O
deputado estadual André Fufuca (PSD) assumirá a secretaria de Articulação
Política de São Luís na gestão de Holandinha. O convite foi feito ontem 26.

Com a saída de Fufuquinha, assume a vaga na Casa o pai do
prefeito eleito, o suplente de deputado Edivaldo Holanda (PTC), mais do que
garantir abrigo ao pai de Holandinha, a articulação no Legislativo atende aos
interesses da oposição.

Embora tenha armas para pressionar os vereadores –
com cargos, dinheiro e outras benesses da prefeitura do filho – o estilo de
fazer política de Edivaldo Holanda, o pai, incomoda os que querem se alinhar a
Holanda filho.

Por falta
de aviso não foi. Para eleger a vereadora eleita Helena Duailibe a presidente da
Câmara Municipal de São Luís, o pai do prefeito eleito Edvaldo Holanda Jr., já
começou a oferecer cargos na prefeitura  que o filho vai comandar. Os vereadores
do PDT Ivaldo Rodrigues e Barbosa Lages têm resistido às investidas do
ex-deputado Edivaldo Holanda Braga, pai do prefeito eleito de São Luís Edivaldo
Júnior (PTC), com vistas à eleição para presidência da Câmara Municipal.

A
Rodrigues já foi oferecido por Holandão até 300 cargos de Serviço Prestados na
prefeitura, em troca do voto na vereadora eleita Helena Duailibe (PMDB).

Barbosa
Lages já foi até apontado como voto certo em Helena, mas há quem garanta que
ele ainda pode repensar seu posicionamento até o dia da eleição, terça-feira.

Embora
tenha armas para pressionar os vereadores – com cargos, dinheiro e outras benesses
da prefeitura do filho – o estilo de fazer política de Edivaldo Holanda, o pai,
incomoda os que querem se alinhar a Holanda filho.

O
ex-deputado não aceita argumentações. Oferece o preço e quer respostas rápidas
– sem “não’ como resposta.

Para alguns,
o estilo truculento e grosseiro incomoda, sobretudo por que vindo de um
evangélico.

Mesmo
assim, é a Holandão que Holandinha repassou a atribuição pela negociação na
eleição da Câmara.

Mas é na
conta do filho que será creditada uma eventual derrota causada pelo pai…

Tarólogo baiano Chik Jeitoso, radicado em Curitiba há 31 anos, conhecido por suas previsões políticas certeiras, disse que enxergou nas cartas de tarô a morte do presidente do Senado. E afirma que o presidente do STF corre risco de morte já a partir de janeiro de 2013

O polêmico bruxo, quando todas as pesquisas de
opinião diziam outra coisa, previu a vitória do prefeito eleito de Curitiba,
Gustavo Fruet (PDT). Em 2010, numa disputa eleitoral apertada contra Osmar Dias
(PDT), o macumbeiro também acertou a previsão de vitória de Beto Richa (PSDB).

“O
presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, corre
risco de morte, já a partir de janeiro 2013″, alerta o Chik Jeitoso.

O tinhoso bruxo faz previsão sombria em relação ao
PSDB: o partido será extinto e só Alvaro Dias pode salvar o tucanato. “Será uma
reviravolta”.

Jeitoso diz que leu nas “Lâminas Sagradas” prisões
de políticos, chuvas intensas no começo do ano, o Coritiba campeão do
Paranaense, Internacional campeão Gaúcho, o Brasileirão será disputado entre
Santos, Fluminense e Corinthians.

“Aparição de ETs (seres extraterrestres) e uma
queda de um disco voador vai ser notícia do Brasil para o Mundo”, disse o bruxo
mais famoso do Hemisfério.

 

Previsões 2013

Bruxo Chik Jeitoso 31 anos como Bruxo, escapou da
morte em Curitiba depois das Previsões da vitória do Gustavo Fruet. Clientes em
mais de 112 países, respeitado pelos números astronômicos de acertos, vidente,
guru, mago, mestre dos principais poderosos do Mundo.

2013 será regido pelo número 6 vai pedir mais
responsabilidade, amor em alta, a busca da felicidade de verdade existente na
mais pura sensibilidade humana, a força do segredo do sucesso, busca de novas
ferramentas para o sucesso, a troca com generosidade mundial, pede que se
inicia grandes colheitas. A família será o grande segredo, o 6 faz ver os
resultados, desfrutar as conquistas com responsabilidade, uma vibração forte
faz tudo se realizar com a força de Saturno, planeta que rege 2013. Grandes
fortunas para quem acredita nós seus projetos.

José Sarney morre em 2013.

O secretário Estadual de Infraestrutura, Max
Barros, reuniu a imprensa em um almoço ontem para apresentar as ações da pasta
nestes dois primeiros anos do governo Roseana Sarney (PMDB). Sobre as obras de
responsabilidade de sua pasta, Max evitou tocar nos problemas com as
prefeituras nas obras em São Luís. Sobre a Via Expressa, ele garantiu a entrega
do trecho até o Maranhão Novo até agosto de 2013. A outra etapa até a Avenida
Santos Dumont tem como prazo dezembro de 2014. As obras da Biblioteca Benedita
Leite estão concluídas e agora a responsabilidade é da Secretaria Estadual de
Cultura para organizar o acervo.

O titular da Sinfra falou da pavimentação das rodovias estaduais que nunca
haviam recebido asfalto. A pavimentação cresceu em dois anos, quase o dobro do
que nos sete anos anteriores. “Faço questão de frisar que não estou
colocando a culpa em nenhum gestor, pois cada tem suas prioridades. Só estou
enfatizando nossas ações”.

Para Max Barros, o trecho Via Expressa que está
funcionando não é inútil. “Em são Luís qualquer pedacinho de asfalto que
se coloca já ajuda. Claro que ficou complicado depois que houve o bloqueio na
Jerônimo de Albuquerque, mas é alguma ajuda. Esperamos entregar logo o restante
que vai desafogar muito o trânsito”, avalia.

O secretário espera ter as parcerias institucionais
com o prefeito eleito Edivaldo Holanda Júnior (PTC), que não foram possíveis na
atual gestão municipal. “Se o prefeito Edivaldo quiser fazer algo por São
Luís, temos que trabalhar em parceria. Ele tem que sentar com a governadora
para pedir os convênios. Isso não quer dizer aliança política”, afirmou.

O projeto da Sinfra é interligar a cidade em um anel começando com uma avenida de
oito vias com duas exclusivas para ônibus, perpassando a Cidade Operária,
Maioba, até a Avenida Holandeses, ampliando esta para seis vias. Assim, a
cidade terá duas saídas de maior mobilidade paralelas á Jerônimo de
Albuquerque.

Mas Barros não fugiu das perguntas sobre políticas
e demonstrou sua opinião para a candidatura do grupo Sarney ao governo em 2014.
Para o titular da Sinfra, o secretário-chefe da Casa Civil, Luis Fernando
Silva, é o melhor nome do grupo para concorrer com Flávio Dino em 2014.
“Temos três nomes colocados: Luís Fernando, Lobão e Gastão Vieira. Os três
são qualificados,
mas na minha opinião pessoal, o Luís Fernando é o que melhor contrapõe o Flávio
Dino. A jovialidade e experiência bem sucedida em Ribamar são pontos
que pesam“, afirmou.

 
Fonte: Imparcial

De acordo
com Instituto Médico Legal (IML), o mês de dezembro já é o mês mais violento do
ano. Até quarta-feira (26) foram registrados 77 assassinatos com arma de fogo
ou arma branca. Já no decorrer de 2012 aconteceram nada menos que 692 mortes,
uma média de dois casos por dia na capital e região metropolitana.

O
crescimento da criminalidade aconteceu a partir do segundo semestre. Em
setembro, quando houve o primeiro recorde em assassinatos, as autoridades
policiais (tanto da parte da Polícia Civil como da Militar) prometeram
intensificar o combate. Nos últimos três meses houve uma série de outras
promessas nunca cumpridas.

Para a
polícia, o número de crimes estaria ligado com o tráfico de drogas. Em muitos
casos, de acordo com os policiais da capital, aconteceram acertos de contas
entre gangues rivais e de traficantes com devedores de droga. A mais consumida
já é o crack, que provoca alterações significativas no ser humano. Para
sustentar o vício, os viciados acabam praticando pequenos delitos com
violência.

Mas para
muitos especialistas e para boa parte da população a falta de uma ação mais
incisiva do setor de segurança é a causa do grande índice da criminalidade. A
polícia não faz seu trabalho preventivo e até mesmo a Justiça é apontada como
responsável pela situação. É que em diversos casos, bandidos acabam sendo
beneficiados pela legislação criminal.

Quadro de
assassinatos

Janeiro –
59

Fevereiro
– 51

Março –
50

Abril –
58

Maio – 44

Junho –
41

Julho –
56

Agosto –
62

Setembro
– 75

Outubro –
67

Novembro
– 57

Dezembro
– 77 (até dia 26)

 

Ação de
policiais da 1ª delegacia Regional em Rosário resultou na recuperação de mais
um veículo roubado na região. Anderson Rafael Soares, de 28 anos, foi detido pela
equipe da Polícia Civil no município de Mortos, na última terça-feira (25),
suspeito de participação em roubos de carros.

Segundo
informações do delegado David Feller, que lavrou o auto de prisão em flagrante,
Anderson em companhia de dois homens identificados apenas como “João Batista” e
“Erinelson” roubaram o veículo na manhã de ontem.

“No
momento da ação criminosa, eles abordaram a vítima e tomaram a chave do
veículo, um Prisma vermelho, de placas NHS 6297. Policiais civis que estavam
nas proximidades da ocorrência e conseguiram prender Anderson. Os dois
comparsas conseguiram se evadir”, contou o delegado Feller.

O veículo
foi localizado na BR 402, próximo ao povoado São Simão. Os dois assaltantes
empreenderam fuga pelo matagal. As diligências continuam a fim de localizar e
prender os outros envolvidos.

Castelo: “O Ricardo, que é um sujeito arrogante, uma caixa de
surpresa, um dia está alegre outro triste, entendeu que o interesse do povo é
maior e que a prefeitura não tem como enfrentar essa situação sozinha”.

Em
entrevista concedida na noite de ontem (25) a TV Guará, o prefeito de São Luís, João Castelo, disse que a campanha
engendrada contra os quatros anos de sua gestão, orquestrada pelo sistema de
comunicação ligado ao atual grupo político que comanda o governo estadual,
prejudicou sobremaneira sua reeleição.

“A
mídia deles me agrediu e me bateu quatro anos. Já estão fazendo com o Edivaldo
[Holanda Júnior, prefeito eleito de São Luís] a mesma campanha que fizeram
comigo”, desabafou Castelo. “Além disso, o governo escalou na Assembleia um
capacho de segunda classe para me agredir quatro anos. Não entendi a campanha contra
mim do Sistema, foi além dos interesses do povo”, disparou o tucano.

Na
sua última entrevista, praticamente, como prefeito de São Luís, Castelo disse
que tentaram desconstruir sua imagem durante todos os dias da sua
administração. “Fui massacrado quatro anos pelo sistema Mirante, com propaganda
negativa no intuito de desconstruir a minha imagem. E isso pesou na campanha”,
afirmou o prefeito, ressaltando que respeita os funcionários da empresa de
comunicação pertencente à família Sarney. “Tenho uma boa relação com todos,
entendo que eles foram apenas orientados”, frisou.

O
prefeito também falou da parceria, já no final do seu mandato, com o governo do
Estado no âmbito do setor de saúde. Nesta semana, o secretário estadual de
Saúde, Ricardo Murad, mobilizou esforços para amenizar a situação de
dificuldade enfrentada no atendimento dos hospitais Socorrões de São Luís.

“O
Ricardo, que é um sujeito arrogante, uma caixa de surpresa, um dia está alegre
outro triste, entendeu que o interesse do povo é maior e que a prefeitura não
tem como enfrentar essa situação sozinha”, explicou Castelo.

Instigado
sobre seu futuro político, João Castelo negou ao jornalista Américo Azevedo
Neto que irá se aposentar. “Sou candidato a continuar na politica para ajudar
aqueles que querem ajudar o Maranhão, eu não estou aposentado, estou vivinho”,
brincou.

Questionado,
por fim, sobre qual posicionamento irá tomar em relação à eleição para o
governo do Estado em 2014, Castelo ponderou que ainda é muito cedo para
qualquer decisão. “Politica é muito dinâmica e muda dependendo das pessoas
envolvidas, temos que esperar um pouco mais pra avaliar o quadro. E eu não
conheço terceira via; acho que até lá várias vias podem surgir”, declarou.

Um
ponto interessante da entrevista foi o fato de João Castelo sequer tocar no
nome do presidente da Embratur, Flávio Dino. O tucano não direcionou nenhuma
crítica ao comunista. Em contrapartida, Castelo fez declarações fortes contra
alguns membros do PDT e ex-aliados, como Roberto Rocha. Em relação ao prefeito
eleito Edivaldo Holanda Júnior (PTC), Castelo foi pontual, dizendo que irá
fiscalizar a gestão do petecista.

O
momento mais tenso da entrevista foi quando Castelo se referiu ao ex-aliado de
partido, o ex-deputado federal e vice-prefeito eleito da capital Roberto Rocha.
O tucano criticou o fato da rádio de propriedade de Rocha ter feito, segundo
ele, campanha ostensiva contra sua candidatura. “Ele não se comportou de forma
adequada comigo, de maneira correta como deveria ser, eu tenho é pena dele”,
finalizou.

O
nome de Helena deve ser anunciado oficialmente como candidata no próximo dia 27
(quinta-feira)

A briga
pela eleição da Mesa Diretora da Câmara Municipal de São Luís esquentou de vez.
O G-22 (que não tem mais 22 vereadores) continua tendo a maioria, mas vê seu
domínio ameaçado pelo crescimento da candidatura de Helena Duailibe (PMDB),
nome que agrega os parlamentares ligados ao governo do Estado e os próximos ao
prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC). As informações são do Imparcial.

O
principal articulador do movimento para mudar o destino da presidência da
Câmara, que era dado como certo, tem sido o polêmico vereador Marquinhos (PRB).
Ele já convenceu Ricardo Diniz (PHS) e outros dois vereadores a migrar para a
candidatura de Helena. Porém, os dois últimos ainda não admitem publicamente a
troca.

Com os
nove que fazem parte do grupo mais próximo ao prefeito Edivaldo Holanda Júnior
(PTC), a nova candidatura já possuiria 14 vereadores, precisando de mais duas
dissidências para Helena virar o jogo contra Pereirinha (PSL).

A
vereadora do PMDB diz publicamente que não é candidata e está preocupada apenas
com seu mandato. Porém, como a articulação ganha força a cada dia, a virada
ainda é possível.

O atual
presidente e candidato Isaías Pereirinha (PSL) sabe da dificuldade de manter o
grupo e tem brigado para continuar. Ele garante pelo menos 19 vereadores por
enquanto. Sabe que Marquinhos (PRB) e Pedro Lucas Fernandes (PTB) estão jogando
para derrubá-lo. Pedro alega que queria espaço na 1ª secretaria que foi dada para
ser disputada entre Pavão Filho (PDT) e Luciana Mendes (PTdoB).

Pereirinha
diz que o problema da primeira secretaria da Casa é apenas uma desculpa para a
articulação dos dissidentes.

“As
conversas estavam tranquilas. Esta disputa pela 1ª secretaria é somente uma
desculpa para tentar uma terceira via. Quem quer disputar, tem que convencer os
colegas do grupo dos 22 a votarem nele. Tem que tentar se viabilizar de forma
democrática. Para nosso grupo fechar a chapa, só faltava o consenso por dois
cargos na Mesa Diretora. Coisa fácil de contornar”, afirmou.

Pereirinha
falou com 19 vereadores sexta-feira. Ontem confirmou que eles continuam firmes
no G-22. “Confio nos companheiros que deram sua palavra e mesmo depois deste
movimento permanecem me dando apoio. Foram duas pessoas que tentaram fazer esta
articulação. A própria Helena não faz parte disso e me garantiu que continua me
apoiando”, afirmou.

O atual
presidente da Câmara disse que não acredita na participação do prefeito eleito
Edivaldo Holanda Júnior (PTC) e garantiu que não terá problemas com a
administração municipal se for eleito presidente da Câmara novamente.

Josué
Pinheiro (PSDC) chegou a ser cortejado pela nova articulação. Marquinhos o
chamou e ofereceu a 1ª vice-presidência para fechar com a candidatura, já que
no grupo de Pereirinha ele só teria a 2ª vice-presidência. Ele não aceitou.
Para não correr novos riscos, Astro de Ogum (PMN), que seria o 1º
vice-presidente, abriu mão para Josué ocupar o cargo.

O
vereador Edmilson Jansen (PTC), que também era pretenso candidato à
presidência, disse que aceitava abrir mão pela candidatura de Helena.

“Pelo
consenso, o nome da vereadora Helena Duailibe agrega as tendências contrárias
que existiam no grupo. Por isso apoiamos a candidatura dela”, afirmou.

Ivaldo
Rodrigues (PDT) que também ensaiou a candidatura deve desistir da empreitada em
favor de Helena. O grupo realizou uma reunião ontem para definir os detalhes e
as estratégias para fazer com que mais vereadores deixem o grupo de Pereirinha.
Até o fechamento desta edição a reunião ainda não havia terminado.

 

 

Enquanto a reforma do CP não sai do papel, o
Congresso Nacional vem aprovando leis ordinárias com regras sobre vários
crimes, mas sem alterar o Código Penal. “Há vários pontos urgentes que não
poderiam ser adiados. E só com a pressão da sociedade a votação será agilizada.
Do contrário, o projeto vai ficar parado novamente em 2013”, alerta o jurista e
professor de direito penal Luiz Flávio Gomes, que integra a comissão
responsável pela elaboração do texto que traz as alterações do CP. Vale lembrar
que, depois da aprovação no Senado, a matéria também passa por discussão na
Câmara dos Deputados — e, se houver mudanças, retorna para apreciação dos
senadores.

Entre os principais temas urgentes apontados pelo jurista estão a definição de
crime organizado (em substituição à formação de quadrilha), definição de
terrorismo, corrupção na esfera privada e a previsão de pena de prisão em caso
de enriquecimento ilícito. Mas há outros que prometem ainda muita discussão,
como a possibilidade de aborto até a 12ª semana de gestação, desde que haja um
laudo médico ou psicológico atestando que a mãe não tem condições de arcar com
a maternidade. A regra, no entanto, provavelmente será retirada do projeto.
Outro ponto controverso é a descriminalização do porte e do plantio de drogas
para uso próprio.

DEBATE As duas normas estão mobilizando especialmente as bancadas religiosas do
Congresso Nacional. Em recente reunião com parlamentares e líderes evangélicos,
o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), assegurou que o projeto passará
por um longo debate antes de ser votado. “O Senado vai ouvir, em audiências
públicas, o povo, as diversas correntes de opinião, as pessoas dissidentes,
aqueles que pensam diferentemente, os que queiram introduzir novas ideias. Isso
se chama democracia”, afirmou, na ocasião, o senador.

Para o jurista Luiz Flávio Gomes, não há motivo
para alarde. “A droga continua ilícita, e só podendo ser comprada no paralelo,
o que dificulta a venda e o tráfico. A mudança apenas reflete que o uso de
droga não é problema de polícia, mas de saúde pública”, justifica.

O projeto de reforma do Código Penal começou a
tramitar no Senado em junho, depois de um trabalho de sete meses de revisão do
texto feito pela comissão de juristas. A proposta apresentada em mais de 500
páginas acaba com vários tipos penais, cria crimes e gerou polêmica em todo o
país ao tratar tabus com um viés liberal. Presidente da comissão e ministro do
Superior Tribunal de Justiça (STJ), Gilson Dipp já chegou a dizer que a
resistência às mudanças é “natural”, e que o objetivo é modernizar o novo
código.

 

Além de ser traída, a esposa ainda teve que pagar
programa para o marido caloteiro para não ser preso

Um cidadão cuja inicias do nome são J.A.B.S,
residente no bairro Sol e Mar, na capital maranhense, foi apresentado no
plantão central da refesa, após ser acusado por duas garotas de programa,
identificadas pelas inicias A.C.G.P, moradora da Vila Luizão, e V.A.C.C,
residente no Olho D’água, por tentar dar um calote nas duas profissionais do
sexo.

O trio se encontrava no Motel Stilo, no birro do
Anil, quando as jovens foram informadas pelo homem que o mesmo não tinha
dinheiro, e por essa razão elas receberiam seus pagamentos pelos serviços
prestados, .

Não teve outro jeito, o “moído” foi parar no
plantão policial da beira mar, onde os envolvidos foram liberados, após a
esposa do contratante do programa, passar o constrangimento de pagar o valor de
R$ 50 reais, a cada uma das garotas.