O plenário da Assembleia Legislativa do Maranhão,na sessão desta segunda-feira (15), fez um minuto de silêncio pelo falecimento
do escritor, cronista e historiador Jomar Moraes, ocorrido ontem, em São Luís.
Em pronunciamentos feitos na tribuna, os deputados
Roberto Costa (PMDB) e Júnior Verde (PRB) lamentaram o falecimento de Jomar
Moraes que, por 22 anos consecutivos, foi presidente da Academia Maranhense de
Letras. “É uma perda irreparável porque vai parte da história do
Maranhão. As suas obras engrandeceram a cultura do nosso Estado. É uma perda
que vai fazer muita falta para as gerações futuras”, acentuou Roberto Costa.
Roberto Costa (PMDB) e Júnior Verde (PRB) lamentaram o falecimento de Jomar
Moraes que, por 22 anos consecutivos, foi presidente da Academia Maranhense de
Letras. “É uma perda irreparável porque vai parte da história do
Maranhão. As suas obras engrandeceram a cultura do nosso Estado. É uma perda
que vai fazer muita falta para as gerações futuras”, acentuou Roberto Costa.
“Infelizmente, perdemos um dos nossos valores da
literatura maranhense. Ele foi membro da Academia Maranhense de Letras,
instituição a qual dirigiu por 22 anos. Isso prova o seu valor diante de todos
aqueles que ascenderam a esta academia e que pela literatura que deixaram e
deixam como legado, demonstra a sua capacidade não só como intelectual, mas
como representante daqueles que fizeram e fazem literatura neste Estado” disse
Júnior Verde, externando os seus sentimentos à família, aos amigos e à
literatura maranhense.
literatura maranhense. Ele foi membro da Academia Maranhense de Letras,
instituição a qual dirigiu por 22 anos. Isso prova o seu valor diante de todos
aqueles que ascenderam a esta academia e que pela literatura que deixaram e
deixam como legado, demonstra a sua capacidade não só como intelectual, mas
como representante daqueles que fizeram e fazem literatura neste Estado” disse
Júnior Verde, externando os seus sentimentos à família, aos amigos e à
literatura maranhense.
Histórico
Jomar da Silva Moraes, natural da cidade de
Guimarães, foi cronista, crítico, ensaísta, pesquisador e historiador da
cultura maranhense. Bacharel em Direito pela Universidade Federal do Maranhão;
especialista em Direito Empresarial; Comunicação Social e Mestre em
História. Começou sua carreira como soldado da Polícia Militar do Maranhão.
Ocupou ainda o cargo de diretor da Biblioteca Central Benedito Leite e também
foi secretário de Estado da Cultura do Maranhão.
Guimarães, foi cronista, crítico, ensaísta, pesquisador e historiador da
cultura maranhense. Bacharel em Direito pela Universidade Federal do Maranhão;
especialista em Direito Empresarial; Comunicação Social e Mestre em
História. Começou sua carreira como soldado da Polícia Militar do Maranhão.
Ocupou ainda o cargo de diretor da Biblioteca Central Benedito Leite e também
foi secretário de Estado da Cultura do Maranhão.
Foi membro da Academia Maranhense de Letras,
instituição a qual dirigiu por 22 anos. Em 11 mandatos consecutivos, foi o
membro que presidiu a Casa por mais tempo quando, na oportunidade, recebeu o
título de Doutor Honoris Causa. Dentre as suas principais obras destacam-se os
livros: Guia de São Luís; o Físico e o Sítio; Graça Aranha e Gonçalves Dias.
instituição a qual dirigiu por 22 anos. Em 11 mandatos consecutivos, foi o
membro que presidiu a Casa por mais tempo quando, na oportunidade, recebeu o
título de Doutor Honoris Causa. Dentre as suas principais obras destacam-se os
livros: Guia de São Luís; o Físico e o Sítio; Graça Aranha e Gonçalves Dias.
José Ribamar Veloso
Roberto Costa também lamentou o falecimento de José
Ribamar Veloso, conhecido como Veloso, que foi fundador do Boizinho Barrica; do
Regional 310 e da Máquina de Descascar’Alho.
Ribamar Veloso, conhecido como Veloso, que foi fundador do Boizinho Barrica; do
Regional 310 e da Máquina de Descascar’Alho.
“Um artesão respeitado; um compositor
que marcou também a sua história na cultura popular do nosso Estado. O bairro
da Madre Deus amanheceu de luto, mas deixando também a história do Veloso, uma
forma de contagiar as futuras gerações para que a gente possa a cada dia
construir o fortalecimento da nossa cultura”.
que marcou também a sua história na cultura popular do nosso Estado. O bairro
da Madre Deus amanheceu de luto, mas deixando também a história do Veloso, uma
forma de contagiar as futuras gerações para que a gente possa a cada dia
construir o fortalecimento da nossa cultura”.