O Globo – Investigadores afirmam que a Polícia Legislativa foi usada
para fazer varredura até mesmo em casa de quem não era senador. Eles sustentam
ainda que em várias ocasiões em que foi realizada operação de busca e operação
da PF, logo depois eram feitas varreduras. Isso ocorreu, por exemplo, no caso
da senadora Gleisi Hoffman (PT-PR). Também foi feita varredura na casa de
ex-senador José Sarney (PMDB-AP) e na casa de um genro do senador Edison Lobão
(PMDB-MA). De acordo com as investigações da PF, Sarney teria pedido a varredura diretamente ao diretor da polícia do Senado. Os policiais presos foram indiciados pelo crime de corrupção passiva privilegiada, quando a pessoa cede ao pedido praticando ato com desvio do dever funcional.
para fazer varredura até mesmo em casa de quem não era senador. Eles sustentam
ainda que em várias ocasiões em que foi realizada operação de busca e operação
da PF, logo depois eram feitas varreduras. Isso ocorreu, por exemplo, no caso
da senadora Gleisi Hoffman (PT-PR). Também foi feita varredura na casa de
ex-senador José Sarney (PMDB-AP) e na casa de um genro do senador Edison Lobão
(PMDB-MA). De acordo com as investigações da PF, Sarney teria pedido a varredura diretamente ao diretor da polícia do Senado. Os policiais presos foram indiciados pelo crime de corrupção passiva privilegiada, quando a pessoa cede ao pedido praticando ato com desvio do dever funcional.
O ex-presidente do Senado e da República José Sarney
(PMDB-MA) e os senadores Edison Lobão (PMDB-MA), Fernando Collor (PTC-AL) e
Gleisi Hoffman (PT-PR) seriam beneficiários de uma ação de obstrução da polícia
legislativa do Senado, segundo a Polícia Federal, para atrapalhar as
investigações da Lava-Jato. Agentes
cumpriram, na manhã desta sexta-feira, quatro mandados de prisão temporária
contra policiais legislativos do Senado: o diretor da Polícia Legislativa,
Pedro Ricardo, e os policiais legislativos Geraldo Cesar de Deus Oliveira,
Everton Taborda e Antonio Tavares. Um deles estava de plantão e foi preso no
próprio Senado, quando a PF chegou à sede da Polícia Legislativa do Senado, que
fica na garagem do Congresso Nacional.
(PMDB-MA) e os senadores Edison Lobão (PMDB-MA), Fernando Collor (PTC-AL) e
Gleisi Hoffman (PT-PR) seriam beneficiários de uma ação de obstrução da polícia
legislativa do Senado, segundo a Polícia Federal, para atrapalhar as
investigações da Lava-Jato. Agentes
cumpriram, na manhã desta sexta-feira, quatro mandados de prisão temporária
contra policiais legislativos do Senado: o diretor da Polícia Legislativa,
Pedro Ricardo, e os policiais legislativos Geraldo Cesar de Deus Oliveira,
Everton Taborda e Antonio Tavares. Um deles estava de plantão e foi preso no
próprio Senado, quando a PF chegou à sede da Polícia Legislativa do Senado, que
fica na garagem do Congresso Nacional.
