O
primeiro secretário da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa, deputado
estadual Edilázio Júnior (PV), cobrou do governador na sessão de hoje, o
cumprimento e a efetivação do reajuste salarial de 11,36% ao professor da rede
estadual.
primeiro secretário da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa, deputado
estadual Edilázio Júnior (PV), cobrou do governador na sessão de hoje, o
cumprimento e a efetivação do reajuste salarial de 11,36% ao professor da rede
estadual.
O reajuste foi instituído pelo Governo Federal em janeiro
deste ano, para ser incorporado ao salário base da categoria, que passou de R$
1.917,78 para 2.135,64. O valor deveria ter sido pago desde o início do ano
para docentes com formação de nível médio com atuação em escolas públicas com
40 horas de trabalho semanais.
deste ano, para ser incorporado ao salário base da categoria, que passou de R$
1.917,78 para 2.135,64. O valor deveria ter sido pago desde o início do ano
para docentes com formação de nível médio com atuação em escolas públicas com
40 horas de trabalho semanais.
O reajuste salarial cumpre o que determina a Lei nº
11.738 e faz parte da política de valorização da educação e do professor da
rede pública em todo o país.
11.738 e faz parte da política de valorização da educação e do professor da
rede pública em todo o país.
Na manhã de ontem, em Açailândia, o governador afirmou
que o estado não dispõe de dinheiro para efetivar o reajuste, após ter sido
duramente pressionado pelos professores.
que o estado não dispõe de dinheiro para efetivar o reajuste, após ter sido
duramente pressionado pelos professores.
Para Edilázio, um ato vergonhoso do governador. “Que
vergonha o governador passou. Ainda faltou com a verdade, ao afirmar que nenhum
estado havia pago o reajuste de 11%. Nove estados da federação pagam o piso
salarial dos professores”, disse.
vergonha o governador passou. Ainda faltou com a verdade, ao afirmar que nenhum
estado havia pago o reajuste de 11%. Nove estados da federação pagam o piso
salarial dos professores”, disse.
Edilázio lembrou que além de outros estados, municípios
maranhenses também já pagam o piso salarial do professor.
maranhenses também já pagam o piso salarial do professor.
Ele também criticou o fato de Flávio Dino ter considerado
uma vantagem do servidor público, receber mensalmente o salário. “O governador
afirmou: ‘Ah, vocês recebem salário todo mês’. Ora, ele não recebe o dele? Eu
não recebo o meu? Quem trabalha deve receber seus proventos. Pagar o salário do
servidor não é mérito, é dever. O que ele tem de fazer é cumprir a lei e pagar
o reajuste”, enfatizou.
uma vantagem do servidor público, receber mensalmente o salário. “O governador
afirmou: ‘Ah, vocês recebem salário todo mês’. Ora, ele não recebe o dele? Eu
não recebo o meu? Quem trabalha deve receber seus proventos. Pagar o salário do
servidor não é mérito, é dever. O que ele tem de fazer é cumprir a lei e pagar
o reajuste”, enfatizou.
Edilázio afirmou que os professores já começaram a reagir
contra o Executivo, com a redução da carga horária nas escolas. “Está
ocorrendo uma greve branca no estado. Professores começam a dar aula mais tarde
e terminam mais cedo. E isso é em grande parte das escolas do estado do
Maranhão. Então, fica aqui o apelo para que o governador tenha sensibilidade e
procure tratar os educadores com carinho, atenção e o que é de direito deles. É
de direito o piso salarial dos professores, é um ganho, é uma lei de 2008 e o
governador não aplica”, finalizou”, disse.
contra o Executivo, com a redução da carga horária nas escolas. “Está
ocorrendo uma greve branca no estado. Professores começam a dar aula mais tarde
e terminam mais cedo. E isso é em grande parte das escolas do estado do
Maranhão. Então, fica aqui o apelo para que o governador tenha sensibilidade e
procure tratar os educadores com carinho, atenção e o que é de direito deles. É
de direito o piso salarial dos professores, é um ganho, é uma lei de 2008 e o
governador não aplica”, finalizou”, disse.
Ele também lembrou que a intervenção política de Dino tem
prejudicado a candidatura e a campanha de Edivaldo Holanda Júnior (PDT) em São
Luís. “Flávio Dino levou Júlio Pinheiro, que é presidente do SINPROESEMMA para
a chapa de Edivaldo. Levou toda a rejeição dos professores para a chapa do
prefeito. É uma incompetência do governador em fazer política”,
finalizou.
prejudicado a candidatura e a campanha de Edivaldo Holanda Júnior (PDT) em São
Luís. “Flávio Dino levou Júlio Pinheiro, que é presidente do SINPROESEMMA para
a chapa de Edivaldo. Levou toda a rejeição dos professores para a chapa do
prefeito. É uma incompetência do governador em fazer política”,
finalizou.