Presa caseira envolvida na ‘chacina de ‘Panaquatira’

Oito pessoas foram presas na tarde desta
quinta-feira (28), envolvidas na chacina que ocorreu em Panaquatira, São José
de Ribamar, no fim da noite deste sábado (23) e terminou com a morte de quatro pessoas, entre elas um soldado da Policia Militar.
Os presos 
José Luis da Silva 

A caseira Josiane Aires Costa de 22 anos, suspeita de ser a informante da quadrilha. José Luis da Silva Araújo de 35 anos, companheiro de Josiane; Geandeo da Silva Santos vulgo piolho; Cleinilson de
Sousa Almeida, vulgo bode; Natanael de Sousa Almeida, vulgo Dentinho; Coreano;
Laurileide Rocha Paixão de 32 anos (amante do bode) e Josi Laura Paixão de 15
anos (amante do dentinho).

A Polícia Civil e Militar também prendeu Marinaldo
da Silva (5 mandato de prisão) Roubos, assaltos e inclusive tem um barco
pirata, é o cabeça de todos. Dentinho e bode são irmãos. Laurileide é mãe de
Josi.
Marinaldo da Silva

Uma testemunha teria visto Josiane Aires e José Luís
em uma moto preta Yamaha levando e trazendo os bandidos para as casas de praia,
dando precisamente informações.

Eles são acusados de promover chacina na noite do último sábado em uma casa
de veraneio, na Praia de Ponta Verde, em Panaquatira. O policial militar Max
Muller Rodrigues de Carvalho, de 27 anos, morreu ao trocar tiros com os
invasores.

Quem será mesmo o lacaio? Jeferson Portela, culpa a ex-governadora por sua incapacidade no comando da pasta de Segurança

A situação da segurança pública no Maranhão, nunca esteve tão
dramática como nestes últimos cinco meses; fugas de presídios, aumento
considerável do número de homicídios, roubos, assaltos e explosões em agências
bancárias, e por último, o crime que chocou a população no sábado (23), a
chacina em uma casa de veraneio em Panaquatira, região metropolitana de São Luís,
que vitimou quatro pessoas, entre elas o policial Max.
Portela foi nomeado Secretário de Segurança Pública do
Maranhão em janeiro deste ano, quando Flávio Dino assumiu o governo e desde então tem
demonstrado total falta de competência a frente da pasta. Mas hoje, ele teve a audácia de atribuir sua total incapacidade a ex-governadora Roseana Sarney.

Quem
será o lacaio mesmo?

Deputado quer investigação de agiotagem em Pedro do Rosário

O deputado Fernando Furtado (PCdoB) declarou, na
manhã desta quinta-feira (28), que o Sistema de Segurança Pública do Estado
precisa investigar urgentemente, também, denúncias de crimes de agiotagem que
estariam envolvendo o prefeito da cidade de Pedro do Rosário, Irlan Serra.
Para o deputado, há graves denúncias no município
que precisam ser apuradas. “Agora, recentemente, foram encontrados nos cofres
do Pacovan dois cheques emitidos em nome de Domingos Erinaldo Sousa Serra.
Cheques esses no valor de um milhão e sessenta mil e outro no valor de um
milhão e quinhentos mil. E esse jovem Domingos Erinaldo Sousa Serra, mais
conhecido politicamente como Toca Serra, é irmão do prefeito Irlan Serra”,
afirmou Fernando Furtado na tribuna.
Ele acrescentou que ficou surpreso porque a polícia
efetuou a prisão de diversos ex-prefeitos e suspeitos de agiotagem e não
prendeu o prefeito de Pedro do Rosário, Irlan Serra.
“Estão lá os cheques comprovados em nome dele, e
não foi preso. Como é que um cidadão desse, que comete esse tipo de atrocidade,
porque é atrocidade um cidadão que não tem posses, não tem fazenda, não é
empresário para ter esse volume de dinheiro. Então, aqui está provado e
constatado que são recursos desviados do município. Recursos esses que deixam a
cidade sem as obras; que deixa as crianças sem a merenda escolar, o hospital
sucateado, e a cidade sem assistência nenhuma”, denunciou o deputado.
Em seu discurso, Fernando Furtado advertiu que o
município de Pedro do Rosário corre o risco de entrar em colapso, a qualquer
momento, porque não tem estrada vicinal e está com suas obras públicas
totalmente paralisadas.
O deputado disse que está indignado porque o
prefeito Irlan Serra chegou a dizer, para uma rádio comunitária, que tem 30
milhões de reais para investir em Pedro do Rosário: “Eu não sei, só se ele está
assaltando os bancos que estão sendo assaltados aí pelo Maranhão afora, e ele
está juntando, só se for isso! Porque eu não sei de onde esse moço vai tirar 30
milhões para investir em obras. Então, essa é uma grande preocupação e aí que
queria aqui pedir ao Sistema de Segurança Pública que prenda esse pessoal. Predam,
tem que prender! Se desviou dinheiro do povo, tem que prender! Bandido tem que
estar é na cadeia”, ressaltou Fernando Furtado, ao concluir seu discurso.

Justiça manda Vale indenizar funcionária atacada por onça no PA

A Vale S/A e uma terceirizada Topgeo Topografia e
Serviços Ltda foram condenadas a indenizar em R$ 300 mil uma auxiliar de
serviços gerais. Ela foi atacada por uma onça suçuarana numa mina de exploração
de minério de ouro da Vale em Carajás, no Pará. O valor, por dano moral, foi
fixado pela Primeira Turma do Tribunal Superior do Trabalho.
Segundo a Justiça, a Topgeo foi a responsável pela
contratação da auxiliar de serviços gerais. O acidente ocorreu no primeiro dia
de trabalho, quando ela caminhava com uma colega até o refeitório. O trajeto,
de cerca de 300 metros, ficava no meio da floresta e não havia cerca lateral ou
qualquer tipo de proteção. Ela disse que pediu à supervisora um carro, mas,
como naquele momento não havia nenhum disponível, seguiram a pé.
O ataque teria durado cerca de dois minutos. O
felino atingiu cabeça, rosto, pescoço, costas e braços da empregada. A colega e
um motorista que passava no local conseguiram afugentar o animal com gritos e
buzinas. A auxiliar foi encaminhada ao hospital, onde recebeu os primeiros
socorros e foi submetida a cirurgia.
Após o acidente, de acordo com a Justiça, a Vale
adotou medidas de segurança como a construção de grades de proteção e a
determinação de que os trabalhadores não percorressem mais o trajeto a pé.
As informações foram divulgadas pelo site do
Tribunal Superior do Trabalho na terça-feira, 26. Na ação trabalhista a
trabalhadora pediu indenização por danos morais, materiais e estéticos, devido
às sequelas do ataque, como cicatrizes e dores no rosto e dificuldade para
movimentar a boca. Ela disse ainda que estava grávida e, por pouco, não perdeu
o filho.
Condenada solidariamente a pagar R$ 700 mil de dano
moral e R$ 300 mil por danos estéticos pela sentença da 1ª Vara do Trabalho de
Parauapebas (PA), a Vale recorreu alegando que não poderia figurar na ação por
não ser a empregadora da auxiliar. Sustentou ainda que não era responsável pelo
ataque, já que a trabalhadora foi orientada a aguardar um carro para levá-la ao
refeitório, mas preferiu seguir a pé, desrespeitando as orientações da empresa.
No processo, a mineradora afirmou que a via estava
localizada em área de mata nativa. Por isso, nenhuma medida paliativa poderia
ter sido tomada para minorar ou evitar o risco. De acordo com a Vale, a
construção das cercas laterais não foi feita antes do ataque porque qualquer
obra na região depende de autorização prévia da autoridade pública federal,
estadual e municipal.
A Topgeo, também nos autos, destacou que o acidente
foi um ‘caso fortuito’ e que sempre observou todos os requisitos de segurança,
fornecendo EPIs e treinamento e divulgando normas de saúde, meio ambiente e
segurança do trabalho.
No Tribunal Regional do Trabalho ficou mantida a
responsabilidade objetiva e a condenação solidária das empresas. Mas as
indenizações por danos morais e estéticos foram reduzidas para R$ 20 mil e R$
10 mil, respectivamente.
O relator do recurso da trabalhadora contra a
redução, ministro Lelio Bentes Correa, elevou a indenização para R$ 300 mil. “A
capacidade financeira da Vale, empresa nacionalmente reconhecida no segmento da
exportação de minérios, e a gravidade da conduta de ambas as empresas, que só
adotaram medidas preventivas após a ocorrência do ataque, autorizam a
majoração, sob pena de resultar configurado um valor ínfimo e desproporcional”,
destacou.

Secretário de ‘Insegurança’ do MA, além de mentiroso é artista, assim definiu o irmão do policial executado em Panaquatira

Em postagem na sua
página no Facebook, Erick Rodrigues, irmão do policial militar Max Muller – morto na “Chacina de
Panaquatira” no último sábado, chamou o secretário
de ‘Insegurança’ Pública do Maranhão, Jeferson Portela, de “mentiroso” e “artista”. 

O irmão
reagiu às recentes declarações do inoperante secretário, que condenou a atitude do PM de haver reagido ao assalto. Para ele,
foi a reação o que acabou provocando a chacina.

Agiotagem: ex-prefeito de Zé Doca declarou ter recebido R$ 100 mil de Gláucio Alencar

Natim negou envolvimento em agiotagem
O
ex-prefeito de Zé Doca, Raimundo Nonato Sampaio, compareceu à 1ª Promotoria de
Justiça da Comarca, nesta quarta-feira (27), onde prestou informações no
inquérito civil que apura sua participação no esquema de agiotagem comandado
pelo grupo de Gláucio Alencar Pontes Carvalho, acusado de ser um dos mandantes
da morte do jornalista Décio Sá.
Em depoimento à promotora Simone Chrystine Santana
Valadares, Natim (como é conhecido o ex-prefeito) negou envolvimento no esquema
de agiotagem que envolvia diversos municípios maranhenses, inclusive Zé Doca. O
ex-gestor afirmou que apenas recebeu ajuda de Gláucio Alencar para a sua
campanha eleitoral em 2008, no valor de R$ 100 mil. Desses, R$ 50 mil seriam a
título de empréstimo e o restante como ajuda de campanha, a ser paga com o
fornecimento de merenda escolar para o município.
Ainda de acordo com o ex-prefeito, uma das empresas
ligadas a Gláucio Alencar forneceu merenda escolar para o Município de Zé Doca
por um período de pouco mais de um ano. Natim afirma que sofreu ameaças de
morte após rescindir o contrato, tendo em vista que a merenda escolar fornecida
era de péssima qualidade e não cumpria o percentual de pelo menos 30% de
produtos produzidos no próprio município, pelo programa da agricultura
familiar.
De acordo com Simone Valadares, desde abril de
2012, quando assumiu a 1ª Promotoria de Justiça de Zé Doca, já foram propostas
25 ações cíveis e criminais somente contra o ex-prefeito Raimundo Nonato
Sampaio. Diversos outros procedimentos administrativos e inquéritos civis sobre
desvios de verbas do erário por agentes públicos continuam em tramitação na
promotoria.

Prefeitura paga salário de maio nesta sexta-feira (29)

A Prefeitura de São Luís informa que o pagamento dos
salários referentes ao mês de maio estará disponível a partir das primeiras
horas desta sexta-feira (29). Os servidores municipais podem ter acesso às
informações dos seus vencimentos em todos os terminais de auto-atendimento do
Banco do Brasil, por meio do contracheque eletrônico.
Basta
acessar a opção Outros Serviços, escolher a opção Contracheque BB e depois
informar o número da matrícula e o mês desejado do documento. Além dos
terminais do Banco do Brasil, a informação dos vencimentos também pode ser
acessada através do site da Prefeitura de São Luís (www.saoluis.ma.gov.br), no Portal do
Servidor, no menu esquerdo da home, informando a matrícula e a senha.

Sobrevivente da chacina em Panaquatira desmente o incompetente Jeferson Portela

Cinco dias após o atentado que matou cinco pessoas em uma casa de veraneio na Praia de Ponta Verde, em
Panaquatira, orla de São José de Ribamar, um dos sobreviventes, que fora
atingido na cabeça, contou o que ocorreu naquele 23 de maio, data que já entrou
para história como um dos piores acontecimentos do Estado.

A vítima, que preferiu não se
identificar, descreveu a ação dos marginais, que,
segundo a polícia, se autodenominavam como “piratas de Panaquatira”, desmentindo
o incompetente secretário de segurança, delegado Jeferson Portela, que havia dado uma entrevista afirmando que a
culpa pela chacina era do militar Max Muller, por ter reagido, ou melhor, por
ter tentado fazer o seu serviço, defender as pessoas dos marginais.
Os caras  chegaram do nada, acho que
eram sete. Vieram três por um lado e resto pelo outro e os caras chegaram
atirando. Eu fui o primeiro a ser atingido por um tiro na cabeça, me fingi de
morto para não acabar sendo uma tragédia maior
“, declarou a vítima.
Herói
O sobrevivente disse que após o
ataque ter sido iniciado pelos criminosos, o policial militar, Max Muller,
atirou e alvejou três suspeitos antes de ser morto. “O policial  que estava presente, particularmente foi o herói. Ele
atirou e acertou três bandidos que vinham por um lado, mas os outros que vinham
por outro parte acertaram ele.  Ai ouvi o bandido dizendo que era para
matar todo mundo. Foram uns 40 tiros mais ou menos. Só pararam de atirar quando
acabou a munição disso não tenho dúvida
“.
A vítima ainda admitiu ter achado que iria morrer ali.
Para ele, a fé em Deus foi essencial para sair com vida daquele cenário de
carnificina. “Foram
momentos horríveis porque eu tava deitado quieto, orando para Deus para ninguém
vir atirar de novo em mim. E olhando essa situação e ouvindo barulho de tiros
para todos os lados. Achei que ia morrer cara, que nunca mais ia ver minha
família
“, desabafou o sobrevivente.
O que eu penso a respeito?
Caro Secretário, a culpa pela chacina de Panaquatira, a
culpa pela “chacina” que ocorre todos os dias no Estado do Maranhão é da
incompetência da pasta de Segurança Pública, é sua, que inclusive deveria ser
chamado de Secretário de Insegurança Pública.

CUNHA MANOBRA E APROVA FINANCIAMENTO PRIVADO

O
presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB), conseguiu, através de
uma emenda do deputado federal Celso Russomano (PRB), recolocar, nesta
quarta-feira (27), em votação o financiamento empresarial de campanha. Com a
derrota de uma emenda sobre o tema na madrugada de hoje, os deputados
contrários ao financiamento privado de empresas não queriam que esse trecho do
texto fosse novamente votado, mas, com o apoio da maioria dos líderes, Cunha
quebrou um acordo anterior e ressuscitou o tema. A emenda foi aprovada com 330
votos. 141 deputados foram contrários. Houve uma abstenção.
A nova emenda insere na Constituição a permissão das
empresas doarem exclusivamente aos partidos – e não aos candidatos, que poderão
receber de pessoas físicas. Durante o dia, Cunha pressionou aliados e partidos
nanicos e conseguiu ainda fazer o PRB mudar de posição, uma vez que o partido
votou contra o financiamento empresarial na votação anterior. A sessão que se
estendeu por mais de três horas foi marcada por muita confusão, gritaria e
ânimos exaltados dos deputados. 
O deputado Júlio Delgado (PSB-MG) ressaltou já houve um
resultado sobre o tema, pois o plenário rejeitou ontem uma emenda que previa
esse modelo de financiamento para candidatos e partidos. “Estamos vivendo
um jogo de futebol. O dono da bola perdeu o jogo e está tentando fazer o jogo
de novo”, disse. Para o deputado Glauber Braga (PSB-RJ), a decisão de
Cunha deixa os parlamentares inseguros e pode levar ao controle dos resultados
em Plenário.
O deputado Carlos Zarattini (PT-SP) disse que a emenda
reproduz, com pouca alteração, a proposta de financiamento empresarial que já
foi rejeitada ontem. “É uma tentativa de repor o que foi derrotado,
colocando ainda mais confusão no processo eleitoral.”
Zarattini defendeu o incentivo ao financiamento de
pessoas físicas, excluídas as empresas. “Não adianta dizer que não temos
tradição, isso não ocorre atualmente porque nunca fomos atrás”, declarou.
O deputado Rubens Pereira Júnior (PCdoB-MA)
disse que o objetivo da reforma política é apenas colocar na Constituição o
financiamento empresarial, acabando com a polêmica com o Supremo Tribunal
Federal (STF), que tem uma ação contra a doação de empresas que já teve voto
favorável de seis ministros. “Mudança de sistema, fim da reeleição, é tudo
cortina de fumaça. O objetivo é colocar na Constituição o financiamento
empresarial. Essa votação é uma coletânea de votos perdidos no Supremo.
Perderam no Supremo e agora querem aprovar”, afirmou.
O deputado Marcus Pestana (PSDB-MG) disse que o
responsável pela constitucionalização do tema do financiamento é o STF, ao
admitir a ação contra a doação de empresas. “Não podemos nos omitir.”
Segundo ele, a emenda em votação foi a sugestão
majoritária dos integrantes da comissão especial da reforma política. “A
emenda vai institucionalizar as relações entre as empresas e os partidos”,
disse. Ele avaliou ainda que, ao estabelecer tetos de gastos, a emenda vai dar
transparência ao financiamento.
Já o deputado Silvio Costa (PSC-PE) disse que há diferenças
no que foi votado ontem e o que está sendo discutido hoje: a possibilidade de
doação de empresas para candidatos, contemplada no texto derrotado ontem e
proibida pela emenda em votação. Ele também chamou de hipócritas os deputados
que são contrários ao financiamento empresarial.

O deputado Alessandro Molon (PT-SP) afirmou que a doação
exclusiva aos partidos vai tornar os candidatos dependentes das legendas.
“Hoje, pela regra, qualquer um de nós pode receber. Com isso, serão todos
reféns dos seus partidos. Se o deputado conseguir uma doação, o partido repassa
se quiser. Vamos discutir a doação de empresa, mas com fundo público, que
distribua a todos os partidos”, disse.

O presidente Humberto e Roberto Costa acertam fim dos problemas de Bacabal na área de saúde

O
presidente da Assembleia Legislativa, deputado Humberto Coutinho (PDT), e o
deputado Roberto Costa (PMDB), estiveram com a secretária ajunta de Saúde do
Estado, Rosângela Curado, nesta quarta-feira (27), buscando resolver os dois
dos principais problemas enfrentados pela população de Bacabal na área de
saúde.
Roberto Costa agradeceu ao presidente Humberto Coutinho
por haver intermediado o encontro com a subsecretária e elogiou Rosângela
Curado por haver dado garantias de que os problemas serão resolvidos o mais
rápido possível. O primeiro será a retomada das obras de construção do hospital
regional e o segundo, a ampliação do número de atendimento a pacientes renais.
No
caso do hospital regional, Roberto Costa disse que a subsecretária informou que
o governador Flávio Dino (PCdoB) determinou que o problema seja resolvido logo,
com a liquidação de uma dívida com a empreiteira e que a unidade subirá de 46
para 50 leitos, para garantir que seja cadastrado no Ministério da Saúde.
O
deputado do PMDB informou que o hospital está com 50 por cento das obras
executadas e que o ritmo será acelerado para ser entregue o mais rápido para a
população.
O
outro problema grave enfrentado pela população de Bacabal, de acordo com
Roberto Costa, é em relação à quantidade de leitos oferecidos aos pacientes
renais. São atendidos 190 provenientes da regional do Mearim, mas existe um
fila extra de 50 pacientes precisando de hemodiálise. Rosângela Curado informou
que a Comissão Bipartite de Saúde já autorizou a abertura de dez novos leitos e
que os outros serão também contemplados com atendimento.
Roberto
Costa reiterou o agradecimento ao presidente Humberto Coutinho e à secretária
adjunta, na resolução desses problemas. “São apoios importantes e a população
agradece porque os pacientes passam por muitas dificuldades, tanto os pacientes
renais como outros tipos de doentes, principalmente por Bacabal não possui
atendimento de urgência”, explicou Roberto Costa.