente, desde janeiro deste ano, em decorrência dos
investimentos feitos pelo Governo do Estado em saneamento. E, pela primeira vez
em vários anos, apresentaram por um mês consecutivo os 21 pontos da orla
marítima, de São Luís e São José de Ribamar que são monitorados, estão em
plenas condições de balneabilidade.
estão caindo, gradativamente, desde janeiro deste ano, em decorrência dos
investimentos feitos pelo Governo do Estado em saneamento. E, pela primeira vez
em vários anos, apresentaram por um mês consecutivo os 21 pontos da orla
marítima, de São Luís e São José de Ribamar que são monitorados, estão em
plenas condições de balneabilidade.
Mas as análises realizadas entre os dias 02
(quarta-feira) e 06 (domingo) apontaram números superiores de contaminação
acima dos permitidos pelo Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA) no ponto
da Foz do Rio Calhau (ao lado do parquinho da litorânea), na praia de São
Marcos. De acordo com a Companhia de Saneamento Ambiental (Caema), um
extravasamento ocorrido na última quarta-feira (02), na elevatória localizada
próxima ao Rio Calhau, ocasionou a propagação de substâncias que tornaram o
local impróprio para banho.
(quarta-feira) e 06 (domingo) apontaram números superiores de contaminação
acima dos permitidos pelo Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA) no ponto
da Foz do Rio Calhau (ao lado do parquinho da litorânea), na praia de São
Marcos. De acordo com a Companhia de Saneamento Ambiental (Caema), um
extravasamento ocorrido na última quarta-feira (02), na elevatória localizada
próxima ao Rio Calhau, ocasionou a propagação de substâncias que tornaram o
local impróprio para banho.
Segundo o presidente da Caema, Davi Telles, o
extravasamento ocorreu devido ao sucateamento da linha de esgoto da Daniel de
La Touche, que data de 1984, mas que está tendo a substituição de toda sua
extensão (2,3km) desde o ano passado, para garantir a interceptação do esgoto
e, consequentemente, a balneabilidade das praias. “Esta linha de esgoto
já rompeu uma infinidade de vezes ao longo das últimas décadas pela falta de
manutenção e investimentos. Mais de 90% dessa linha já foi substituída pelo
programa ‘Mais Saneamento’ e esperamos acabar o serviço ainda este mês. Estamos
investindo R$ 360 milhões na capital para deixar para trás o legado ruim que
nós herdamos”, explicou Telles.
extravasamento ocorreu devido ao sucateamento da linha de esgoto da Daniel de
La Touche, que data de 1984, mas que está tendo a substituição de toda sua
extensão (2,3km) desde o ano passado, para garantir a interceptação do esgoto
e, consequentemente, a balneabilidade das praias. “Esta linha de esgoto
já rompeu uma infinidade de vezes ao longo das últimas décadas pela falta de
manutenção e investimentos. Mais de 90% dessa linha já foi substituída pelo
programa ‘Mais Saneamento’ e esperamos acabar o serviço ainda este mês. Estamos
investindo R$ 360 milhões na capital para deixar para trás o legado ruim que
nós herdamos”, explicou Telles.
Ainda de acordo com o presidente da Caema, o
problema no Rio Calhau foi prontamente resolvido, inclusive já sendo
perceptível a claridade da água que desce no mar. “As condições ambientais do
Rio Calhau eram muito piores até o meio do ano passado. Otimização de algumas
elevatórias e manutenção regular de bueiros melhoraram substancialmente a
situação do corpo hídrico. O rio era preto o ano todo. Isso já mudou, mesmo
antes das obras do Sistema Canaã que vamos iniciar em breve”, esclareceu.
problema no Rio Calhau foi prontamente resolvido, inclusive já sendo
perceptível a claridade da água que desce no mar. “As condições ambientais do
Rio Calhau eram muito piores até o meio do ano passado. Otimização de algumas
elevatórias e manutenção regular de bueiros melhoraram substancialmente a
situação do corpo hídrico. O rio era preto o ano todo. Isso já mudou, mesmo
antes das obras do Sistema Canaã que vamos iniciar em breve”, esclareceu.
Transparência
Desde o início da divulgação dos laudos de
balneabilidade realizados pela Sema, o Governo do Estado ressaltou que
trabalhará com muita transparência para informar a população de São Luís sobre
a realidade das praias. “Se e quando houver problemas reais, colocaremos as
bandeiras vermelhas e não verdes nas praias. Como, aliás, já fizemos algumas
vezes”, avisou o governador Flávio Dino ainda na semana passada.
balneabilidade realizados pela Sema, o Governo do Estado ressaltou que
trabalhará com muita transparência para informar a população de São Luís sobre
a realidade das praias. “Se e quando houver problemas reais, colocaremos as
bandeiras vermelhas e não verdes nas praias. Como, aliás, já fizemos algumas
vezes”, avisou o governador Flávio Dino ainda na semana passada.
Ele enfatizou ainda que o relatório dará a
possibilidade de, mais uma vez, a Região Metropolitana de São Luís ter suas
praias cheias, movimentando a economia e oportunizando lazer e diversão aos
cidadãos. “Final de semana vai ser na praia novamente. Somente um ponto
impróprio. E seguimos trabalhando firme”, realçou o governador.
possibilidade de, mais uma vez, a Região Metropolitana de São Luís ter suas
praias cheias, movimentando a economia e oportunizando lazer e diversão aos
cidadãos. “Final de semana vai ser na praia novamente. Somente um ponto
impróprio. E seguimos trabalhando firme”, realçou o governador.