Cleide Coutinho usa tribuna para defender maior assistência para doentes mentais

A deputada Cleide Coutinho (PSB) ocupou a tribuna
da Assembleia na manhã desta quinta-feira (25), para registrar que a Comissão
de Saúde da Assembleia Legislativa e a Comissão de Direitos Humanos, visitaram
na tarde da quarta-feira (24) o hospital Nina Rodrigues, no bairro do Monte
Castelo, e defendeu a construção de novos hospitais, de uma casa de custódia
para os doentes mentais presos de justiça e mais unidades de CAPs AD, não só na
capital, mas também nos municípios.

A visita – cujo objetivo foi verificar a real
situação do hospital Nina Rodrigues e de seus pacientes, foi solicitada pela
deputada Cleide Coutinho e motivada após audiência pública na Assembleia
Legislativa, que tratou da situação das internações compulsórias de pacientes
usuários de drogas.

A comitiva da Assembleia foi formada pelos
deputados Valéria Macedo (PDT), Cleide Coutinho (PSB), Francisca Primo (PT),
Eliziane Gama (PPS) presidente da Comissão de Direitos Humanos, deputado Magno
Bacelar (PV) e pela equipe técnica da Assembleia.

Os deputados foram recebidos pelo diretor
Geral  Rui Ribeiro, pela Diretora Administrativa Ana Patrícia Guimarães,
pela Diretora Clínica Dra. Maria José Ribeiro, pela coordenadora Geral de
Enfermeiras  Flávia Lopes, pela Supervisora de Urgências Rivanucia de
Sousa,  pelo diretor do CAPs AD Marcelo Soares, dentre outros
funcionários.  Todos demonstrando comprometimento e responsabilidade nas
funções que ocupam.

Como vice-presidente da Comissão de Saúde da
Assembleia Legislativa e médica, a deputada Cleide confessou que a visita foi
extremamente agradável. “Pensava que ao chegar ao Nina Rodrigues iria encontrar
um verdadeiro pandemônio”, disse.

A parlamentar confessou que encontrou no hospital
uma estrutura adequada para receber os pacientes, com salas climatizadas,
leitos semi-novos e pacientes aparentemente bem atendidos, que referiu estarem
recebendo alimentação e medicamentos. Também durante a visita os parlamentares
presenciaram um jogo de futebol entre os internos presos de justiça (PJ) e uma
oficina de artesanato de outros pacientes em pleno funcionamento.

 

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