“Criação de empregos no Maranhão é impulsionada pelas políticas públicas do governo Flávio Dino”, afirma deputado Rubens Júnior

O deputado federal Rubens Pereira Júnior (PCdoB-MA) comemorou os resultados divulgados pelo Cadastro de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho. Pelo terceiro mês seguido, o Maranhão teve crescimento no número de empregos com carteira assinada. Além disso, o Estado registrou o quinto maior aumento de novos postos.

“Estes resultados certamente foram impulsionados pelas políticas públicas realizadas pelo governador Flávio Dino. São incentivos em diversas áreas. Somente em 2017, o Maranhão ampliou investimentos em mais de 25%. Mesmo em meio à grave crise fiscal, mais de R$ 1 bilhão foi injetado na economia do estado”, explicou o parlamentar.

São centenas de obras e empreendimento em execução, o que estimula o mercado de trabalho. Na Indústria e no setor de Serviços, por exemplo, um dos exemplos mais recentes para atrair negócios é o novo Parque Empresarial de São Luís. O local já despertou o interesse de dezenas de empresas, e um dos empreendimentos já está aberto, o que gerou 500 empregos imediatamente e vai chegar a 2 mil.

Rubens destacou, ainda, que desde 2015, o Governo do Maranhão tem lançado mão de recursos para reduzir os efeitos da crise no Estado, atuando em diversas frentes. “Entre as ações para gerar emprego e renda na Região Metropolitana de São Luís, por exemplo, estão o Mutirão Rua Digna, o Cheque Minha Casa e o Mais Empregos. Esses três programas, juntos, mobilizaram R$ 80 milhões, principalmente na geração de oportunidades de emprego e renda na construção civil”, relembrou.

O Rua Digna usa a mão de obra dos próprios moradores – que são remunerados – das vias onde o mutirão atua. São mais de 160 ruas em mais de 25 cidades contempladas até agora.

O Cheque Minha Casa estimula o comércio a contratar ao garantir valores de R$ 5 mil para compra de material de construção usado na reforma e na ampliação das moradias. Foram 4 mil famílias beneficiadas na primeira fase. A segunda fase começa em breve.

Já o Mais Empregos paga parte do salário de novos funcionários contratados com carteira assinada nas empresas maranhenses.

Esses três programas, juntos, mobilizaram R$ 80 milhões, principalmente na geração de oportunidades de emprego e renda na construção civil.

Segundo o Caged, o Maranhão gerou 2.075 empregos formais em maio. É o melhor desempenho para o mês desde 2007, há onze anos. Em relação a maio do ano passado, o aumento foi de 165%.

O Estado só ficou atrás de São Paulo, Minas Gerais Bahia e Espírito Santo. Proporcionalmente, o crescimento dos empregos formais no Maranhão (0,45%) ficou bem acima da média do Nordeste (0,17%) e do Brasil (0,09%). E também foi o maior do Nordeste.

 

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