Depois dos agentes penitenciários, agora é
a vez dos vigilantes aderirem à paralisação de advertência de 24 horas, em todo
país.
a vez dos vigilantes aderirem à paralisação de advertência de 24 horas, em todo
país.
A categoria reivindica o pagamento do adicional de
periculosidade (ou de risco de vida) de 30%. A Lei 12.740 ou Lei Fernando Maia,
autor do projeto, foi sancionada pela presidente Dilma Rousseff, mas a maioria
da classe patronal não vem cumprindo.
periculosidade (ou de risco de vida) de 30%. A Lei 12.740 ou Lei Fernando Maia,
autor do projeto, foi sancionada pela presidente Dilma Rousseff, mas a maioria
da classe patronal não vem cumprindo.
Em São Luís, os vigilantes estão reunidos na Praça
Deodoro. O presidente do Sindicato da Categoria, Luiz Gonzaga Sá, disse que 70%
da categoria aderiram ao movimento.
Deodoro. O presidente do Sindicato da Categoria, Luiz Gonzaga Sá, disse que 70%
da categoria aderiram ao movimento.
Luiz Gonzaga ressaltou que é uma profissão é de risco
em virtude do alto índice de violência no País.
“O que estamos reivindicando é o pagamento do adicional de periculosidade
(ou de risco de vida) que foi aprovado pelo Congresso Nacional e sancionado
pela Presidência da República e não vem sendo respeitada por boa parte da
classe patronal”.
em virtude do alto índice de violência no País.
“O que estamos reivindicando é o pagamento do adicional de periculosidade
(ou de risco de vida) que foi aprovado pelo Congresso Nacional e sancionado
pela Presidência da República e não vem sendo respeitada por boa parte da
classe patronal”.
Está marcada uma Assembleia Nacional com os Sindicatos
de Vigilantes, no dia 22 de março, em Recife (PE). Caso a reivindicação não
seja atendida, a categoria deverá sinalizar por greve.
de Vigilantes, no dia 22 de março, em Recife (PE). Caso a reivindicação não
seja atendida, a categoria deverá sinalizar por greve.