O deputado estadual Adriano Sarney (PV), na tribuna
da Assembleia nesta quarta-feira (31), lamentou abandono das feiras e mercado
de São Luís, destacando o desabamento do teto da feira do bairro Vicente
Fialho, ocorrido nesta semana. Adriano lembrou que há decisão da Justiça que
obriga a Prefeitura de São Luís a reformar todas as 28 feiras e mercados da
cidade.
da Assembleia nesta quarta-feira (31), lamentou abandono das feiras e mercado
de São Luís, destacando o desabamento do teto da feira do bairro Vicente
Fialho, ocorrido nesta semana. Adriano lembrou que há decisão da Justiça que
obriga a Prefeitura de São Luís a reformar todas as 28 feiras e mercados da
cidade.
“A Prefeitura recorreu à Justiça e ganhou tempo.
Conseguiu adiamento da decisão judicial para parti-la de fevereiro de 2017. Era
para reformar tudo este ano, mas recorreu e vai deixar essa tarefa para a
próxima gestão”, ressaltou o deputado.
Conseguiu adiamento da decisão judicial para parti-la de fevereiro de 2017. Era
para reformar tudo este ano, mas recorreu e vai deixar essa tarefa para a
próxima gestão”, ressaltou o deputado.
O parlamentar ressaltou a luta que vem travando em
prol das feiras e mercados de São Luís, iniciada em 2015, quando presidia a
Comissão de Assuntos Econômicos da Assembleia, e também neste ano, agora como
presidente da Comissão de Assuntos Municipais.
prol das feiras e mercados de São Luís, iniciada em 2015, quando presidia a
Comissão de Assuntos Econômicos da Assembleia, e também neste ano, agora como
presidente da Comissão de Assuntos Municipais.
Adriano ainda
destacou outro ponto, desta vez em relação ao Hortomercado da Cidade Operária,
que o Governo do Estado anunciou recentemente que vai assumir a reforma e a
gestão. “Há uma farsa acontecendo hoje. Na verdade, o governo está sendo
obrigado pela Justiça, como resultado de outra ação impetrada pelo Ministério
Público”, ressaltou.
destacou outro ponto, desta vez em relação ao Hortomercado da Cidade Operária,
que o Governo do Estado anunciou recentemente que vai assumir a reforma e a
gestão. “Há uma farsa acontecendo hoje. Na verdade, o governo está sendo
obrigado pela Justiça, como resultado de outra ação impetrada pelo Ministério
Público”, ressaltou.