Tentativa
de conciliação entre rodoviários e empresários na sede Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte
(SMTT), no inicio da noite desta terça-feira, terminou sem
acordo entre as partes.
de conciliação entre rodoviários e empresários na sede Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte
(SMTT), no inicio da noite desta terça-feira, terminou sem
acordo entre as partes.
Segundo o sindicato da categoria, a greve dos rodoviários continua por
tem indeterminado.
tem indeterminado.
Participaram
da reunião, representantes dos trabalhadores e das empresas de ônibus, representantes
da prefeitura, do Ministério Público, Procon e da Ordem dos Advogados do Brasil
(OAB).
da reunião, representantes dos trabalhadores e das empresas de ônibus, representantes
da prefeitura, do Ministério Público, Procon e da Ordem dos Advogados do Brasil
(OAB).
A
previsão é que haja mais um encontro para amanhã (28) à tarde, entre o
Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Rodoviário do Maranhão (Sttrema),
lideranças do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros (SET) e
representantes da Prefeitura.
previsão é que haja mais um encontro para amanhã (28) à tarde, entre o
Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Rodoviário do Maranhão (Sttrema),
lideranças do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros (SET) e
representantes da Prefeitura.
Os
rodoviários de São Luís reivindicam 16% de aumento salarial;
tíquete-alimentação de R$ 500; inclusão de um dependente no plano de saúde e
implantação do plano odontológico, redução da jornada de trabalho de sete para
seis horas, seguro de vida no valor de dez vezes o piso – que atualmente é R$
1.298. Os donos das empresas de ônibus afirmam que só podem conceder aumento
salarial aos seus empregados caso a prefeitura autorize o reajuste dos preços
das passagens – proposta com a qual a prefeitura não concorda.
rodoviários de São Luís reivindicam 16% de aumento salarial;
tíquete-alimentação de R$ 500; inclusão de um dependente no plano de saúde e
implantação do plano odontológico, redução da jornada de trabalho de sete para
seis horas, seguro de vida no valor de dez vezes o piso – que atualmente é R$
1.298. Os donos das empresas de ônibus afirmam que só podem conceder aumento
salarial aos seus empregados caso a prefeitura autorize o reajuste dos preços
das passagens – proposta com a qual a prefeitura não concorda.