Neto Evangelista administrará a pasta de Desenvolvimento Social no governo Flávio Dino

O
deputado Neto Evangelista (PSDB) foi anunciado há pouco como próximo secretário
de Desenvolvimento Social do Maranhão. A informação foi dada pelo governador
eleito, Flávio Dino (PCdoB), por meio das redes sociais.
Neto Evangelista (PSDD
Com
o desafio de diminuir as desigualdades sociais no Estado, o novo secretário
será responsável pela gestão de políticas públicas relacionadas ao combate à
pobreza e inserção produtiva das famílias maranhenses. O trabalho será feito
com interlocução com o setor empresarial e a sociedade civil.
Conheça
o perfil do próximo gestor da pasta:
NETO
EVANGELISTA – Secretaria de Desenvolvimento Social
Formado
em Direito, Neto Evangelista é deputado estadual reeleito (dois mandatos) e
servidor do Poder Judiciário aprovado em seletivo por três anos. Faz parte da
Mesa Diretora da Assembleia Legislativa do Maranhão como 2º vice-presidente.
Com
militância em movimento estudantil, Neto Evangelista foi um dos deputados mais
novos do país. Ao ocupar a presidência interina da Assembleia Legislativa em 2012,
foi o mais novo presidente de Poder Legislativo das Américas, com 23 anos.
Durante
seu mandato, teve como destaque o diálogo com movimentos sociais e defesa das
classes trabalhadoras, com especial atenção aos servidores públicos.

Dilma agradece o empenho da governadora Roseana

A
Governadora Roseana Sarney falou na manhã desta segunda-feira (27), ao
telefone, com a presidenta Dilma Rousseff, reeleita neste domingo (26).
Durante
a conversa, Dilma fez questão de agradecer pela dedicação de Roseana não apenas
ao longo de todo o processo eleitoral, mas por todos os anos de parceria das
duas no Governo no Maranhão. A presidenta também parabenizou a governadora pelo
trabalho que vem realizando em contribuição ao estado e ao país.

“Agradeço
especialmente pela amizade e pela postura que você, Roseana, manteve comigo e
pela esperança que sempre preservou no povo do seu estado, lutando pelos
projetos e ações que foram levados pelo Governo Federal por meio do seu
governo. Sou muito grata a você e a todo o Maranhão. Peço que transmita o meu
muito obrigada a todos os maranhenses que acreditam na força do seu estado e do
nosso país. É também por vocês, que vamos fazer mais.” Finalizou a
presidente.

Edvaldo Holanda Jr. parabeniza a presidente Dilma Rousseff pela vitória

O
prefeito de São Luís, Edvaldo Holanda Júnior, parabenizou a presidente Dilma
Roussef (PT) pela sua recondução ao Palácio do Planalto.
Em
nota enviada à imprensa, o prefeito falou que o mais importante das eleições foi
a demonstração do fortalecimento da democracia brasileira acenando para o
avanço das conquistas sociais alcançadas no país, nos últimos anos.
Confira
a nota
A conclusão do processo eleitoral com a
reeleição da presidenta Dilma Rousseff é mais uma demonstração do
fortalecimento da democracia brasileira acenando para o avanço das conquistas
sociais alcançadas no país, nos últimos anos.
Como prefeito de São Luís, congratulo-me com a
presidenta Dilma por sua recondução ao Palácio do Planalto na certeza de que
nosso país sob seu novo governo realizará as reformas necessárias para que se
consolide como uma economia forte no cenário global e socialmente cada vez mais
justo.
A reeleição da presidenta Dilma, com
consagradora votação em nossa querida São Luís, nos dá a convicção de que nossa
cidade viverá um novo momento com a perspectiva de ampliarmos as parcerias do
município com o governo federal para avançarmos especialmente em sua
infraestrutura e programas sociais.
Nossa população terá a oportunidade de ver algo
inédito, nas últimas décadas, o trabalho conjunto entre os governos federal,
estadual e municipal, defendido por nós, como fator essencial para o
desenvolvimento de nossa cidade com melhores indicadores sociais.
Edivaldo Holanda Júnior

Prefeito de São Luís

Em entrevista, Flávio Dino fala sobre prioridades da Segurança Pública

O
governador eleito Flávio Dino anunciou medidas que serão adotadas logo no
primeiro mês de governo para garantir mais segurança à população maranhense.
Entre as ações destacadas em entrevista concedida à Rádio Educadora, na manhã
desta segunda-feira (27), estão o combate à criminalidade e ao tráfico de
drogas, valorização das policiais Civil e Militar, além de dobrar o número de
policiais, compromisso assumido com o Programa de Governo.

Um
dos pontos destacados por Flávio Dino foi trabalho de prevenção e combate ao
crime. “Vamos deixar claro que não queremos tráfico de drogas no Maranhão,
vamos combatê-lo e melhorar questões de segurança para a pessoa jovem. Vamos
fazer com que a economia cresça, além de levar espaços de esporte e cultura
para todo o estado”, citou, ao lembrar que a insegurança tem vitimado números
cada vez maiores de jovens. Outra prioridade para o setor, segundo ele, é
dobrar o número de policiais que atuam no Estado. A meta será cumprida de forma
progressiva, durante os quatro anos de gestão.

Para
reduzir o índice alarmante de homicídios na capital, que chega a mil mortes por
ano, Dino defende uma política firme de combate à criminalidade com
enfrentamento às quadrilhas, ao crime organizado dentro e fora da Penitenciária
de Pedrinhas.

Logo
após anunciar o nome do próximo secretário de Segurança Pública do Maranhão, o
delegado Jefferson Portela, o governador eleito ressaltou o papel do Estado de
cuidar da valorização e motivação dos policiais e manter o diálogo com a
categoria. “Nós temos o compromisso de aumentar progressivamente o número de
policiais em todo o estado, que hoje tem a pior relação policial por habitante
no país. A nossa meta é dobrar o número de policiais atendendo a comunidade das
ruas até 2018 e, com isso, melhorar o combate à violência e garantir
tranquilidade às famílias em todo o estado”, observou.

Nessa
linha, Dino reafirmou que cuidará da temática dos direitos com uma política
permanente de atendimento de reivindicações que foram deixadas no passado. Como
exemplo, citou que logo no começo da gestão trabalhará para a revogação do
Regulamento Disciplinar do Exército, em substituição a um Código de Ética, além
de avançar nas questões salariais.

Propostas
e Transição

A
entrevista também respondeu dúvidas dos eleitores que ligaram diretamente para
a rádio e conversaram com o governador eleito ao vivo. O momento foi de dar
mais detalhes sobre seu Programa de Governo.

Flávio
Dino reafirmou seu compromisso com a garantia de direitos e falou sobre a
expetativa de avanço na transição do governo. Temas como saúde, educação,
segurança e abastecimento de água foram discutidos pelo governador eleito que
assume a administração do Maranhão a partir de 1º de janeiro.

Ele
lembrou que equipe liderada por Marcelo Tavares e Márcio Jerry solicitou
informações há cerca de 15 dias e até agora não obteve resposta da equipe
designada por Roseana para fazer o repasse de documentos ao próximo governo.

“Nós
estamos esperando a resposta. Tenho a expectativa e a esperança de que a
transição agora seja acelerada”, disse ele ao reiterar o pedido para que a seja
acelerada a prestação de informações, de modo que já no dia 1º de janeiro o
governo possa cumprir as propostas do Programa de Governo.

 

Flávio Dino anuncia delegado Jefferson Portela como próximo Secretário de Segurança Pública

Flávio Dino anunciou na manhã desta segunda (27)
o próximo secretário de Segurança Pública do Maranhão. O delegado Jefferson
Portela comandará a pasta a partir de 1º de janeiro, durante a administração de
Flávio Dino à frente do Poder Executivo.

 À frente da pasta, Jefferson será responsável
pela implantação de políticas para prevenção de crimes, combate ao tráfico e à
criminalidade no Maranhão. Em seu programa de Governo, Flávio Dino apresentou
como proposta para a área a implantação do programa Pacto pela Vida – com a
articulação de políticas de Estado entre todos os poderes para reduzir os
índices de criminalidade no estado.

Apresentador foi hostilizado enquanto repórter da GloboNews exibia festa pela reeleição de Dilma na avenida Paulista

O apresentador William
Bonner
 (foto) foi hostilizado em transmissão ao vivo da GloboNews durante
festa que comemora a reeleição da presidente Dilma Rousseff
 na avenida Paulista, em São Paulo, neste domingo (26).
Eleitores de Dilma
gritaram “ei, Bonner, vai tomar no c.” durante todo o tempo que o
repórter da emissora comunicou as últimas informações da festa.
Bonner é quem comanda
a bancada que anuncia os resultados do segundo turno das eleições 2014 na
Globo. Além do jornalista, a emissora também foi alvo de gritos ofensivos durante a festa em São Paulo, Entre um e outro coro que ovaciona Dilma, eleitores gritam “Nem a Veja/ É Dilma com certeza.
Horas antes do final
da votação, a GloboNews já havia sido alvo de um eleitor de Dilma. Enquanto a
repórter falava ao vivo de um colégio eleitoral na capital paulista, um rapaz
começou a mostrar com as mãos o número 13, da então candidata Dilma.O cinegrafista tentou
fugir do jovem inconveniente, mas ele seguiu a lente da câmera e só deixou a
transmissão em paz quando ela terminou.
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Dilma vence eleições em 15 estados; Aécio ganha em 11 e no Distrito Federal

Presidente reeleita venceu em todos os estados do Nordeste.
Na região Sudeste, ganhou em dois e perdeu em dois. Venceu em Minas, terra de
Aécio, e teve 70% do total em Pernambuco, base de Campos
A presidenta reeleita Dilma Rousseff
(PT) venceu em 15 estados, enquanto o tucano Aécio Neves  ficou à frente em 11 e
no Distrito Federal. A petista triunfou em toda a região Nordeste, mas também
teve bom desempenho no Sudeste, com vitórias em Minas Gerais, terra de Aécio
(52% x 48%) e no Rio de Janeiro (55% x 45%). São Paulo se apresenta como o
principal foco de oposição. No maior colégio eleitoral do país, o tucano
garantiu uma vantagem de quase 7 milhões de votos, com 64% do total, ante 36%
de Dilma.

O candidato do PSDB só teve percentual maior em Santa Catarina, onde
conseguiu 65%. No total, Dilma venceu com 3,4 milhões de votos de vantagem.

A presidente
teve 70% ou mais dos votos válidos em seis estados: Bahia (70%), Ceará (77%),
Maranhão (79%), Pernambuco (70%), Piauí (78%), Rio Grande do Norte (70%).

O
resultado de Pernambuco, de onde saiu a candidatura Eduardo Campos (PSB),
substituído após a tragédia que o vitimou em agosto deste ano por Marina Silva
(PSB), surpreendeu. No segundo turno, Marina e a família de Campos apoiaram
Aécio, mas os dados mostram que não houve transferência de votos. A vitória de
Dilma ficou pouco abaixo do resultado conquistado em 2010, quando Dilma obteve
75% dos votos no estado.

Em eleição livre e democrática, Dilma Rousseff enfrenta e volta a vencer golpistas

RBA

Foi
uma vitória maiúscula. A reeleição de Dilma Vana Rousseff (PT) escreve muitos
capítulos inéditos e carrega uma força simbólica que, se não é maior que a das demais
disputas vencidas pelo PT no plano federal, é única. A mulher nascida em Belo
Horizonte em 1947 mais uma vez deixa de joelhos, boquiaberta, a repressão que
lhe tentou cassar os direitos políticos.

Se
havia alguma dúvida de que esta era uma eleição do candidato do sistema
patriarcal brasileiro contra todo o resto, a edição do Jornal Nacional na
véspera eliminou qualquer margem de ingenuidade. Jornalismo mandou lembrança,
William Bonner. Dividida entre interesses públicos e privados, a emissora dos
Marinho atendeu novamente a seu chamado de classe ao exibir reportagem sobre
supostas denúncias de que Dilma e Luiz Inácio Lula da Silva teriam ciência de
um esquema de pagamento de propinas utilizando verbas da Petrobras.

Tentou
um desfecho sujo para uma temporada eleitoral eleição suja. Sob o pretexto de
um protesto de jovens que empilharam lixo em um prédio da editora, que chamou
de “ataque” à sede do Grupo Abril, o Jornal Nacional dedicou seis
minutos a narrar a “denúncia” da revista Veja, uma publicação que nunca
esteve tão à altura da alcunha de “mídia golpista”. Lá pelas tantas aparecia a
figura de Aécio Neves, candidato do PSDB dado a vitórias no tapetão. Fosse tão
ético quanto jura ser, o tucano teria se recusado a ecoar uma reportagem feita
com base num depoimento inventado – seu suposto autor, o doleiro Alberto
Youssef, desmentiu que tenha feito as declarações difundidas pela publicação
semanal.

Mas
Aécio, a exemplo do Jornal Nacional, atendeu a seu DNA de classe, uma
elite financeira que há muito chegou à conclusão de que vale qualquer coisa
para tirar o PT do poder. Têm razão as pessoas que comparam essa disputa com a
de 1989. Não pelo acirramento, nem pelo embate ideológico, mas pela tentativa
da Globo de se fazer protagonista de um pleito do qual não é partícipe – ou,
legalmente, não o é.

A
divulgação de reportagem contra Dilma na véspera da eleição não se deu ao
acaso: a “denúncia” já era de conhecimento público na véspera, quando os
Marinho não a quiseram levar ao ar. Não quiseram por um motivo óbvio: a
presidenta teria tempo de apresentar sua versão no debate daquela noite ou de
buscar direito de resposta no Tribunal Superior Eleitoral, como o obtido contra
a Veja.

A
última edição do Jornal Nacional antes das eleições não pode ser
enxergada fora de contexto. São 12 anos de bombardeio, quatro em particular,
2014 em particularíssimo. A vitória de Dilma não é uma derrota apenas de Aécio
e do PSDB. É da mídia tradicional, que investiu até o último grama de força
para bater no PT, chegando ao ponto da desestabilização da democracia. É do
mercado financeiro, que nos últimos três meses praticou um rally eleitoral e
encontrou no tucano um porta-voz de sua vontade de ter um governo que deixe a
especulação comer solta. É de Marina Silva e do PSB, que, sob o pretexto da não
neutralidade maltrataram suas histórias e alinharam-se à força neoliberal que
tanto combateram. É do ódio visceral a um partido, de um sentimento mais
vomitado e gritado do que explicado.

É
de todo um sistema repressor da democracia. O segundo turno clareou o que
estava em jogo. De um lado alinharam-se movimentos sociais comprometidos com
avanços, centrais sindicais em busca de melhorias para a vida do trabalhador,
partidos que carregam no histórico a tentativa de transformação do país. De outro
estiveram meios de comunicação a serviço da especulação financeira,
representantes de segmentos fundamentalistas apavorados com qualquer avanço
social, partidos que carregam no histórico a marca do elitismo e da divisão de
classes.

A
vitória de Dilma, por isso, jamais poderá ser entendida como um sucesso
alcançado sozinho. É o êxito que coroa uma união de forças progressistas. É o
êxito das ideias democráticas sobre o ideário que considera que Brasil bom é o
que se divide entre pobres e ricos e que vê como intento autoritário a proposta
de ampliar a participação popular, já que o exercício do sistema político deve
se dar entre quatro paredes.

É
esta corrente que a presidenta terá de encabeçar no exercício do mandato. Se a
primeira vitória foi celebrada por trazer no bojo a maior base aliada da
história no Congresso, a segunda deve ser motivo de comemoração para a esquerda
por uma rara união. União que só poderá ser mantida mediante avanços
institucionais em diversas áreas.

A
reeleição da presidenta carrega o poder simbólico da foto em que aparece,
menina, com gesto imponente perante militares que representavam a tortura e a
cassação de seus ideais. Deixou a repressão de joelhos ao sobreviver às
sevícias, retomar sua militância política, se tornar secretária no Rio Grande
do Sul, ministra de Lula, presidenta do Brasil e uma das mulheres mais
influentes do mundo.

Ao
longo dos quatro anos, e particularmente desde julho, foi submetida a uma surra
inesquecível. As cicatrizes, carregará para sempre. Tentarão deixar outras
marcas, buscando agora um terceiro turno que já haviam tentado em 2010, ao
tratar por ilegítima uma vitória obtida com a superação de dificuldades,
mentiras, acusações. Dilma deixou a repressão de joelhos, mais uma vez. Não
será perdoada, e terá de travar uma batalha definitiva contra os fantasmas do
passado.

A vitória mais folgada da presidente Dilma foi em Belágua MA com mais de 93%

A cidade maranhense que Dilma Rousseff venceu
com maior diferença foi em Belágua. A petista, reeleita neste domingo (26),
teve 93,93% dos votos válidos na cidade, contra 6,07% do tucano. Foram 3558
votos para Dilma contra apenas 230 para Aécio.

Já havia sido assim no primeiro turno: 92%,
contra 4% de Marina Silva (PSB) e 2% de Aécio Neves (PSDB).

 Segundo o IBGE, a cidade tem uma das piores rendas per capita do país. Por lá, as pessoas vivem com R$ 146 mensais.

 

 

Assim fica fácil: nepotismo anunciado no governo Flávio Dino…

O secretário estadual de Saúde,
Ricardo Murad, usou seu perfil no facebook para criticar o nepotismo anunciado
no governo Flavio Dino. O seu secretário de Articulação Política e presidente estadual
do PCdoB, Márcio Jerry indicou sua própria esposa para assumir a chefia de
gabinete do próprio Dino.
A professora Joslene
da Silva Rodrigues, mais conhecida como Lene, será chefe de gabinete de Flávio
Dino. Ela receberá aproximadamente R$ 15 mil por mês fora os benefícios.

Márcio
Jerry já demonstrou que vai mandar e desmandar no Governo Dino.