Revista Época desmascara Flávio Dino e diz que ele é “novo somente no nome”

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A
revista Época desta semana chegou às bancas com uma reportagem mostrando aquilo
que o eleitorado maranhense já sabe: a novidade em torno da candidatura de
Flávio Dino não existe. Com o título
“Os postulantes ao trono de Sarney”, a matéria destaca: ”Com a aposentadoria
do ex-presidente aos 84 anos, candidatos a suceder seu clã no Maranhão e no
Amapá se apresentam como a nova política – mas agem à moda antiga
”.
 No Maranhão, o destaque é dado ao comunista, apoiado “por ex-governadores
que estiveram com Sarney”. O ex-governador José Reinaldo Tavares, preso em uma
operação da Polícia Federal, em 2007, é apontado como um dos principais
articuladores da campanha de Dino. São citados ainda o ex-governador e
ex-prefeito João Castelo e o vice-prefeito e filho do ex-governador Luiz Rocha,
Roberto Rocha.

Flávio
Dino já foi chamado de “a personificação do paradoxo” pelo jornalista Josias de
Souza, da Folha de São Paulo, por avocar para si o apoio, simultâneo e
incoerente, de Aécio Neves, do PSDB, de Eduardo Campos, do PSB e da presidente
Dilma Rousseff, do PT. A Época chamou a postura contraditória do candidato de arroz
de cuxá
: “O arroz de cuxá mostra que Dino, como tantos outros, é o novo
somente no nome”
O jornalista Marcelo
Rocha veio ao Maranhão e acompanhou a convenção que homologou o nome de Flávio
Dino, no dia 29 de junho. Bastaram alguns momentos para que o repórter
constatasse que o comunista não tem nada de “novo” como política. Não sem
algumas doses de ironia, descrevendo: “de um jeitão meio desengonçado, em
virtude do cansaço e do corpanzil…”. Pelo andar da carruagem, o fôlego do
ex-presidente da Embratur começa a faltar também na corrida eleitoral.

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