Perícia aplica luminol em alojamento de vítima esquartejada encontrada em mala

Idifusora

A polícia está
investigando o caso da morte de Francisco João Sousa, um crime que chocou a
população ludovicense. O corpo dele foi encontrado esquartejado dentro de uma
mala, no Monte Castelo. Peritos do Instituto de Criminalística e o delegado da delegacia
de Homicídios, Jeffrey Furtado, foram à casa onde o servente morava com outras
oito pessoas. Eles recolherem pertences dos integrantes do alojamento para
tentar levantar indícios sobre possíveis autores do crime. A polícia ainda vai
aplicar a substância luminol nas roupas e na casa, o que pode revelar marcas de
sangue mesmo depois de várias lavagens. Outra parte das investigações são as
oitivas. Mais de 20 pessoas devem prestar depoimento. A prima de Francisco, que
estava no alojamento há apenas 10 dias, comunicou o desaparecimento e
reconheceu o corpo já foi ouvida. Francisco João de Sousa, 30 anos, foi
esquartejado e partes do seu corpo foram encontradas dentro de uma mala no
bairro Monte Castelo. Depois de exames, a mala onde o corpo estava foi
descartada pelo Instituto Médico Legal (IML), procedimento que segundo o
superintendente de polícia técnico–científica, Cassio Marques Freitas, não é o
correto. A presidente da Associacao da Polícia Técnico-Científica do Maranhão
(Apotec) Ane Kelly Veiga, explica que o IML não possui um espaço adequado para
o armazenamento deste tipo de material. Por isso ele deve ser encaminhado à
autoridade policial responsável pelo caso.

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